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Europa |
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Europa é
uma das quatro luas do planeta Júpiter, conhecidas como luas
de Galileu (quatro enormes e exóticas luas com o tamanho de
planetas).
Europa é única por si própria, apresenta-se com uma
superfície gelada muito brilhante com riscos coloridos.
Pensa-se que seja um mundo oceânico coberto por uma capa de
gelo que protege o mar interior da adversidade do Espaço.
Devido às condições existentes em seu interior, alguns
cientistas julgam que lá poderá existir vida, tal como a que
existe nas profundezas dos mares da Terra. É, junto com
Marte, o local mais provável onde se pensa que é possível
encontrar vida extraterrestre no sistema solar, apesar de
uma pequena possibilidade em Titã.
Mitologia
O nome Europa é derivado de um dos muitos amores de Zeus
(Júpiter) na mitologia grega, nome do qual também deriva o
continente terrestre chamado Europa. Europa era uma princesa
da Fenícia pela qual Zeus se apaixonou.
Apesar do nome "Europa" ter sido sugerido por Simon Marius
depois da sua descoberta, este e os outros nomes das luas de
Galileu, não foram usados por um período de tempo
considerável, e só foram reavivados no uso comum em meados
do século XX. Na maioria da literatura cientifica antiga era
referida apenas pela sua designação numeral romana, ou seja,
Júpiter II, que significa "o segundo satélite de Júpiter".
Satélite Júpiter II
Características orbitais
Semi-eixo maior 670 900 km
Periastro 664 862 km
Apoastro 676 938 km
Circunferência orbital 4 215 389,017 km
0,0282 UA
Excentricidade 0,009
Período orbital 3,551181 d
Período sinódico 3,551181 d
Velocidade orbital média 13,740 km/s
Inclinação (em relação ao equador
de Júpiter) 0,470°
Número de Satélites Satélite de Júpiter
Características físicas
Diâmetro equatorial (Raio: 1569 km[1]
(0,245 Terra)) 3128 km
Área da superfície (0,061 da Terra)
3,09×107 km²
Volume (0,015 da Terra)
1,593×1010 km³
Massa (0,008 da Terra)
4,80×1022 kg
Densidade média 3,01 g/cm³
Gravidade equatorial (1,314 m/s2)[2]
0,134 g
Dia sideral 3 d 13 h 13 min 42 s
(rotação síncrona)
Velocidade de escape 2,025 km/s
Albedo 0,67 ± 0,03
Temperatura média: (102 K) -171,15 ºC
(~50 K) ~-223,15 ºC min
(125 K) -148,15 ºC max
Magnitude aparente 5,29 (oposição)
Composição da Atmosfera
Pressão atmosférica 0,1 µPa
Oxigénio 100% |
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História de observação e exploração
É Galileu Galilei que é tido como o descobridor de Europa, a
partir das observações feitas a 7 de Janeiro de 1610 em
Pádua. Europa e as outras luas de Galileu tiveram um grande
impacto na teoria de que a Terra não era o centro de tudo,
já que foram as primeiras luas que visivelmente não
orbitavam a Terra. Na altura, julgava-se que todos os
planetas, o Sol e a Lua orbitavam a Terra. Contudo, alguns
historiadores afirmam que foi Simon Marius de Ausbach na
Alemanha, o primeiro a observar os satélites jovianos a 29
de Dezembro de 1609.
Ainda nesse século, astrônomos observaram os eclipses dos
satélites, mas repararam que ocorriam 16 minutos e 40
segundos depois quando Júpiter se encontra do outro lado do
Sol em relação à Terra; o que levou a outra grande
descoberta da física pelo dinamarquês Ole Roemer, que
explicou que o atraso deve-se à velocidade finita da luz,
conseguindo medir assim a velocidade da luz pela primeira
vez.
Europa e as outras luas de Galileu são quatro corpos
celestes de dimensão considerável; dois deles são maiores
que o planeta Mercúrio (Ganímedes e Calisto), e Io e Europa
rivalizam em tamanho com a Lua da Terra. Algumas pessoas
conseguem ver estas luas a olho-nu em alturas de céu limpo e
logo depois pôr-do-Sol, já que durante a noite Júpiter
brilha demais o que oculta as suas luas. Mas só com uns bons
binóculos ou um pequeno telescópio é que uma pessoa normal
consegue observar claramente estas luas a orbitarem Júpiter
que aparecem quase em linha recta em diferentes lados do
disco do planeta.
