Pesquisar

Meio Ambiente

Endereços úteis

Anuncie

Bate Papo

HOME

Lixo Recicle Classificados Astronomia Desaparecidos Noticias Fale Conosco

Historia do Brasil

historia do Brasil
História do Açúcar Brasileiro
Como hastear bandeira
Descobridor do Cruzeiro do Sul
Moedas do Brasil e Mundo
Descobrimento do Brasil
7 de Setembro
Independência do Brasil
Migrações no Brasil
Mapa do Brasil
Bandeiras do Brasil
Hinos Nacionais
O Tratado de Tordesilhas
Etnia
Significado do Cruzeiro do Sul
O porquê de 19/11/ 1889
Patriotismo
Corrupção
O Motivo das Navegações
Portuguesas
Expedição às Índias
A Escola de Sagres
Tratado de Tordesilhas
Pedro Álvares Cabral
O Cientista da Viajem
A Partida
Terra à Vista
A Chegada
O Retorno
O Descaso com o Brasil
Capitanias Hereditárias
O Domínio Espanhol no Brasil
Cronologia
Fotos de Duque de Caxias

Estados do Brasil

Acre
Alagoas
Amapá
Amazonas
Bahia
Ceará
Distrito Federal
Espírito Santo
Goiás
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Maranhão
Minas Gerais
Paraíba
Pará
Paraná
Pernambuco
Piauí
Rio De Janeiro
Rio Grande do Norte
Rio Grande do Sul
Rondônia
Roraima
São Paulo
Santa Catarina
Sergipe
Tocantins

Serviço

Árvore
Bolsa Dolar Euros outros
Carta ao Leitor
Ciência
Culinária
Desaparecidos
Descobrimento do Brasil
Emissoras de Rádios
Endereços Úteis
Historia do Brasil
Globalização
Lixo Recicle
Mandamentos
Mapa do Brasil
Meio ambiente
Mulher
Musicas
Paises
Plantas Medicinais
Piadas
Política
Olimpíadas
Patologia
Sites
Truques do amor
Vídeos
Nossa Historia

Noticias

Noticias Gerais
Aquecimento global
Ciência
Cidades
Cotidiano
Destaque
Dinossauros
Educação
Esportes
Especial
Economia
Internet
Mundo
Política
Meio Ambiente
Saúde
Super gatas
Tecnologia
Turismo
Vida Animal

Meio Ambiente

O que é Meio Ambiente

Declaração do Ambiente
Aqüíferos
Água o liquido precioso
Anfíbios
Arvores
Animais Pré-histórico
Animais em extinção
Aves
Baleias  ancestrais
Cães
Celenterados ou Cnidários
Cobras
Crustáceos
Donativos voluntários
Equinodermos
Gatos
Grandes Felinos
Insetos
Macacos
Mamíferos em geral
Moluscos
Oceanos e Rios
Peixes água doce
Peixes água salgada
Poríferos
Protozoários
Répteis em geral
Tartarugas
Vídeos de Animais

 

Transforme sua Cidade em um paraíso

 

 
 

 

Historia do Brasil

   

 

O Nome do Brasil

 

Considerado o caráter controverso do étimo de Brasil, são relacionadas a seguir as principais soluções propostas pelos estudiosos para o problema, informando quanto á maior ou menor importância de cada hipótese no quadro de estudo do vocábulo. Sem chegar a arrolar as destituídas de um mínimo de verossimilhança, leva-se em conta o maior número de respostas à pergunta: qual a origem do nome Brasil ? E isso porque, na história da busca do étimo, o que ontem parecia desmedido absurdo, hoje emerge como solução possível, dependendo do tratamento filológico dado ao problema.


