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Novidades da Astronomia

 

 

 

Hubble Captura Auroras Duplas em Saturno
traduzido por Luis Gabriel
15 FEV 2010 - Em janeiro e março de 2009, astrônomos usando o Telescópio Espacial Hubble da NASA aproveitaram a rara oportunidade de filmar Saturno quando os seus anéis estavam diretamente apontados para a Terra, o que resultou num filme original mostrando a luz quase simétrica em ambos os pólos do planeta gigante. Saturno leva quase trinta anos para orbitar o Sol, e a oportunidade de visualizar seus pólos simultaneamente ocorre apenas duas vezes durante esse tempo. As luzes que aparecem, são chamadas auroras, e são produzidas quando partículas eletricamente carregadas percorrem o campo magnético ao longo do planeta em direção à atmosfera superior, onde excitam gases atmosféricos, fazendo-os brilhar. As auroras de Saturno se assemelham aos mesmos fenômenos que ocorrem nos pólos da Terra.
 

 

Crédito: NASA, ESA, e J. Nichols (University of Leicester)| Texto traduzido por Luis Gabriel

 


Os dados de 2009 da Advanced Camera for Surveys utilizados neste filme permitiram aos astrônomos acompanhar o comportamento dos pólos de Saturno no mesmo instante durante um longo período de tempo e de analisar as luzes do norte e do sul do planeta simultaneamente. A aurora oval do norte parece ser um pouco menor e mais intensa que a do sul, o que implica que o campo magnético de Saturno não é igualmente distribuído por todo o planeta, e é um pouco desigual e mais forte no norte do que no sul.



Além da vista das duas auroras, algumas luas de Saturno, ou satélites, são vistas passando sobre o disco do planeta.

 

Astrônomos descobrem três novos planetas extra-solares

Astrônomos de um grupo internacional anunciaram nesta quarta-feira (31) a descoberta de três novos planetas "extra-solares", que têm tamanhos similares aos de Júpiter.

A descoberta foi feita por membros do instituto Wide Angle Search for Planets (Wasp), por meio de "super câmeras" instaladas na África do Sul e nas Ilhas Canárias, que monitoram estrelas em todo o céu.

Os planetas receberam os nomes de Wasp-3, Wasp-4 e Wasp-5 e dão seqüência à série de descobertas feitas pelo grupo. No ano passado, foram localizados os planetas Wasp-1 e Wasp-2.


Divulgação


Concepção artística de um planeta extra-solar, semelhante aos descobertos pelo Wasp; eles orbitam em torno de estrelas
Esses planetas são chamados "extra-solares", pois não orbitam em torno do sol. Sua trajetória está associada a estrelas. De acordo com o instituto, mais de 200 planetas como esses são conhecidos pelos astrônomos.

Vida improvável

Conforme o professor Andrew Collier Cameron, da University of St. Andrews, na Escócia, é muito pouco provável que haja vida nesses três novos planetas. Isso porque, na avaliação dele, a temperatura nesses locais pode chegar a 2.000ºC.

"Todos os três planetas são similares a Júpter, mas eles estão tão próximos de suas estrelas que o 'ano' ali dura menos de dois dias. Eles têm um dos menores períodos orbitais já descobertos", afirma o cientista, em comunicado.

"Estar tão perto de suas estrelas faz com que a temperatura de superfície dos planetas chegue a mais de 2.000ºC, então é improvável que haja vida lá", complementa.

Eclipse

Os três planetas foram descobertos quando as câmeras do Wasp detectaram pequenas interrupções no brilho das estrelas desses planetas. Isso ocorria quando eles passavam em frente delas.

É um fenômeno semelhante ao que ocorre quando a lua passa entre o sol e a Terra durante um eclipse solar.

Segundo os astrônomos, estudar esse tipo de planeta permite que os cientistas descubram mais sobre como os sistemas solares se formam.

"Quando nós vemos esse trânsito, nós podemos deduzir o tamanho e a massa do planeta e também saber do que ele é feito. A partir disso, é possível usar esses planetas para estudar a origem dos sistemas solares", afirma Coel Hellier, da Keele University, no Reino Unido, que também integra o WASP.