Enquanto que os astrônomos na Terra tinham apenas pequenas
noções mesmo com os melhores telescópios de meados do século
XX. Foi só quando as sondas Pioneer 10 e 11 que chegaram a
Júpiter em 1973 e em 1974, respectivamente, que se consegue
determinar as massas com uma precisão maior e captam as
primeiras imagens das grandes luas de Júpiter. As imagens de
Europa revelaram pouca variação de cor e mostraram uma
região escura como poucos detalhes, dado que as Pioneer
encontravam-se longe demais para conseguir obter bons
detalhes da superfície. Devido a ser um dos satélites mais
brilhantes, já se acreditava que a sua crusta fosse
principalmente constituída por gelo de água.
Em 1979 chegam a Júpiter as duas sondas Voyager. Nas imagens
de baixa-resolução da Voyager 1, Europa mostrava um número
bastante grande de linhas que se interceptavam. Estas linhas
faziam lembrar os canais que os astrônomos outrora julgavam
ver em Marte. Os cientistas pensaram tratar-se de terreno
quebrado devido a processos tectónicos. Contudo, as imagens
de alta-resolução da Voyager 2 deixaram os cientistas
surpresos, já que as linhas pareciam pintadas na superfície,
sem nenhum relevo gráfico visível. Modelos do interior
de Europa mostraram actividade e aquecimento do interior com
a formação de oceanos com 50 quilómetros ou mais de
profundidade a 5 km da superfície.
Vista de Europa de um livro de 1903 por k. FlammarionA lua
Europa tornou-se assim num ícone dos escritores de ficção
científica, existindo livros, filmes e jogos; de destacar o
livro e o filme de Arthur C. Clarke 2010: Odisseia Dois (ou
O Ano em Que Fizemos Contacto) de 1982, onde se faz a
descoberta de vida primitiva vivendo por debaixo da capa de
gelo de Europa, já no terceiro livro da trilogia - 2061:
Odisseia Três (1987), Europa é transformada num mundo
oceânico tropical. No livro The Forge of God (1987) de Greg
Bear, Europa é destruída por extraterrestres que usam
pedaços do seu gelo para terraformar planetas.
A 7 de Dezembro de 1995, a sonda Galileo chega a Júpiter
numa viagem contínua pelo planeta e suas luas durante oito
anos. A 2 de Março de 1998, a NASA anuncia que a Galileo
descobriu fortes evidências de um oceano salgado por debaixo
da superfície. O que motiva a criação de uma nova missão a
Europa e abre novos horizontes e possibilidades de vida
extraterrestre.
Em 2003, a Galileo foi enviada para a atmosfera de Júpiter e
destruída pela enorme pressão desse planeta; um dos
principais motivos era não contaminar as luas de Júpiter com
bactérias da Terra.
Visão artistica do Cryobot e do Hydrobot que no futuro
poderão explorar o oceano de Europa.De forma a se poder
saber mais sobre este mundo diferente, foram propostas
algumas ideias ambiciosas, uma delas é uma grande sonda que
funcionaria a energia nuclear e que derreteria o gelo até
atingir o oceano por debaixo da superfície gelada. E, depois
de atingida a água, lançaria um veículo subaquático, que
compilaria informação e a enviaria de volta para a Terra. No
entanto, esta proposta ainda está numa fase embrionária.
O Artemis Project desenhou um plano para colonizar Europa.
Os cientistas habitariam iglus e perfurariam a crosta gelada
de Europa, explorando qualquer oceano por debaixo da
superfície. Discutiu-se o uso de "bolsas de ar" para
habitação humana. A exploração do oceano poderia ser levada
a cabo com submarinos.
Existem algumas dificuldades relacionadas com a colonização
de Europa, um problema significativo é o elevado nível de
radiação de Júpiter, aproximadamente dez vezes mais forte
que os anéis de radiação de Van Allen da Terra. Um humano
não sobreviveria na superfície ou perto desta por muito
tempo sem um escudo de radiação massivo.
