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  BANANA MERENGADA  
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Ingredientes
 

Calda
1 xícara (chá) de açúcar
1/2 xícara (chá) de água
5 bananas cortadas ao meio

Creme
3 gemas
1 lata de Leite Condensado
3 colheres (sopa) de manteiga sem sal
2 latas de Leite Parmalat Integral
4 colheres (sopa) de farinha de trigo

Merengue
3 claras
9 colheres (sopa) de açúcar



Modo de Preparo

1. Ferva a água com o açúcar até obter uma calda grossa na cor de caramelo. Despeje a calda no fundo de um refratário médio e arrume as fatias de banana.

2. Na tigela da batedeira, misture as claras com o açúcar e bata até obter um merengue firme.

3. Passe as gemas por uma peneira e junte o LEITE CONDENSADO com as medidas de leite, misturando tudo muito bem.

4. Numa panela grande derreta a manteiga e cozinhe nela a farinha. Adicione o leite com as gemas e, mexendo sempre, deixe ferver até formar um creme.

5. Cubra as bananas com o creme e depois com o merengue. Leve ao forno preaquecido à temperatura média (180ºC) para tostar.


Rendimento

7 a 8 porções

Tempo de Preparo

30 minutos

Dica

Você poderá também assar o merengue lentamente em forno brando (150ºC) para poder formar uma cobertura sequinha de suspiro. Se preferir, substitua as bananas por fatias de maçã.
 

A banana é o fruto (ou melhor: uma pseudobaga) da bananeira, uma planta herbácea vivaz acaule (e não uma "árvore", apesar do seu porte) da família Musaceae (género Musa - além do género Ensete, que produz as chamadas "falsas bananas").

As bananas constituem o quarto produto alimentar mais produzido no mundo, a seguir ao arroz, trigo e milho. São cultivadas em 130 países. São originárias do sudeste da Ásia, sendo actualmente cultivadas em praticamente todas as regiões tropicais do planeta. Vulgarmente, inclusive para efeitos comerciais, o termo "banana" refere-se às frutas de polpa macia e doce que podem ser consumidas cruas.

Contudo, existem variedades cultivares, de polpa mais rija e de casca mais firme e verde, geralmente designadas por plátanos, banana-pão ou plantains, que são consumidas cozinhadas (fritas, cozidas ou assadas), constituindo o alimento base de muitas populações de regiões tropicais.

A maioria das bananas para exportação são do primeiro tipo, ainda que apenas 10 a 15% da produção mundial seja para exportação, sendo os Estados Unidos da América e a União Europeia as principais potências importadoras.
 


As bananas formam-se em cachos na parte superior dos "pseudocaules" que nascem de um verdadeiro caule subterrâneo (rizoma ou cormo) que chega a ter uma longevidade de 15 anos ou mais. Depois da maturação e colheita do cacho de bananas, o pseudocaule morre (ou é cortado), dando origem, posteriormente, a um novo pseudocaule.

As pseudobagas formam-se em conjuntos (clusters) que se agrupam até cerca de vinte bananas em "pencas". Os cachos de bananas, pendentes na extremidade do falso caule da bananeira, podem ter 5 a 20 pencas e podem pesar de 30 a 50 kg. Cada banana pesa, em média, 125g, com uma composição de 75% de água e 25% de matéria seca. São uma fonte apreciável de vitamina A, vitamina C, fibras e potássio.

Ainda que as espécies selvagens apresentem numerosas sementes, grandes e duras, praticamente todas as variedades utilizadas na alimentação humana não apresentam sementes, como fruto partenocárpico que é.

Características

É uma fruta tropical de cor verde, quando imatura, chegando a amarela ou vermelha, quando madura. Seu formato é alongado, podendo contudo variar muito na sua forma consoante as variedades e cultivares. O mesmo acontece com a polpa que pode ser mole ou dura, doce ou acre. A banana é um fruto partenocárpico, tal como o abacaxi, pois pode formar-se sem fecundação prévia. É por isso que não possui sementes. Depois de cortadas escurecem facilmente devido à oxidação em contato com o ar.