É, por exemplo, o caso da origem céltica do vocábulo. Em 1921, era considerada por alguns um despropósito, mas em 1967 Adelino José da Silva d'Azevedo acrescenta à bibliografia sobre o assunto um volume de quatrocentas páginas, Este nome: Brazil, em que a origem celta lhe aparece como indiscutível. Seguem-se os étimos principais.
Tupi ibira-ciri, 'pau eriçado'. O filólogo paulista Bernardino Ferraz de Campos defendeu, no jornal O Município, de 18 de abril de 1896 e números seguintes, a tese de que Brasil teria origem no tupi ibira-ciri, de ibira, 'pau', e ciri, 'arrepiado', com a seguinte evolução: ibira-ciri > biraciri> biracar> bracir > brasil, partindo da coincidência de sentido do tupi ciri e do lat. echinata (de Caesalpinia echinata, 'pau-brasil'), ambos 'eriçado, cheio de espinhos'. Argumenta Ferraz de Campos que ibira-ciri passou de designação tupi da madeira vermelha ao nome aborígine do território. Os antecessores de Cabral, ao transportarem para a Europa a madeira vermelha, entendiam mal a palavra ibira-ciri, chamando brasil ao madeiro e ao país. Assim se explicaria que não tivesse vingado o nome Terra de Santa Cruz, já que os europeus conheciam o topônimo Brasil antes de Cabral.


Tupi-guarani paraci, 'mãe do mar, mãe da água'. Em conferência pronunciada para esclarecer a origem do nome Brasil, Barbosa Rodrigues, então diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, comunicou que, de norte a sul do país, os indígenas, quando solicitados a dizer 'Brasil', diziam paraci. Os colonizadores teriam ouvido a palavra, transformando-a em Brasil, designativo da terra em que eles apanhavam a madeira usada para fabricação de corantes de tinturaria.


Aríaco parasil, 'terra grande'. O radical aríaco para, que aparece em inúmeras palavras da América do Sul (Paraná, Paraguai, Parima) com o sentido de 'grande, grandeza', e o sufixo -sili (lat. -illus, port. -il) indicativo de qualidade de uma coisa, formam parasili, 'terra grande', donde, por contração, Brasil (com síncope do a e apócole do i), segundo étimo proposto por Antônio de Sousa Coimbra.


O sânsc. bradshita, bradsita, para o historiador e filólogo Basílio de Magalhães,é a origem de Brasil, afirmando que a palavra é escrita com s porque assim ocorre em quase todas as línguas ocidentais.
Gr. brázein, 'ferver'. Pela incidência de palavras gregas no vocabulário português, além dos topônimos de origem helênica (Lisboa seria um exemplo), o professor de história F. Magalhães Castro propõe o verbo gr. brázein, 'ferver', brázo, 'eu fervo', como étimo de Brazil, no caso com z, por causa do dzeta grego.
Toscano verzino. Do vêneto verza, 'lasca, cavaco', e sufixo diminutivo -ino (lat. -inus), há o toscano verzino, que designava as pequenas lascas ou cavacos de pau-brasil transportados e vendidos pelos navegantes genoveses; daí, em documentos medievais italianos, as expressões carga di verzi, carga di verzino (referentes a carga di verzi de brasili, carga di verzino di brasili), de onde se teria originado Brasil. Defende essa teoria o historiador Francisco Adolfo de Varnhagen, visconde de Porto Seguro.
Vêneto verzi ou berzi, 'pau-brasil'. Para Joaquim Caetano da Silva, Brasil procede do vêneto berzi ou verzi, designativo do pau-brasil.


Genovês brazi, ' pau - brasil'. Zeferino Cândido deriva Brazil, com z, do genovês brazi, 'pau-brasil' .
Prov. brezill, 'coisa fragmentada'. Com base em Friedrich Diez, Cândido Lago dá o prov. brezill, 'coisa fragmentada' (porque o pau-brasil era comerciado em cavacos), como étimo de Brasil.
Ing. brazil, Brazil, 'pau-brasil, Brasil'. William Gibbon, professor inglês residente no Rio de Janeiro, aponta o ing. brazil, Brazil, 'pau-brasil, nome do país', como origem do port. brazil, Brazil, que seria escrito com z. Irl. Hy-Brazail, 'ilha do Atlântico'. O estudioso irlandês O'Connor Daunt em 1848 defendeu no Rio de Janeiro a tese de que o nome Brasil vem do topônimo irl. Hy-Brazail, ilha do Atlântico referida pelos antigos irlandeses.
Celta breasail, 'princípe'. Para monsenhor Fergo a síncope do e e do segundo a determinam a mudança de breasail em brasil, grafado com s. A transposição de sentido viria de trajarem os príncipes roupas vermelhas, donde o vocábulo celta passaria a designar o madeiro de mesma cor usado em tinturaria.


