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A CULTURA � fundamental para a compreens�o de diversos valores morais e �ticos que guiam nosso comportamento social. Entender como estes valores se internalizaram em n�s e como eles conduzem nossas emo��es e a avalia��o do outro, � um grande desafio.

CULTURA - � o conjunto de atividades e modos de agir, costumes e instru��es de um povo. � o meio pelo qual o homem se adapta �s condi��es de exist�ncia transformando a realidade.

Cultura Baiana


Cultura � um processo em permanente evolu��o, diverso e rico. � o desenvolvimento de um grupo social, uma na��o, uma comunidade; fruto do esfor�o coletivo pelo aprimoramento de valores espirituais e materiais. � o conjunto de fen�menos materiais e ideol�gicos que caracterizam um grupo �tnico ou uma na��o ( l�ngua, costumes, rituais, culin�ria, vestu�rio, religi�o, etc ), estando em permanente processo de mudan�a.

A Filosofia espera contribuir para uma reflex�o mais profunda sobre as quest�es relativas ao tema e � partir desta, contribuir para a supera��o de valores de heran�a colonial que entravam o desenvolvimento da sociedade.

AFRICANIDADES � um tema que est� em pauta para reflex�o, em todas as esferas da sociedade: educa��o, pol�tica, religi�o, economia ( nas leis sancionadas no governo Lula, conquista dos movimentos negros nas pol�ticas de A��o Afirmativa, no processo de mudan�a social onde cada vez mais se torna vis�vel a quest�o da discrimina��o em contradi��o com a visibilidade das potencialidades �tnico-raciais e sociais em todos os n�veis ( idade, cor, religi�o, g�nero, manifesta��o cultural, classe social, etc ).

Cada vez mais se exige o conhecimento da cultura africana sem o v�u do folclore que minimiza sua import�ncia junto �s matrizes ind�genas e principalmente europ�ia.

O Brasil � considerado o mais africano entre os pa�ses americanos, pois foi o principal receptor de escravos origin�rios de �frica e, atualmente, 45 por cento dos seus 180 milh�es de habitantes s�o negros ou mulatos.

"O Brasil n�o s� � um pa�s da di�spora africana, mas tamb�m um pa�s africano, a segunda maior na��o negra do mundo"

Se entendermos que cada grupo �tnico possui sua forma de se expressar no mundo, ampliamos nossa compreens�o de que h� uma diversidade cultural que deve ser respeitada, sen�o compreendida. E o respeito compreende a liberdade de express�o.

A hist�ria ocidental nos deixou de heran�a o olhar etnoc�ntrico. Este olhar foi um dos fatores desencadeadores do fen�meno social da atitude preconceituosa e da discrimina��o.

No s�c. XXI, uma parcela da popula��o em um processo que � natural de mudan�a de mentalidade, se debru�a sobre estes aspectos herdados com o objetivo de super�-los. Nesta parcela est�o artistas, livres pensadores, educadores, governo e grupos sociais, editores de jornais, livros e revistas, etc. Em todos os setores e atrav�s de todos os meios de comunica��o, o tema diversidade cultural est� sendo tratado de forma profunda, pois entendem que s� assim, se poder� avan�ar.

�Em geral, o senso comum emprega as express�es �ter cultura� e �n�o ter cultura� como sin�nimos de culto e inculto, o que gera uma s�rie de distor��es e preconceitos�.

No sentido Antropol�gico, n�o falamos em Cultura, no singular, mas em culturas, no plural, pois a lei, os valores, as cren�as, as pr�ticas e institui��es variam de forma��o social para forma��o social. Al�m disso, uma mesma sociedade, por ser temporal e hist�rica, passa por transforma��es culturais amplas e, sob esse aspecto, Antropologia e Hist�ria se completam, ainda que os ritmos temporais das v�rias sociedades n�o sejam os mesmos, algumas mudando mais lentamente e outras mais rapidamente.

Se reunirmos o sentido amplo e o sentido restrito, compreenderemos que a Cultura � a maneira pela qual os humanos se humanizam por meio de pr�ticas que criam a exist�ncia social, econ�mica, pol�tica, religiosa, intelectual e art�stica.

A religi�o, a culin�ria, o vestu�rio, o mobili�rio, as formas de habita��o, os h�bitos � mesa, as cerim�nias, o modo de relacionar-se com os mais velhos e os mais jovens, com os animais e com a terra, os utens�lios, as t�cnicas, as institui��es sociais (como a fam�lia) e pol�ticas (como o Estado), os costumes diante da morte, a guerra, o trabalho, as ci�ncias, a Filosofia, as artes, os jogos, as festas, os tribunais, as rela��es amorosas, as diferen�as sexuais e �tnicas, tudo isso constitui a Cultura como inven��o da rela��o com o Outro.

