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Rio Paranaíba

 

 

O Rio Paranaíba é um rio brasileiro que nasce no estado de Minas Gerais. Um dos formadores do rio Paraná.

Nasce no município de Rio Paranaíba e, após percorrer 1.170 km, junta-se com o Rio Grande, formando então o majestoso rio Paraná. Entretanto, das nascentes formadoras do rio Paranaíba, a mais distante é a do seu afluente Rio São Bartolomeu, que nasce nas proximidades de Brasília.
 

Rio Paranaíba na divisa de Araporã-MG e Itumbiara-GO
Comprimento c. 1.170 km
Nascente Mata da Corda (Rio Paranaíba, Minas Gerais)
Altitude da nascente 1 170 m
Foz Oceano Atlântico
País(es) Brasil


A partir dos municípios de Coromandel e Guarda-Mor, o rio Paranaíba forma a divisa natural de Minas Gerais com Goiás e, já próximo de sua foz, de Minas Gerais com Mato Grosso do Sul.

Seus principais afluentes são: Margem direita (GO): São Marcos (MG-GO), Corumbá, Meia Ponte, dos Bois, Verde e Aporé (GO-MS). Margem esquerda (MG): Araguari, Tejuco e da Prata.


Geografia
O rio Paranaíba é o principal formador do rio Paraná. Nasce na serra da Mata da Corda, município de Rio Paranaíba, estado de Minas Gerais, na altitude de 1.148m; na contra-vertente desta serra, encontram-se as nascentes do rio Abaeté, tributário do rio São Francisco. Tem aproximadamente 1.070Km de curso até a junção ao rio Grande, onde ambos passam a formar o rio Paraná, no ponto que marca o encontro entre os estados de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. O rio Paranaíba é conhecido principalmente pela sua riqueza diamantífera e pelas grandes possibilidades hidrelétricas que apresenta.

Divide-se em três trechos distintos:


Alto Paranaíba
Das cabeceiras ao Km 700, com 370Km de extensão. Percorre, com orientação geral setentrional, extensa região de Minas Gerais, na altitude média de 760m, com declividade de 25cm/Km, cruza o município e cidade de Patos de Minas numa altitude de 770m, recebendo pequenos afluentes que descem do espigão do Magalhães e da serra do Barbaça, contrafortes da serra da Mata da Corda.

Na altura do Km 729 recebe o pequeno afluente rio Verde, perto da localidade de Contendas (GO) e inflete neste ponto, quase em ângulo reto, em direção Sudoeste, tornando-se a divisa entre Minas e Goiás. Entre os Km 700 e 800 apresenta declividade de 50cm/Km, correndo em vale de largura média, com estreitamentos acentuados entre os Km 730-732 e 783-790. Os terrenos marginais são suavemente ondulados e pouco cultivados.


Médio Paranaíba

Usina Hidrelétrica de Itumbiara, em Araporã-MG.Do Km 700 à barragem de Cachoeira Dourada (Km 330), com 370Km de extensão. Entre os Km 575 e 700, recebe os seguintes afluentes: no Km 661, pela margem direita, o rio São Marcos; no Km 633, pela margem esquerda, o rio Perdizes; no Km 596, pela margem esquerda, o rio Bagagem. Neste estirão, o rio corre com declividade de 1,2 m/Km em uma região de vales geralmente estreitos, bastantes encaixados, com margens íngremes, elevando-se entre 25 e 60m. Os afluentes deste trecho atravessam zonas diamantíferas do Triângulo Mineiro e Goiás.

Entre os Km 313 e 575 o Paranaíba recebe os seguintes afluentes: na margem direita o rio Veríssimo, o rio Corumbá ( no Km 436) e o rio Santa Maria; na margem esquerda, o rio Jordão, Araguari (no Km 469) e o Ribeirão da Piedade. Neste estirão o rio tem uma declividade de 50cm/Km e passam pelas cidades de Itumbiara (Km 392) e Anhanguera (Km 535), ambas em território Goiano, e pela cidade de Araporã (Km 393), em território mineiro. Neste trecho situa-se a hidrelétrica de Itumbiara, situada no Município de Araporã, pertencente à Furnas Centrais Elétricas, que está em operação desde 1981, gerando 2.800 mw, sendo a maior hidrelétrica do complexo Furnas, do estado de Minas Gerais e do Rio Paranaíba. O rio apresenta calha relativamente larga, cultivada de 20 a 50% de sua área e começa a correr, no Km 400, por sobre o conhecimento derrame basáltico da bacia do Paraná.


Baixo Paranaíba
Da barragem de Cachoeira Dourada à confluência com o rio Grande com 330Km de extensão. Entre os Km 195 e 330, tem declividade de 33cm/Km, no limite deste trecho, existe aproveitamento hidrelétrico da Cachoeira Dourada, foi pertencente às Centrais Elétricas de Goiás (CELG), foi privatizada e hoje pertence à empresa Endesa Cachoeira, com usina geradora de 658 mil KW e 19 m de queda, que fornece energia elétrica para a CELG. Seu represamento estende-se por cerca de 78Km ao longo do médio Paranaíba.

No estirão entre os Km e 195, encontra-se o chamado Canal de São Simão, estreita garganta cortada no basalto, com 23 Km de extensão total 35m de profundidade, situada no limite dos estados de Minas e Goiás. Neste trecho situa-se a hidrelétrica de São Simão, que está em operação, gerando 2.680 mw.

A três quilômetros acima da ponte da BR-31, o Paranaíba, medindo transversalmente 3.500m, precipita-se num canal de 300m de largura, que logo abaixo se reduz a apenas 80m, provocando grande turbulência, fortes rodamoinhos e altas velocidades da corrente.

O Rio Paranaíba é navegável apenas no remanso da barragem de Ilha Solteira, numa extensão de 180Km até a barragem de São Simão. Desde a foz até o final do remanso de Emborcação, vence um desnível de 262m em cinco aproveitamentos: São Simão, Cachoeira Dourada, Itumbiara, Anhanguera e Emborcação.

Assim como o rio Grande, apresenta dificuldades na implantação da navegação, tais como: elevadas quedas, deflexões de níveis acentuados e remansos de uma barragem que não alcança o pé da próxima situada montante, entretanto, há muito vem sendo apontado como podendo ser transformado em uma importante via de navegação, interior, que daria acesso à região mais central do Brasil, inclusive à Capital Federal.

Nas cabeceiras de seus afluentes há possibilidades de ligações da bacia do Paraná com as bacias do Tocantins e do rio São Francisco.

 

 


 

 

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