Ár. wars, 'tipo de planta corante'. Meyer-Lübke derivou o toscano, it. verzino do ár. wars, nascendo daí a idéia de que o port. brasil tivesse vindo do árabe através do toscano.
Baixo latim brasile, 'com aspecto de brasa'. Vários filólogos derivam brasil, Brasil, do baixo latim brasile. documentado por Du Cange desde o séc. XII.
Germânico bras (a), 'carvão ardente'. É, talvez, o étimo mais aceito, tendo partido também daí a hipótese de que brasil, Brasil, é o port. brasa (do germânico bras/a/) e sufixo - il, ou o fr. brésil (do germânico).
Fr. brésil, 'pau-brasil'. Antenor Nascentes aponta como étimo de brasil, Brasil, o fr. ant. bresil, fr. mod. brésil, forma deturpada do toscano, it. verzino.


Os estudiosos da origem do nome Brasil e os étimos propostos por eles estão citados em F. de Assis Cintra, O Nome Brasil, com s ou z (1920), fonte das informações acima transcritas; em Meyer-Lübke, que não tratou da questão em si, e em Antenor Nascentes foram colhidas outras informações. As hipóteses do baixo latim, germânica e francesa têm sido as mais consideradas por filólogos, lingüistas e historiadores que se ocuparam do problema.
Sem se deter nas cinco primeiras teorias, por considerá-las descabidas, já que a palavra brasil, Brasil documenta-se em outro campo etimológico, distinto do das formas tupi, tupi-guarani, aríaca, sânscrita e grega, Adelino José da Silva d'Azevedo, em Este nome: Brazil (1967), reduz as 11 hipóteses restantes a uma única: Brasil grafa-se com z e é de origem céltica. Demonstra ele que os fenícios, notáveis navegadores e comerciantes, mantinham intenso comércio de óxido de estanho, de corante vermelho mineral, com os celtas, povo metalúrgico e mineiro, que extraía esse produto desde a Ibéria até a Irlanda. Nesse intercâmbio, os fenícios foram seguidos pelos gregos, que designavam o óxido de estanho e o vermelhão dele obtido por kínnabar, kinnábari (lat. cinnabar, port. cinabre, cinábrio, esp. cinabrio, it. cinabro, ing. cinnabar, al. Zinnober etc.), denominação aplicada depois ao tom vermelho de qualquer matéria-prima. O gr. kínnabar, kinnábari forma-se da raiz kínn, que traduz a idéia de metálico e rubro', de na, 'qualidade de ser metal, de ser rubro', e da particular bar , 'sobre, em cima de, superioridade'. Uma característica do céltico era a próclise das partículas, em oposição á ênclise grega.

 Assim. entende-se como o gr. kínnabar, kinnábari corresponde ao barcino, brakino, breazail céltico, também nome do vermelhão.
Dos contatos comerciais estabelecidos entre gregos e celtas a partir do séc. VI a.C., resultou que, por essa época, o celtismo brakino e o ítalo-celta verzino suplantaram respectivamente o gr. ,kínnabar, kinnábari, e o germânico zinnover, zinnober, todos com sentido afim. O esp. barcino, bracino, barzino, port. color varziano (em D. João I), 'avermelhado', confirmam a ocorrência das grafias celta e ítalo-celta. Mas é no irlandês, onde permanece mais vivo o substrato céltico, que se documenta melhor a ocorrência do barcino, brakino, breazil. O título de um poema do bardo Moore, escrito em inglês, é O'Brasil, palavra irlandesa também referida pelo folclorista O'Flaherty ( -1718).
A origem do irl. O'Brazil é o celta Hy Breasil, 'descendentes do vermelho', onde o s é igual ao z (Hy Breazil, portanto), do celta breasil, breazil, ' vermelho'. Ressalte-se que o s do celta breasil só foi transliterado pelo s latino por erro de interpretação gráfica dos monges. Ele deve ser escrito z. Hy Breazil (celta), O'Brazil (irl.), 'descendentes do vermelho', é uma referência aos gregos e fenícios, pois ao deixarem de comerciar o vermelhão com os celtas, eles desapareceram nas brumas do Atlântico, tornando-se um povo mítico e afortunado, que nunca voltou à Irlanda, porque vivia feliz na misteriosa e paradisíaca ilha do Brazil.


