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Ciência mostra serpente ao comer presas; coração cresce 25%

Cientistas da Dinamarca utilizaram novas técnicas para capturar imagens em 3D que detalham melhor processos internos de animais como jacarés, tarântulas e até uma enorme serpente ao digerir três ratos. É a primeira vez que se registra por completo o ciclo digestivo de uma píton da Birmânia, inclusive mostrando como a cobra adapta seus órgãos internos desde a chegada da presa até o desaparecimento desta. As informações são do Live Science.
 


"Pítons são conhecidas por suas habilidades de jejuar por muitos meses e de ingerir grandes quantidades de carne", diz Kasper Hansen, da Universidade Aarhus, à reportagem. O cientista diz que ele e seus colegas ainda continuarão o estudo na esperança de ver adaptações extremas dos órgãos que permitem à cobra acomodar esse estilo de vida de "banquete e jejum".

Durante o estudo, os pesquisadores combinam tomografia computadorizada, que revela tecidos duros (ossos, dentes e as couraças dos répteis), e ressonância magnética, mais indicada para tecidos macios, como as estruturas dos órgãos internos e o sistema vascular. Além disso foram utilizados reagentes e diferentes configurações de contraste e luz, que possibilitaram o enfoque em órgãos específicos.

As cobras passaram pelos exames duas, 16, 24, 40, 48, 72 e 132 horas após a refeição. As imagens indicaram que o corpo da presa desaparece gradualmente enquanto o intestino da serpente se expande, a vesícula biliar se encolhe e o volume do coração aumenta em 25%.

Os cientistas afirmam que, por não serem invasivos, a ressonância e a tomografia permitem revelar mais detalhes do que processos invasivos, como a dissecação. "por exemplo, após abrir o denso osso do casco da tartaruga, os pulmões irão colapsar devido à mudança na pressão intertorácica", diz o pesquisador.

 

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