Geologia planetária
O núcleo de Europa deverá ser metálico, rodeado por rocha e
esta rocha rodeada por água líquida sob uma capa de
gelo.Europa é algo semelhante em composição aos planetas
telúricos, sendo principalmente composto de rochas de
silicatos. O raio de Europa é de 1565 km, um pouco menor que
o raio da nossa Lua. O núcleo é metálico composto por ferro
e níquel, rodeado por uma concha de rocha, que por sua vez é
rodeado por uma camada externa de água que se pensa ter 100
km de profundidade (alguma dessa água está gelada na camada
superficial da crosta, e alguma como um oceano de água
líquida por debaixo do gelo)
Dados mostram que Europa gera um pequeno campo magnético e
através da interacção com o de Júpiter este varia
periodicamente assim que atravessa o campo magnético massivo
de Júpiter. O campo magnético de Europa tem cerca de um
quarto da força do campo de Ganímedes e é semelhante ao de
Calisto.
grafia geral
A cratera Pwyll. A cratera tem cerca de 40 km de diâmetro.A
superfície europeana é extremamente plana; existindo poucas
características com mais de 10 metros de altura. Estes
montinhos cintilantes que cobrem a superfície são enormes
icebergues encalhados, provavelmente formados de amónia e
água.
As marcas proeminentes que se intercalam pelo planeta
parecem ser principalmente características de albedo, com
pouco relevo vertical. Existem muito poucas crateras, e o
seu albedo é dos maiores entre todas as luas. Isto parece
indicar que se trata de uma superfície jovem e ativa;
baseado em estimativas de bombardeamentos por cometas,
Europa provavelmente tem uma superfície que não tem mais de
30 milhões de anos. O facto de ser plano com marcas visíveis
fazem lembrar, em grande medida, o gelo de mar na Terra, e
pensa-se que por baixo da superfície existe uma camada de
água líquida mantida por calor gerado pelo efeito
gravitacional de Júpiter.
Um choque de um meteorito de dimensão algo considerável que
possa ter ocorrido desfez em pedaços de gelo parte da capa
de gelo e espalhou em redor a água retida por baixo. Ao
voltar a congelar, esta apagaria qualquer traço desse
encontro. As maiores crateras parecem estar cobertas por
gelo liso e fresco e são poucas as que têm mais de 30 km e
têm a aparência de fendas na camada de gelo. As maiores
crateras são Taliesin, Pwyll e Midir, todas com diâmetros
entre 37,4 e 50 quilómetros.
As linhas
As características mais fascinantes de Europa são uma série
de linhas que parecem rabiscos por todo o globo, algumas
delas atingem 1000 km de comprimento e várias centenas de
largura.
Estas linhas lembram as quebras nas formações de gelo no mar
na Terra, e observações posteriores mostraram que as zonas
onde a crusta se quebra, ambos os lados moveram-se um em
relação ao outro como acontece nos mares gelados da Terra,
indicando água líquida por debaixo. As bandas maiores têm 20
km de diâmetro com cantos externos difusos, com estrias
regulares e uma banda central de materiais mais leve que se
pensa serem produzidos por um número de erupções de água ou
géisers assim que a crusta europeana se abria e expunha as
camadas mais quentes por debaixo. O efeito é semelhante ao
que acontece nos ridges oceânicos da Terra. Estas fracturas
pensa-se que sobem e descem 30 metros dependendo da
maré-cheia ou baixa.
A estranha superfície de Europa com as suas linhas que
indicam um oceano gelado por debaixo.Já que Europa está
sempre com a mesma face voltada para Júpiter, deveriam
formar padrões diferentes e previsíveis. Contudo, só as
fendas mais recentes têm o padrão esperado; as outras fendas
parecem ter ocorrido a orientações cada vez mais diferentes
quanto mais velhas são. Isto pode ser explicado caso a
superfície de Europa roda um pouco mais rápido que o seu
interior, um efeito que é, possivelmente, devido ao oceano
sub-superficial. Comparações entre as fotos da sonda Voyager
e da Galileo sugerem que as crusta roda não mais que uma vez
em cada 10000 anos relativamente ao seu interior.