Segundo Adelino d'Azevedo, o sufixo-il. no irl. Brazil, é uma derivação céltica, ao contrário da suposição de muitos filólogos, que o consideram formado dentro do português, para justificar o étimo germânico bras(a), port. brasa e sufixo -il. No indo-europeu e celta, o in passa a il (n>l), o que explica bracino > brazino> brazilo brazil. A permanência de brazino, brazil, como designativo do corante vermelho, da madeira e, em geral, da cor vermelha, explica-se por essa palavra referir-se a uma arte caseira, onde permanece o vocabulário indígena em detrimento do oficial. Daí brazil ter afastado o lat. ruber como nome do corante vermelho usado na arte caracteristicamente caseira da tinturaria.


Assim, o gr. kínnabar, lat. cinnabar, germánico zinnober, celta breazáil, irl. brazil, esp. barcino, bracino, port. varzino, brazino têm o significado geral de ' vermelho'
Quando, na Idade Média, o artesanato mediterrâneo passou a usar o corante vermelho vegetal, as populações ribeirinhas dedicaram-se ao comércio do pau-brasil. Édessa época (séc. XIII) o aparecimento do toscano verzino, o vêneto berzi, genovês brazi, que, de nome do corante, passou a designar a madeira e a planta de onde era extraído o produto. Mas, nas regiões interiores, o étimo fixou-se, desde o séc. XIV, como 'gado avermelhado' (esp. barcino, bracino, barzino, port. brazino, varzino ÍD. João I), já que ali a pecuária tinha papel relevante e o comércio do pau-brasil não existia. Ressalte-se também a ocorrência da base vocabular em topônimos como Bergine, cidade próxima a Massílía (Marselha), mencionada por Avieno, em Ora marítima (Orla marítima); Verzino, antiga povoação italiana da província de Novara; Varzim, em Portugal, atual Póvoa de Varzim; Bárcinon, 'Barcelona'. Como prova do enraizamento do gr. kínnabar com a próclise céltica, há o lat. Bárcinon, 'Barcelona'; esp. barcíno, barzino, brazino, 'avermelhado'; port. varzino, 'cor avermelhada', brazino, 'gado avermelhado' (esp. barcino, bracino. barzino, tivo; it. Varzino, lugar perto de Novara; toscano verzino, ' vermelho '; véneto berzi, verzi, 'cor vermelha'; genovês brazi, 'cor vermelha'; gaulês Bergine, cidade perto de Massília (Marselha); gr. mod. bertzi, 'cor vermelha'; servo-croata varzili, varzilo, 'corante vermelho'.


À época dos descobrimentos, Portugal procurava manter em segredo os estudos que precediam as viagens dos navegadores. Fazia-se silêncio também sobre os novos lugares descobertos, para melhor expIorá-los economicamente. De informações orais trazidas clandestinamente de Portugal, nasceu entre os cartógrafos de outras nações européias a suposição de que existiria uma ilha do Brazil (com z na maioria dos mapas), onde os portugueses apanhavam o pau-brasil. Contribuiu também para essa fantasia o registro, em mapas portugueses (fonte da cartografia européia do séc. XV-XVI), da ilha do Brazil, certamente resquício da lenda celta do Hy Breazil, muito difundida na Irlanda, de onde facilmente teria chegado a Portugal, pelo intercâmbio das duas regiões no tempo dos fenícios, gregos e celtas. Adelino d'Azevedo utiliza-se desses argumentos cartográficos para corroborar sua tese.


