Fundamentalismo
étnico
Raças, com ideologias separatistas,
destinadas a voltar às características fundamentais do grupo que originou
o grupo maior, que se impôs pela diversidade cultural, social e econômica
Enquanto o Grupo se "globaliza", as minorias, revoltadas com a ampla
diversidade cultural gerada por esse fenômeno, destinam-se a formar grupo
que compartilhem as mesmas idéias separatistas, e tentam se impor de
várias formas.
As mais conhecidas tentativas separatistas por grupos fundamentalistas
étnicos, podem ser encontradas nos Congressos Nacionais, Assembléias
Legislativas, e em Partidos Políticos. Podem também se revelar em Estados
Formados, destinados a eliminar minorias raciais, ou podem ser grupos
armados separatistas, denominados terroristas.
Por se tratar de um Fenômeno Universal, presente em toda a história da
humanidade, desde as tribos nômades, índios e povos africanos, os
conflitos étnicos gerados pelo Fundamentalismo, têm uma justificativa na
retomada de valores e idéias que podem ter sido esquecidos, mas a guerra,
e o terrorismo, não justificam a defesa de ideologias aceitas por
minorias, ou por governos ditadores, bem como a matança de raças inteiras,
para se eliminar uma Raça ou até mesmo uma Língua.
Fundamentalismo
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Fundamentalismo é o nome dado a movimentos, cujos adeptos mantém estrita
aderência aos princípios fundamentais.
O Termo fundamentalismo popularmente empregado refere-se pejorativamente a
qualquer grupo religioso de infringentes de uma maioria, conhecido como
Fundamentalismo religioso, ou refere-se a movimentos étnicos extremistas
com motivações (ou inspirações) apenas nominalmente religiosas, conhecido
como Fundamentalismo étnico. O Fundamentalista acredita em seus dogmas
como verdade absoluta, indiscutível, sem abrir-se, portanto, à premissa do
diálogo.
Fundamentalismo "é um movimento que objectiva voltar ao que são
considerados princípios fundamentais, ou vigentes na fundação do
determinado grupo". Especificamente, refere-se a qualquer grupo dissidente
que intencionalmente resista a identificação com o grupo maior do qual
diverge quanto aos princípios fundamentais dos quais imputa ao outro grupo
maior ter-se desviado ou corrompido pela adoção de princípios alternativos
hostis ou contraditórios à identidade original.
No estudo comparativo das religiões, fundamentalismo pode se referir a
movimentos anti-modernistas nas várias religiões.
No estudo comparativo das etnias, fundamentalismo pode se referir a
movimentos anti-modernistas nas várias Etnias e Raças.
Por extensão de sentido o termo "fundamentalismo" passou a ser usado por
outras ciências para significar uma crença irracional e exagerada, uma
posição dogmática ou até um certo fanatismo em relação a determinadas
opiniões, como em Economia ocorre com "fundamentalismo de livre mercado".
Fonte: Wikipédia
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O Fundamentalismo Religioso
O Fundamentalismo Religioso está presente em
todas as religiões, durante todas as épocas da história da humanidade. Os
Fundamentalistas são os mais conservadores e literais seguidores de uma
religião, chegando, por vezes, a se desenvolverem militarmente.
Existem várias correntes fundamentalistas religiosas entre os adeptos do
Judaísmo e Cristianismo e Islamismo, além de outras. Desde a época das
Cruzadas, em que fundamentalistas cristãos desenvolveram grupos militares
para recuperar as Terras Santas.
Filosofia
O Fundamentalista acredita em seus dogmas como verdade absoluta,
indiscutível, sem abrir-se, portanto, à premissa do diálogo religioso. Por
este motivo, o fundamentalismo religioso se revela como fonte de
intolerância, na qual o outro é analisado sob a ótica de ameaça, símbolo
do mal, que pode fragilizar as "muralhas de verdade" construídas pelo
fundamentalista em seu discurso.