Os planetas Wasp-4 e Wasp-5 foram descobertos por meio de câmeras instaladas na África do Sul e podem ser vistos do emisfério Sul. Já os outros três planetas encontrados pelo grupo são vistos do hemisfério Norte.

Estrela rara é apelidada com nome de vilão de filme de caubói


Astrônomos identificaram uma estrela na "vizinhanças" da Terra com características incomuns.

O objeto, conhecido como estrela de nêutrons, foi estudado com o auxílio de telescópios espaciais e observatórios em terra. O astro, que fica na constelação de Ursa Menor, parece não ter algumas das características encontradas em outras estrelas do tipo.

Casey Reed/Penn State University

Estrela de nêutrons são um dos possíveis estágios finais na vida de uma estrela
Detalhes do estudo, realizado por uma equipe de pesquisadores americanos e canadenses, serão divulgados no "Astrophysical Journal". Se a descoberta for confirmada, será a oitava estrela de nêutrons isolada de que se tem conhecimento. Estas são estrelas de nêutrons que não têm um resíduo de supernova associado, uma companheira binária ou radiação pulsante.

O corpo celeste foi apelidado Calvera em homenagem a um vilão no filme de faroeste dos anos 60 "Sete Homens e um Destino".

"As sete estrelas de nêutrons isoladas identificadas previamente são conhecidas como as sete personagens do filme dentro da comunidade [científica]", disse o co-autor do estudo, Derek Fox, da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos. "Então, o nome Calvera é um tipo de piada interna."

Os autores do estudo estimam que o objeto esteja a uma distância de 250 a mil anos-luz da Terra. Com isso, Calvera seria uma das estrelas de nêutrons mais próximas da Terra.

Estrelas de nêutrons são um dos possíveis estágios finais na vida de uma estrela. Elas são criadas quando estrelas com massa de quatro a oito vezes a do Sol esgotam sua energia nuclear e passam por uma explosão de supernova.

Essa explosão afasta as camadas mais externas da estrela, formando um resíduo de supernova. A região central da estrela se contrai com a gravidade, fazendo com que prótons e eletrôns se combinem para formar nêutrons, e daí vem o nome "estrela de nêutrons".

Robert Rutledge da Universidade McGill, em Montreal, no Canadá, notou originalmente o objeto. Ele comparou um catálogo de 18 mil fontes de raios-X do satélite teuto-americano Rosat, que operou de 1990 a 1999, com catálogos de objetos que apareciam com luz visível, infravermelha ou ondas de rádio.

Mistério

Exatamente que tipo de estrela de nêutron é Calvera continua sendo um mistério. De acordo com Rutledge, não há teorias alternativas amplamente aceitas para explicar os objetos como esse, que são brilhantes em raios-X e obscuros em luz visível.

"Ou Calvera é um exemplo incomum de um tipo conhecido de estrela de nêutrons ou é algum tipo de estrela de nêutrons, o primeiro desse tipo", disse Rutledge.

A localização de Calvera, num nível acima do plano da nossa galáxia, a Via Láctea, também é um mistério. Os pesquisadores acreditam que o objeto seja um resíduo de uma estrela que viveu em nossa galáxia, antes de explodir como uma supernova.


 

Astrônomos acham buraco negro até 33 vezes mais "pesado" que o sol


Astronômos anunciaram nesta terça-feira (30) a descoberta de um buraco negro com uma massa de 24 a 33 vezes maior que a do sol. Com isso, a formação espacial quebra um recorde anunciado há apenas duas semanas.

Buracos negros são formações espaciais com enorme força gravitacional. Tanto que nada, nem mesmo a luz, pode escapar de sua ação. Por isso é que essas regiões ganharam tal nome.

O buraco negro foi descoberto por cientistas da Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics, nos Estados Unidos. A visualização foi possível graças ao uso de satélites da Nasa (agência espacial norte-americana), que emitiu um comunicado sobre o assunto.