O Outro, antes de tudo, � a Natureza. A naturalidade � o Outro da humanidade. A seguir, os deuses, maiores do que os humanos, superiores e poderosos. Depois, os outros humanos, os diferentes de n�s mesmos: os estrangeiros, os antepassados e os descendentes, os inimigos e os amigos, os homens para as mulheres, as mulheres para os homens, os mais velhos para os jovens, os mais jovens para os velhos, etc.

Em sociedades como a nossa, divididas em classes sociais, o Outro � tamb�m a outra classe social, diferente da nossa, de modo que a divis�o social coloca o Outro no interior da mesma sociedade e define rela��es de conflito, explora��o, opress�o, luta. Entre os in�meros resultados da exist�ncia da alteridade (o ser, um Outro) no interior da mesma sociedade, encontramos a divis�o entre cultura de elite e cultura popular, cultura erudita e cultura de massa.

DEFINI��ES A PARTIR DO ENTENDIMENTO DO QUE � CULTURA

DISCRIMINA��O - Discriminar significa "fazer uma distin��o". O significado mais comum, tem a ver com a discrimina��o sociol�gica: a discrimina��o social, racial, religiosa, sexual, �tnica ou especista.

DIVERSIDADE - Movimento que vai na contra-corrente da monocultura ou cultura �nica.


�A diversidade � percebida, com freq��ncia, como uma disparidade, uma varia��o, uma pluralidade, quer dizer, o contr�rio da uniformidade e da homogeneidade. Em seu sentido primeiro e literal, a diversidade cultural referia-se apenas e simplesmente, em conseq��ncia, � multiplicidade de culturas ou de identidades culturais. Mas, nos dias de hoje, esta vis�o est� ultrapassada pois, para in�meros especialistas, a �diversidade� n�o se define tanto por oposi��o � �homogeneidade� quanto pela oposi��o � �disparidade�. Ela � sin�nimo de di�logo e de valores compartilhados.� Alain Kiyindou


�A sociedade brasileira reflete, por sua pr�pria forma��o hist�rica, o pluralismo. Somos nacionalmente, hoje, uma s�ntese intercultural, n�o apenas um mosaico de culturas. Nossa singularidade consiste em aceitar � um pouco mais do que outros - a diversidade e transform�-la em algo mais universal. Este � o verdadeiro perfil brasileiro� Sabemos, portanto, por experi�ncia pr�pria, que o di�logo entre culturas supera � no final � o relativismo cultural crasso e enriquece valores universais�.

ETNOCENTRISMO � uma atitude na qual a vis�o ou avalia��o de um grupo sempre estaria sendo baseado nos valores adotados pelo seu grupo, como refer�ncia, como padr�o de valor. Trata-se de uma atitude discriminat�ria e preconceituosa. Basicamente, encontramos em tal posicionamento um grupo �tnico sendo considerado como superior a outro.

N�o existem grupos superiores ou inferiores, mas grupos diferentes. Um grupo pode ter menor ou maior desenvolvimento tecnol�gico se comparado um ao outro, possivelmente, � mais adaptavel a determinados ambientes, al�m de n�o possuir diversos problemas que esse grupo "superior" possui.

FOLCLORE - G�nero de cultura de origem popular, constitu�do pelos costumes, lendas, tradi��es e festas populares transmitidos por imita��o e via oral de gera��o em gera��o. "Folclore � tradi��o! Passado e presente! � cultura embasada nos usos e costumes de uma Na��o!Todos os povos possuem suas tradi��es,crendios e superti��es,que transmitem atrv�s de lendas ,contos, proverbios e can��es ".

PRECONCEITO - � uma atitute discriminat�ria que baseia conhecimentos surgidos em determinado momento como se revelassem verdades sobre pessoas ou lugares determinados. Costuma indicar desconhecimento pejorativo de algu�m, ao que lhe � diferente. As formas mais comuns de preconceito s�o o social, racial e sexual.

RELATIVISMO CULTURAL - � uma ideologia politico-social que defende a validade e a riqueza de qualquer sistema cultural e nega qualquer valoriza��o moral e �tica dos mesmo.

O relativismo cultural defende que o bem e o mal s�o relativos a cada cultura. O "bem" coincide com o que � "socialmente aprovado" numa dada cultura. Os princ�pios morais descrevem conven��es sociais e devem ser baseados nas normas da nossa sociedade. Harry Gensler



Ex: Na cultura europ�ia-ocidental, o ato de comer � feito com garfo, faca e colher. Excetuando-se os cerimoniais, n�o h� ordem estabelecida para sentar na mesa. Na China o costume � comer sentado. No interior do nordeste � costume comer utilizando-se os dedos. Junta-se um punhado de comida, em geral com farinha e com os dedos leva-a � boca. H�bitos diferentes que naturais em seus contextos, podem ser mal interpretados fora deles. Assim, comer com a m�o pode ser uma falta de educa��o, comer com colher pode ser coisa de pobre ou comer com garfo e faca ou palitos pode parecer estranho a quem n�o tem este h�bito.

Fonte - Sonia Jobim - 2006

Texto Adaptado por Ifatol�


 

 

 

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