Em muitos casos, o fundamentalismo religioso é um fenômeno moderno,
caracterizado pelo senso de esvaziamento do meio cultural, até mesmo onde
a cultura pode nominalmente ser influenciada pela religião dos
partidários. O termo pode também se referir especificamente à crença ou
convicção de que algum texto ou preceito religioso seja infalível e
historicamente preciso ainda que contrários ao entendimento de estudiosos
modernos.
Peter Duff escreveu no International Journal on World Peace:
"De acordo com Antoun, os fundamentalistas no Judaismo, Cristianismo, e
Islamismo, a despeito de suas diferenças de doutrina e prática religiosas,
estão unidos por uma visão comum do mundo que ancora toda a vida na
autoridade do sagrado e num ‘’ethos’’ compartilhado que se expressa
através da afronta ao compasso e extensão da secularização.[1]
Entretanto, grupos que se auto-intitulam fundamentalistas ou que se
descrevem nestas condições, freqüentemente rejeitam o termo por causa das
suas conotações negativas ou porque insinua semelhança entre eles e outros
grupos cujos procedimentos acham censuráveis.
Isto ocorreu entre os fundamentalistas cristãos que foram os criadores do
termo e o assumiram com exclusividade até sua redefinição popular pela
mídia na década de 1980 quando reportagens jornalísticas começaram a
descrever o Hezbollah e outras facções islâmicas como fundamentalistas,
durante os conflitos do Líbano. A partir daí a conotação negativa ficou
prevalecendo.
O uso do termo
Fundamentalistas Cristãos que geralmente consideram o termo positivo
quando referente a eles próprios, freqüente e fortemente objetam em se
colocar numa mesma e única categoria com os fundamentalistas islâmicos e
os agrupam em outra categoria. E até mesmo os que aceitam o termo de
fundamentalistas islâmicos objetam quando são amplamente rotulados junto
com facções que usam seqüestro, assassinato, e atos terroristas para
alcançar os seus fins.
Entretanto não há nenhuma objeção para o uso do termo fundamentalista
quando usado descrever só grupos Cristãos, e também nenhuma objeções para
o uso do termo fundamentalista muçulmano.
Muitos muçulmanos também protestam contra o uso do termo ao se referir
grupos Islâmicos, porque o termo ‘’islâmico’’ abrangeria todos os
religiosos inerentes ao Corão, e os escritores ocidentais tem usado o
termo só para se referir a grupos extremistas.
Além disso, a maioria dos grupos muçulmanos que também foram fortemente
rotulados de fundamentalistas objeta ser colocada na mesma categoria com
fundamentalistas Cristãos o que eles vêem como religiosamente incorreto,
pois não vem distinção teológica entre cristãos fundamentalista e não
fundamentalistas. Distintos grupos de fundamentalistas cristãos ou
islâmicos não usam o termo fundamentalista para referirem-se a eles
próprios ou reciprocamente.
O Livro de Estilos s recomenda que o termo
fundamentalista não seja usado para qualquer grupo que não aplica o termo
a si mesmo. Isto incluiria grupos fundamentalistas cristãos mas excluiria
grupos islâmicos, porém alguns redatores e editores de notícias ignoram
esta recomendação.
O Fenômeno Fundamentalista
Fundamentalismo "é um movimento que objetiva voltar ao que é considerado
princípios fundamental (ou vigente na fundação) da religião".
Especificamente, refere-se a qualquer enclave religioso que
intencionalmente resista a identificação com o grupo religioso maior do
qual diverge quanto aos princípios fundamentais dos quais imputa ao grupo
religioso maior ter-se desviado ou corrompido pela adoção de princípios
alternativos hostis ou contraditórios à identidade original.
A formação de uma identidade separada é julgada necessária por causa de
uma percepção de que a comunidade religiosa perdeu a habilidade de se
definir em termos religiosos, julgam que os "fundamentos" da religião
foram perdidos por negligência ou desatenção configurando ato de
separatismo ou divergência em termos estranhos impróprios e hostis à
própria religião.