Os pontos negros
Um outro tipo de características presentes em Europa é a
lenticula circular ou elíptica que é um pequeno ponto negro
na superfície. Muitos são abóbadas, outros são poços e
alguns são pontos negros lisos. Outros têm texturas
caóticas. O s das abóbadas parecem pedaços das planícies
mais velhas circundantes, sugerindo que as abóbadas se
formaram quando as planícies foram puxadas para cima a
partir de baixo. Pensa-se que estas lenticulae (plural de
lentícula) foram formadas por gelo quente subindo pelo gelo
mais frio da crusta externa, tal como as câmaras de magma
fazem na crusta da Terra. Os pontos negros lisos podem ter
sido formados por água derretida libertada quando o gelo
quente quebra a superfície, e as lenticulae caóticas
(chamadas regiões de "chaos", como por exemplo Conamara
Chaos) parecem ter sido formadas por muitos pequenos
fragmentos da crusta, como se fossem icebergues num mar
gelado.
Atmosfera e clima
Observações recentes feitas pelo Telescópio Espacial Hubble
revelam que Europa tem uma atmosfera ténue (1 micropascal de
pressão atmosférica à superfície) composta de oxigénio.
De entre todas as luas do sistema solar, só seis têm
atmosfera: Io, Calisto, Encélado, Ganímedes, Titã e Tritão.
Ao contrário do oxigénio da atmosfera terrestre, o oxigénio
em Europa não deve ter certamente origem biológica. É
provavelmente gerado pela luz do sol e partículas carregadas
que atingem a superfície gelada produzindo vapor de água que
subsequentemente se divide em hidrogénio e oxigénio. O
hidrogénio escapa à gravidade de Europa por causa da sua
massa atómica muito pequena, deixando para trás o oxigénio.
Em algumas áreas conseguiu-se observar uma espécie de nuvem,
talvez névoa de gotas de amónia. A temperatura à superfície
de Europa é de -163°C graus no equador e de apenas -223°C
graus nos pólos.
Hidrografia
Europa poderá ter um oceano por debaixo da capa geladaA
quando da passagem das sondas Voyager, as imagens mostraram
uma superfície inesperada e sem muitas marcas de impacto. O
gelo que cobre a superfície assemelhava-se muito ao gelo que
cobre os oceanos polares da Terra, o que levantou suspeitas
entre os cientistas sobre um possível oceano por debaixo da
capa de gelo.
Conamara Chaos é uma região de terreno caótico que foi
produzida por derretimento de gelo. A região consiste em
placas de gelo que se movem e rodam. À volta destas placas
há uma região caótica de blocos de gelo, que podem ter sido
formados a partir de água ou gelo quente que fluiu de baixo
para a superfície.
A região de Conamara Chaos é vista como uma prova para a
existência do oceano por baixo da capa gelada que envolve
todo o globo de Europa. Conclui-se assim que era provável a
existência de água líquida no passado, mas não se sabe ao
certo se existe um oceano líquido na contemporaneidade.
A cratera Pwyll é uma cratera jovem e tomou o nome de um
deus celta do submundo. As áreas brancas que irradiam da
cratera são áreas jovens que se quebraram com o impacto e
voltaram a congelar, tapando novamente o oceano debaixo da
superfície.
O terreno caótico de Conamara Chaos é visto como uma prova
da existência de um oceano oculto debaixo do gelo.A 2 de
Março de 1998, a NASA anunciou que a sonda Galileo descobriu
fortes evidências do que se julgar ser um oceano salgado por
debaixo da superfície, o que fortaleceu as suspeitas
anteriores. Provas espectrográficas mostraram que as raias
vermelhas escuras e as características na superfície são
ricas em sais tais como sulfato de magnésio, depositados por
água que evapora que emerge do interior. Contudo, estes sais
são incolores ou brancos quando puros, algum outro material
deve estar presente para dar a cor avermelhada. Suspeita-se
que sejam compostos sulfúricos ou ferrosos.
Devido às temperaturas extremamente baixas, o gelo é tão
duro como rocha e deve ter uma espessura de 10 a 30 km
cobrindo toda a superfície, o que indica que o oceano
líquido pode ter até 90 km de profundidade.
Vida em Europa
Suspeita-se que a vida extraterrestre possa existir no
oceano por baixo do gelo, talvez subsistindo como os seres
vivos que vivem em condições semelhantes na Terra, já que
Europa tem elementos essenciais para a vida como a
conhecemos: água e calor e compostos orgânicos. Ou seja, em
respiradouros hidrotermais como no fundo dos oceanos ou como
no Lago Vostok da Antártida.