A improcedência de uma origem germânica, árabe ou francesa para a palavra brasil, Brasil, prende-se ao fato de que, quando aqueles povos chegaram à península Ibérica, brazil e cognatos já tinham curso desde muito. Isso leva a crer que no caso árabe houve um empréstimo, mas em sentido contrário ao comumente aceito, já que o toscano verzino é anterior ao ár. wars. Da mesma maneira é tardia qualquer derivação de palavras que designem o pau-brasil, origem do corante vegetal, porque, muito antes, o cinábrio (gr. kínnabar) foi o corante mineral de celtas, gregos e fenícios.


A confusão das fricativas s e z é antiga. No séc. III d.c. ela já ocorria em várias regiões da Europa. Assim, o baixo latim brasile, documentado por Du Cange, deve-se a que os monges e homens cultos da época só grafavam z (gr. dzeta) em palavras de origem grega ou helenizadas. Como brasil era um barbarismo (origem céltica), foi escrito com s. Eis por que o baixo latim brasile não é etimológico e não pode originar brazil, Brazil. Mas a grande incidência de grafias brasil, Brasil, com s, começa no séc. XVI, por influência dos humanistas, que valorizavam sobremodo a cultura greco-latina, e por transcrições errôneas de mapas feitos em Portugal. É também nos sécs. XVI-XVII que a pronúncia portuguesa passou a igualar foneticamente o s intervocálico e o z. Assim, quando os mercadores marítimos começam a negociar o corante vegetal rubro dos sécs. XI-XII, é brazil (com z) que rompe o superestrato latino e aflora, prevalecendo sobre brasil (com s), até o séc. XVI, quando as duas grafias se confundem. No séc. XIX, Cândido de Figueiredo bate-se pela fixação de Brasil (do germânico bras/a/), embora entenda Adelino d'Azevedo, pelo exposto, que o germânico bras(a) não pode ser o étimo do port. brazil, Brazil, nem do port. braza, que se deveria escrever também com z, ainda que não se ligue a Brasil.


Cumpre ressaltar por fim três fatos conexos: (1) desde o primeiro século da colonização, os brasis, os Brasis (com s ou z) designavam tanto os habitantes nativos da terra como as diferentes partes desta; (2) o derivado brasileiro, que aparece já no séc.XVII, indicou de início os que traficavam ou comerciavam com o pau-brasil, depois os que vinham para o Brasil fazer vida, para, por fim, designar os filhos da terra descendentes de europeus ou nativos, razão por que ainda no início do séc. XIX os eruditos propugnavam para o nome gentílico formas como brasílico ou brasiliense; (3) a divulgação internacional do nome coube de início aos franceses, na forma já referida de brésil, primeiros grandes traficantes europeus do produto - o que levou João Ribeiro a designar a palavra Brasil como "o primeiro galicismo", em artigo inserto em Colmeia (1923).
De todos os modos, a fixação em português da grafia com s, Brasil, parece fato consumado, desde o primeiro pronunciamento da Academia Brasileira de Letras em matéria normativa e com a consagração oficial nas constituições brasileiras republicanas.

Fonte : Enciclopédia Britânica Brasileira

 

 

 

 

Opine pela inteligência  ( "PLANTE UMA ÁRVORE NATIVA")

 

 

 

 

 

 

Conheça o Ache Tudo e Região  o portal de todos Brasileiros. Coloque este portal nos seus favoritos. Cultive o hábito de ler, temos diversidade de informações úteis ao seu dispor. Seja bem vindo , gostamos de suas críticas e sugestões, elas nos ajudam a melhorar a cada ano.

 

Faça parte desta comunidade, venha para o Ache Tudo e Região 
 
 
Anuncie aqui Ofertas especiais
Semanal
Mensal
Anual

 

Copyright © 1999 [Ache Tudo e Região]. Todos os direitos reservado. Revisado em: 29 setembro, 2023. Não nos responsabilizamos pelo conteúdo expresso nas páginas de parceiros e ou anunciantes. (Privacidade e Segurança) Melhor visualizado em 1280x800