A comunidade religiosa entretanto vê aos fundamentalistas como dissidentes
e a controvérsia por vezes tem sido a razão suficiente para a formação de
novas seitas e religiões, mas, freqüentemente são fundados grupos
fundamentalistas com o objetivo de manter e guardar fiel e rigidamente os
princípios religiosos ditos desnaturados e forçar uma aproximação interna
com o mundo moderno atendendo aos referidos princípios fundamentais. Não
raro isto se passa individualmente com religiosos mais zelosos e
conscientes, que, independentemente da formação de grupos ativos continua
a proceder e atender aos princípios fundamentais de modo conservar a
doutrina e adotando-a como prática de vida.
Este fenômeno ocorreu e legou o uso do termo dos Fundamentalista Cristãos
que surgiram no início do século XX com o protestantismo dos Estados
Unidos, com a publicação do livro Os Fundamentos, livro que foi
patrocinado por empresários e escrito por eruditos evangélicos conhecidos
da época (recentemente uma tradução des livro foi publicada no Brasil pela
Editora Hagnos).
O padrão do conflito entre os Fundamentalista Cristãos e os Cristãos
modernos no cristianismo protestante tem notável aplicação comparativa às
outras comunidades religiosas, e em seu uso como uma descrição destes
aspectos correspondentes em caso contrário movimentos religiosos diversos
o termo "fundamentalista" se tornou mais que só um termo qualquer um de
ego-descrição ou de desprezo pejorativo.
Fundamentalismo é então um movimento pelo qual os partidários tentam
salvar identidade religiosa da absorção pela cultura ocidental moderna, na
qual a absorção tem proporção de um processo irreversível na comunidade
religiosa mais ampla, necessitando da afirmação de uma identidade separada
baseada nos princípios fundamentais da religião.
Os fundamentalista acreditam que a sua causa é de grave e cósmica
importância. Eles vêem a si mesmo como protetores de uma única e distinta
doutrina, modo de vida e de salvação. A comunidade, compreensivelmente
centrara-se num modo de vida preponderantemente religioso em todos os seus
aspectos, é o compromisso dos movimentos fundamentalistas, e atrai então
não apenas os que compreendem a distinção mas também outros insatisfeitos
e os que julgam que a dissidência é distintiva, sendo vital à formação de
suas identidades religiosas.
O muro de virtudes fundamentalista que protege a identidade do grupo é
instituído não só em oposição a religiões estranhas, mas também contra os
modernizadores com os quais compactuam, continuar numa versão nominal da
sua própria religião.
No cristianismo, o fundamentalismo foi uma reação contra o modernismo que
estava começando a se espalhar nas igrejas dos Estados Unidos e uma
afirmação na inspiração divina e inerrância da Bíblia e ressurreição e
retorno de Jesus Cristo, doutrinas consideradas fundamentais do Evangelho
(daí o nome fundamentalista) que os teólogos modernistas já não criam que
eram verdadeiras.
No islamismo eles são jama'at que em linguagem árabe significam enclaves
(religiosos) com conotações de irmandade fechada) ego-conscientemente
flertam com o jihad na luta contra a cultura ocidental que suprime o Islam
autêntico que implica em submissão ao modo de vida prescrito na
(determinação divina) contida na Charia.
No judaísmo eles são os judeus Haredi que se julgam os "verdadeiros judeus
da Torah" que se alimentam, se vestem e enfim vivem estritamente no modo
religioso. Existem equivalentes no hinduísmo e outras religiões mundiais.
Estes grupos que insistem na existência de um agudo limite entre eles e os
partidários fiéis de outras religiões, e finalmente entre uma "visão
sagrada" da vida e do "mundo secular" e da sua "religião nominal".
Com suas críticas, os fundamentalistas objetivam atrair e converter os
religiosos da comunidade maior, tentando convence-los de que eles não
estão experimentando a versão autêntica da religião professada.