Vermes-tubo gigantes vivendo num respiradouro hidrotermal no
fundo dos mares da Terra.No filme, IMAX, documental de 2005
Aliens of the Deep de James Cameron, exobiólogos da NASA e
biólogos marinhos investigam os respiradouros hidrotermais
no Atlântico e Pacífico. Estas zonas têm o seu próprio
ecossistema que suporta organismos como vermes-tubo
gigantes, caranguejos brancos cegos, e muitos camarões.
Estes animais vivem destas fontes hidrotermais
superaquecidas e sulfurosas e não necessitam do sol. A ideia
de algo assim em Europa tem sido discutido pelos cientistas,
e esta lua é capaz de ter um ecossistema semelhante onde
vida extraterrestre pode existir.
Na camada exterior de gelo de Europa destacam-se zonas
raiadas de cor avermelhada. Duas bactérias extremófilas
terrestres que foram testadas pela NASA poderiam viver nesse
oceano, e são espécies castanhas e cor-de-rosa, o que
poderia explicar a cor avermelhada.
A bactéria extremofila chamada Deinococcus radiodurans
consegue sobreviver à radiação ultravioleta do espaço, a
ambientes extremamente frios e oxidativos, assim como
severamente ionizados e vácuo. Esta bactéria foi ainda
exposta a testes contendo concentrações bastante altas de
sulfatos de magnésio e ácido sulfurico, condições que são
esperadas em Europa.
No entanto, nenhum extremófilo da Terra poderia viver na
superfície de Europa, mas poderia viver no suposto oceano.
Os organismos poderiam viver no oceano e serem lançados por
uma espécie de erupção para a superfície e congelados de
imediato. A diferença de assinaturas em infravermelho entre
os microorganismos testados e Europa poderia ser explicada
pela radiação que a lua recebe. No entanto, apenas com uma
missão que pouse na superfície é que seria possível
verificar a veracidade desta experiência.
Para evitar qualquer tipo de contaminação, a sonda Galileo
foi enviada para Júpiter de forma a ser destruída, para
evitar que despenhasse em Europa e contaminasse a lua com
microrganismos terrestres. A introdução de microrganismos
poderia tornar impossível a determinação de que Europa tem
ou não vida nativa, ou até poderia destruir essas formas de
vida caso existam.
Ligações externas
O Wikimedia Commons possui multimedia sobre Europa
(satélite)Vistas do Sistema Solar: Europa
Todo o céu: Europa
Europa, a Continuing Story of Discovery at NASA/JPL (em
inglês)
Europa Profile at NASA's Solar System Exploration site (em
inglês)
Europa page at The Nine8 Planets (em inglês)
Europa page at Views of the Solar System (em inglês)
The Calendars of Jupiter (em inglês)
Are our nearest living neighbours on one of Jupiter's Moons?
(em inglês)
Preventing Forward Contamination of Europa - SSB Study of
Planetary Protection policies for Europa. (em inglês)
Images of Europa at JPL's Planetary Photojournal (em inglês)
Movie of Europa's rotation from the National Oceanic and
Atmospheric Administration (em inglês)
Europa map with feature names from Planetary Photojournal
(em inglês)
Europa map with feature names (em inglês) from USGS Jupiter
system page (em inglês)
Paul Schenk's 3D images and flyover videos of Europa and
other outer solar system satellites (em inglês); ver também
(em inglês)
Large, high-resolution Galileo image mosaics of Europan
terrain from Jason (em inglês) Perry's (normalmente
relacionado com Io) (em inglês) blog (em inglês): 1, 2, 3,
4, 5, 6, 7.
Referências
1. a b c d e f g h i Overview of Europa Facts (em inglês).
NASA. Página visitada em 2007-12-27.
2. a b c d e Calculado com base em outros parâmetros
3. a b Usando o raio médio
4. a b Yeomans, Donald K. (2006-07-13). Planetary Satellite
Physical Parameters (em inglês). JPL Solar System Dynamics.
Página visitada em 2007-11-05.
5. McFadden, Lucy-Ann; Weissman, Paul; and Johnson, Torrence.
The Encyclopedia of the Solar System (em inglês). pp. 432.
6. a b McGrath. Europa (em inglês). Pappalardo, Robert T.;
McKinnon, William B.; and Khurana, Krishan K., 2009.
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