Concepção artística do buraco negro, localizado no canto superior esquerdo da imagem; formação possui intensa força gravitacional
O novo buraco negro está localizado em uma galáxia pequena e de formato irregular conhecida como IC 10, que está a cerca de 1,8 milhão de anos-luz da Terra.

Em 17 de outubro, astronautas descobriram, por meio de satélites da Nasa, um buraco negro na galáxia M33 que tem massa 16 vezes superior a do sol.

Explosão

Esse tipo de formação espacial é conhecida como buraco negro "stellar-mass", por ter uma massa semelhante a de estrelas.

Segundo a Nasa, esses locais são gerados a partir da explosão intensa de estrelas.

"Nós agora sabemos que os buracros negros que se formam da morte de estrelas podem ser muito maiores do que tínhamos imaginado", afirma a cientista Andrea Prestwich, que liderou o estudo.

Incomparável

Entretanto, apesar do buraco negro encontrado na galáxia IC 10 ter quebrado o recorde na categoria "stellar-mass", a formação não pode nem ser comparada as que estão localizadas nos centros das galáxias.

Conhecidos como "super massivos", esses buracos negros têm massas que chegam a ser milhões, ou até bilhões, maiores que o sol. Essas formações foram geradas no começo da história do universo, por uma causa ainda desconhecida, segundo a Nasa.
 

Universo veio com defeito de fabricação



Uma das questões que atormentam a cosmologia atual pode ganhar uma resposta em breve, promete um estudo publicado hoje. O trabalho, liderado pelo cosmólogo espanhol Marcos Cruz, do Instituto de Física de Cantábria, oferece explicação para a chamada "mancha fria", uma região do espaço onde parece não existir nada.

Segundo o cientista, o que acontece nessa grande área --um buraco no céu com um bilhão de anos-luz de largura-- não é a inexistência de matéria e energia, mas a distorção daquilo que vemos causada por um defeito no espaço.

A mancha fria foi detectada pelo satélite WMAP, lançado em 2001, que mapeou com grande precisão as microondas que permeiam o espaço. Essa energia, conhecida como radiação cósmica de fundo, é uma espécie de eco do Big Bang, a explosão que gerou o Universo, pois se formou naquela época.

O problema de atribuir a essa região a um vazio é que os cosmólogos acreditam que a matéria e a energia espalhadas pelo Big Bang deveriam se distribuir de maneira minimamente uniforme. Um vazio daquele tamanho não faz sentido.

Segundo Cruz e colaboradores do Laboratório Cavendish, de Cambridge (Reino Unido), o que aconteceu é que a radiação que deveria ser detectada naquela área foi desviada em seu trajeto por causa de "defeitos" na constituição do espaço.

Segundo Cruz, o que causou esses defeitos --estruturas semelhantes a bolhas de espaço retorcido batizadas "texturas"- foi o resfriamento do Universo com a passagem do tempo após o Big Bang. A distribuição de matéria, que deveria ser mais ou menos simétrica, teria ficado comprometida, e surgiram manchas.

É um fenômeno semelhante às regiões opacas que aparecem num cubo de gelo quando a água se solidifica. Algumas teorias da física que tentam unificar todas as forças da natureza em uma só prevêem a mesma coisa, com a diferença que os estados da matéria num ambiente como o Universo primordial tinham uma quantidade violenta de energia.

"Assim como o desalinhamento na estrutura cristalina do gelo leva a defeitos, o desalinhamento na quebra de simetria das teorias unificadas leva à formação de defeitos cósmicos", escrevem Cruz e colegas.

Passível de teste

Os autores do artigo, porém, reconhecem que o trabalho na "Science" --baseado em simulações de computador e imagens de telescópios-- não é uma prova definitiva da hipótese da "textura". Contudo, eles oferecem previsões que podem ser testadas por satélites no futuro.

"Se essa mancha for uma textura, ela vai permitir discriminar entre diferentes teorias que foram propostas sobre como o universo evoluiu", diz Cruz em comunicado à imprensa.

