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Oceanos estão dez vezes mais ácidos do que se pensava


O aumento nos níveis de dióxido de carbono na atmosfera pode fazer os oceanos da Terra ficarem mais ácidos com maior rapidez do que se previa, desequilibrando ecossistemas no processo, afirma novo estudo.

Cientistas medem desde 2000 a acidez da água do mar em torno da ilha Tatoosh, no litoral do Estado de Washington. A acidez cresceu 10 vezes mais rápido do que os modelos climáticos haviam previsto. A pesquisa também revelou que o efeito corrosivo de oceanos ácidos pode iniciar uma mudança dramática nas espécies costeiras e colocar em risco os estoques de frutos do mar.


"O aumento da acidez que observamos durante o estudo foi quase da mesma magnitude que esperávamos para o decorrer do próximo século," disse o co-autor do estudo Timothy Wootton, biólogo marinho da Universidade de Chicago. "Isso é um alerta de que talvez os oceanos estejam mudando mais rápido do que as pessoas pensam", disse.

O aumento das emissões de dióxido de carbono de atividades humanas elevou em 30% a acidez dos oceanos nos últimos 200 anos.

Quando o dióxido de carbono da atmosfera se dissolve nos oceanos, ele se transforma em ácido carbônico, nocivo à vida marinha. Estudos de laboratório mostram que, conforme a acidez da água do mar aumenta, as conchas de carbonato de cálcio e os esqueletos de muitas espécies marinhas, como corais, ouriços-do-mar e algas marinhas rígidas, começam a ser corroídos.

Mudança de equilíbrio
A partir de dados coletados sobre como as espécies interagem nas costas rochosas da ilha Tatoosh, Wootton e seus colegas construíram modelos de um ecossistema. Para sua surpresa, em um cenário de alta acidez, nem todas as espécies com conchas de carbonato de cálcio se adaptaram mal. Em vez disso, ocorreu uma mudança: mexilhões e cirrípedes maiores foram afetados, deixando os crustáceos menores e algumas algas marinhas calcificadas em melhor situação.

Na natureza, "as espécies competem por espaço, comem umas às outras, num sistema dinâmico incrível," disse James Forester, ecologista da Universidade de Harvard que foi um dos autores do estudo, publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences. "Quando você muda o ambiente da competição - neste caso alterando a acidez - obtemos reações inesperadas", disse.

"Os mexilhões geralmente dominam o ecossistema porque tendem a crescer demais e erradicam outras espécies que ocupam as rochas," disse o co-autor Wootton. "Mas com o declínio dos mexilhões, outras espécies - tendo ou não conchas - podem ter melhor desempenho".

Nancy Knowlton é professora de biologia marinha da Instituição Scripps de Oceanografia em La Jolla, Califórnia, e não participou do estudo. Ela observou a importância de se adotar a abordagem "o inimigo do meu inimigo é meu amigo" na hora de entender como várias espécies com concha respondem à acidificação oceânica.

Uma mudança nos ecossistemas costeiros provocada pela acidez pode resultar em desastre para o setor de frutos do mar, que depende de mexilhões e outras espécies, alertou Wootton.

Um padrão mais amplo?
Enquanto as pesquisas de campo confirmaram o declínio dos mexilhões, os modelos preditivos foram necessários para detectar mudanças de longo prazo.

"Existe uma inércia no sistema, porque muitas dessas espécies vivem por longos períodos, disse o pesquisador Wootton. "As pequenas mudanças que vemos nas dinâmicas do ecossistema podem se ampliar com o tempo".

Esses são os primeiros dados a respeito da acidez dos oceanos em águas temperadas - ao invés de tropicais. Ninguém sabe se transformações tão rápidas também ocorrem em outros lugares.

"A ilha Tatoosh pode funcionar diferentemente," sugeriu Wootton. "Pode haver mecanismos únicos sob as águas em volta de nossa ilha. Precisamos mesmo coletar mais dados de outras regiões distantes do equador e observar quais padrões ocorrem por lá", acrescentou.

A bióloga marinha Knowlton disse, "isso é comum em vários estudos climáticos - quase sem exceção as coisas parecem estar piores do que imaginávamos".

 

 

 

 

 

 

 

 

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