O fundamentalismo na visão midiática
Em poucos jornais, o uso do termo tem sido evitado por ter adquirido uma
carga muito pejorativa nos últimos tempos. De qualquer forma, ele ainda é
utilizado com pouca propriedade na maioria dos veículos.
No Manual de Redação há a ressalva: "ser
fundamentalista não implica ter atitudes extremas. Quem o faz é denominado
extremista e não fundamentalista".
Fundamentalismo de livre mercado
Fundamentalismo de livre mercado, ou
fundamentalismo de mercado, significa a convicção de que mercados livres
são sempre universalmente benéficos, e que qualquer interferência nos
processos de livre-mercado diminuem o bem estar social. Este termo foi
popularizado em 1998 por George Soros [1] no seu livro A Crise do
Capitalismo Global - Os perigos da sociedade globalizada:
"Esta idéia, era chamada de laissez-faire no século XIX ...encontrei um
nome melhor para ela: fundamentalismo de livre mercado." [2].
Palagummi Sainath acredita que Jeremy Seabrooke, um jornalista e ativista,
foi o primeiro a empregar o termo "fundamentalismo de livre mercado" (market
fundamentalism) [3].
Os fundamentalistas de livre mercado crêem que os mercados estão num
equilíbrio natural ou que pelos menos gerem uma tendência robusta em
direção a esse equilibrio, e que os melhores interesses de uma sociedade
serão alcançados simplesmente permitindo que cada indivíduo defenda seus
próprios interesses e que a propriedade e os contratos sejam
universalmente respeitados. [4]
A expressão "fundamentalismo de livre mercado" (do inglês "free-market
fundamentalism" ou simplesmente "market fundamentalism" ) é empregada por
diversos autores de assuntos econômicos para significar a crença exagerada
na habilidade dos livre mercados para resolver todos os problemas de uma
sociedade. É também empregada, pejorativamente, para ridicularizar os
defensores das virtudes dos "livre mercados radicais" ou, nas palavras de
George Soros, contra a ideologia "que colocou o capital financeiro ao
volante". [2] Stiglitz também usou essa expressão, em seu ensaio
auto-biográfico por ocasião da aceitação do Prêmio Nobel, para criticar
algumas das políticas do FMI:
"De maneira geral, o FMI estava defendendo políticas chamadas,
alternativamente, de doutrinas neoliberais ou de 'fundamentalismo de livre
mercado', baseadas num entendimento incorreto das teorias econômicas e no
que (eu via como) uma interpretação inadequada de dados históricos." [5]
As pessoas e organizações às quais o termo "fundamentalismo de livre
mercado" se refere, em geral, o rejeitam como sendo pejorativo. Seu
significado pode ser definido como um liberalismo econômico ou um
capitalismo de laissez-faire levados ao extremo.
Os críticos dessa atitude "fundamentalista" alegam que "mercados
perfeitos" produzem resultados benéficos à uma sociedade, mas "mercados
imperfeitos", normalmente, produzem resultados negativos. Consideram que
onde o mercado funciona bem esse deve ser deixado operar livremente, mas
onde os mercados atuam contra o interesse comum de uma sociedade, devem
ser regulamentados .
A principal caracteristica da retórica dos fundamentalistas de livre
mercado consiste em fazer afirmações dogmáticas, e em alegar que quem quer
que discorde delas não é um verdadeiro economista, segundo John Quiggin
[6].
Esta postura dogmática deriva da crença de que a economia neoclássica nos
forneceria uma explicação científica dos fenomenos economicos, explicação
essa que os fundamentalistas de livre mercado crêem assumir a condição de
uma verdade científica absoluta. Entretanto, como John Ralston Saul
indicou, estas "certezas absolutas" não passam de uma forma de insulto (bullying)
[7].
A influência do fundamentalismo de livre mercado nos debates de políticas
públicas, em décadas recentes, levou ao surgimento de um novo
'conservadorismo' radical.