Apesar de não ter certeza de que a mancha fria é uma textura, já está praticamente descartada a hipótese de ela ter surgido por acaso. "A probabilidade de isso ser apenas uma flutuação aleatória é de cerca de 1%", diz Neil Turok, de Cambridge, que participou do estudo.

O grupo de Cruz, porém, terá um bom trabalho para convencer toda a comunidade de físicos de sua interpretação sobre a mancha fria está correta.

"Sou um pouco cético em relação a essa explicação, pois os modelos cosmológicos baseados neste tipo de defeitos levam a outros tipos de dificuldades que não são observadas", disse à Folha Laerte Sodré, astrofísico da USP. "[Essa hipóteses leva] a um excesso de estruturas enormes de grande densidade ou baixa densidade."

O estudo de Cruz bate de frente com resultados obtidos por outro cosmólogo atuante, Lawrence Rudnick. Em agosto, ele apresentou evidências de que a mancha fria seria mesmo um grande vazio. Para Sodré, porém, inconsistências atuais não decretam a morte da teoria das texturas. "É possível que mudanças na teoria superem esses problemas, de modo que precisamos manter o espírito aberto."
 

Anéis de Saturno surgiram de restos de luas



A descoberta de uma série de pequenas luas detectadas no lado mais externo dos sete anéis de Saturno apóia a teoria de que esses anéis são resultantes de uma desintegração de luas geladas ao longo de dezenas de milhões de anos.

Astrônomos coordenados por Miodrag Sremcevic, na Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, calcularam que oito pequenas luas de diâmetro de 60 a 140 metros e cercadas por resíduos provêm de um único corpo celeste de um diâmetro de 20 quilômetros.

Os cálculos foram feitos com base nas imagens enviadas pela sonda ítalo-americana Cassini.

Essa lua teria começado a se desintegrar há cerca de 30 milhões de anos, devido ao impacto de um cometa ou um asteróide.

A descoberta da Cassini e os cálculos da equipe de Sremcevic apóiam a teoria de formação dos anéis de Saturno a partir de várias luas que se descompuseram durante um longo período.

Segundo uma teoria diferente, os anéis nasceram ao mesmo tempo que Saturno e seriam restos não aglomerados com o planeta gigante e retidos em órbita.

A origem e a evolução dos anéis planetários é um dos problemas não resolvidos do estudo dos planetas, e que poderá permitir uma melhor compreensão da formação e nascimento dos astros, segundo os autores do estudo

 

Terra sobreviverá à expansão do Sol em 5 bi de anos



A Terra deverá sobreviver à expansão do Sol que acontecerá dentro de 5 bilhões de anos, afirma um estudo divulgado na revista científica britânica "Nature".

O estudo aparece após a recente descoberta de um exoplaneta (fora do Sistema Solar) que resistiu à transformação de sua própria estrela em um gigante vermelho. A descoberta do astro foi feita por uma equipe de pesquisadores internacionais. Ele está situado a 255 milhões de quilômetros de sua estrela, a V391 Pegasi, e teria sobrevivido à transformação de "seu sol".

Nasa

Imagem do Sol obtida pela Nasa (agência espacial americana) no ano de 2002
Um gigante vermelho é uma estrela já no final de sua vida que passa a consumir o hidrogênio que a rodeia, após ter esgotado a reserva existente em seu núcleo. Acontece assim uma expansão que pode levar a estrela a "engolir" os planetas do sistema que a cerca.

Há muito tempo os astrônomos se perguntam sobre o destino da Terra quando se produzir um acontecimento semelhante em nosso Sistema Solar, no prazo de 5 bilhões de anos.

A equipe, coordenada por Roberto Silvotti, do Instituto Nacional de Astrofísica de Nápoles (sul da Itália), afirma que o exoplaneta teria sobrevivido porque não estava suficientemente próximo à V391 Pegasi.

Antes da transformação da estrela em gigante vermelho, a distância entre ela e o planeta era comparável à distância que separa a Terra do Sol, de acordo com os cientistas.

A descoberta, afirma a equipe, demonstra que planetas com uma distância orbital de menos de 300 milhões de quilômetros podem sobreviver à transformação de sua estrela em gigante vermelho.

 

 

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