O fundamentalismo de mercado e a globalização
Ver artigo principal: Fundamentalismo
Ver artigo principal: Globalização
Com a queda do Muro de Berlim, caíram todos os fantasmas da "Luta de
Classes" que tinham agitado o mundo por tantos anos e que permitiram
manter o equilíbrio de poderes na chamada "Guerra Fria". Com isso se
consagrou a reedição do liberalismo político e econômico que passou a ser
politicamente promovido desde que Margaret Thatcher assumiu o governo na
Inglaterra e Ronald Reagan o dos Estados Unidos. A ideologia do livre
mercado ganha força de "pensamento único". Num mundo cada vez mais
globalizado, o mercado deveria, supostamente, se consolidar como aquela
abstração que realizaria a melhor alocação de recursos, como o locus onde
a oferta e a demanda iriam encontrando os caminhos para suprir as
necessidades humanas de maneira mais eficiente.
Isto criou o imaginário de um mundo sem necessidade de regras, onde as
forças ocultas desse mercado iriam em busca da estabilidade e onde o
Estado - com suas até então cada vez mais presentes regulamentações- passa
a ser visto como um estorvo, e deveria se retirar do setor produtivo da
economia; ressurgiram os defensores da monarquia.
Neste cenário defendido pelos fundamanetalistas de mercado, as
regulamentações de todo tipo se fazem inoportunas. Logo não só os estados
nacionais devem ser reformulados , senão também o sistema de Nações Unidas
com sua ambição multilateralista vai ver, de fato, modificado seu escopo e
seu poder de atuação. Os países que na década de 80 tinham sido
estimulados a tomar créditos ampliando seu endividamento , se encontraram
em 89 com o modelo pronto e organizado pelo Consenso de Washington, para
dar rumo à expansão do capital na América Latina. Assim a década de 90 viu
a implementação de todas as medidas e propostas ditadas pelas Instituições
Financeiras Multilaterais, que obedeciam aos novos padrões de acumulação
internacional. Essa diminuição do papel do Estado veio junto com o ajuste
estrutural das contas públicas, a flexibilização das leis trabalhistas, as
privatizações, os cortes nas políticas sociais que inclusive já vinham
contando com a utilização do trabalho não remunerado das mulheres para
ampliar a eficiência dos serviços públicos , especialmente de saúde e
educação públicas (reduzindo ou eliminando totalmente a implementação e
ampliação da oferta de creches). Foi este o longo receituário do FMI e do
Banco Mundial. Porém mais um ingrediente foi acrescentado ao longo da
década passada, o último e mais novo tempero a ser incluído pelos
fundamentalistas de livre mercado no cardápio de propostas de políticas
macroeconômicas para o desenvolvimento: o "livre" comércio. Os povos
sempre comerciaram. Grande parte do seu desenvolvimento se deveu ou foi
impulsionado pelo intercâmbio entre as nações e evidentemente isto não
seria nenhuma novidade.
A Organização Mundial do Comércio
A Organização Mundial do Comércio foi criada em 1994 durante a Conferência
de Marrakech, ao termo complexas negociações da Rodada Uruguai.
O surgimento da OMC vem coroar a montagem da arquitetura mundial da nova
ordem internacional, que começara e ser delineado no fim da Segunda Guerra
Mundial com a criação do FMI, do Banco Mundial e das Nações Unidas, todas
instituições surgidas do processo de Bretton Woods. Deve-se ressaltar que
uma das idéias mais importantes naquele momento era também a de promover
uma organização no âmbito das relações comerciais.
Alguns consideram que a OMC vem se transformando e representando a
expressão do fundamentalismo do mercado globalizado no âmbito da
governança mundial. Trata-se da organização mundial com maior poder de
abrangência (formada por 144 países aderentes) e de implementação já que
possui diversos mecanismos de sanção ou retaliação contra os países que
não cumprirem os acordos alcançados no seu âmbito. Os países integrantes
da OMC se comprometem ao cumprimento dos acordos no momento em que assinam
seu ingresso, ou seja a OMC tem força normativa.
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