A espécie Musa balbisiana, vendida no mercado indonésio contém, excepcionalmente, sementes, e é considerada uma das espécies ancestrais das actuais variedades híbridas geralmente consumidas.


Valor nutritivo de 100 gramas de Banana Prata (valores apenas referenciais):
 

Macro Componentes
Água (g) - 74,26
Energia (kcal) - 92
Energia (kj) - 385
Proteína (g) - 1,03
Lipídeos (total) (g) 0,48
Carboidratos por diferença (g) - 23,43
Fibra dietética (total) (g) - 2,4
Cinzas (g) - 0,8
Minerais
Cálcio, Ca (mg) - 6
Ferro, Fe (mg) - 0,31
Magnésio, Mg (mg) - 29
Fósforo, P (mg) - 20
Potássio, K (mg) - 396
Sódio, Na (mg) - 1

Zinco, Zn (mg) - 0,16
Cobre, Cu (mg) - 0,1
Manganês, Mn (mg) - 0,15
Selênio, Se (mcg) - 1,1
Vitaminas
Vitamina A (Retinol) - 81 IU
Vitamina A (Retinol) - 8 mcg_RE
Vitamina B1 (Tiamina) - 0,04 mg
Vitamina B2 (Riboflavina) - 0,1 mg
Vitamina B3 (Niacina) - 0,54 mg
Vitamina B5 (Ácido pantotênico) - 0,26 mg
Vitamina B6 (Piridoxina) - 0,57 µg
Vitamina B9 (Ácido fólico) - 19,1 IU
Vitamina C (Ácido ascórbico) - 9,1 mg
Vitamina E (Tocoferol) - 0,27 mg_ATE



História


O cultivo de bananas pelo Homem teve início no sudeste da Ásia. Existem ainda muitas espécies de banana selvagem na Nova Guiné, na Malásia, Indonésia e Filipinas. Indícios arqueológicos e paleoambientais recentemente revelados em Kuk Swamp na província das Terras Altas Ocidentais da Nova Guiné sugerem que esta actividade remonta pelo menos até 5000 a.C., ou mesmo até 8000 a.C..

Tais dados tornam este local no berço do cultivo de bananas. É provável, contudo, que outras espécies de banana selvagem tenham sido objecto de cultivo posteriormente, noutros locais do sudeste asiático.

A banana é mencionada em documentos escritos, pela primeira vez na história, em textos budistas de cerca de 600 a.C.. Sabe-se que Alexandre, o Grande comeu bananas nos vales da Índia em 327 a.C.. Só encontramos, porém, plantações de banana organizadas a partir do século III d.C. na China.

Em 650, os conquistadores Islâmicos trouxeram a banana para a Palestina. Foram, provavelmente, os mercadores árabes que divulgaram a banana por grande parte de África, provavelmente até à Gâmbia. A palavra banana teve origem na África Ocidental e, adoptada pelos portugueses e espanhóis passou também a ser usada, por exemplo, na língua inglesa.

Nos séculos XV e XVI, colonizadores portugueses começaram a plantação sistemática de bananais nas ilhas atlânticas, no Brasil e na costa ocidental africana. Mas as bananas mantiveram-se, durante muito tempo, desconhecidas da maior parte da população européia. Por exemplo, note-se que Júlio Verne, na obra "A volta ao mundo em oitenta dias" (1872), descreve o fruto detalhadamente porque sabe que grande parte dos seus leitores o desconhece.

Algumas fontes referem que já existiam espécies nativas de bananeira na América pré-colombiana, que se designaria como pacoba, mas, em termos gerais, não é dado crédito a tal informação.


Usos e variedades
Existem quatro padrões ou tipos principais de variedades de banana: a banana-prata; a banana-maçã (de tamanho pequeno e mais arredondada), a Cavendish (também conhecida como banana-d'água ou caturra) e a banana-terra.

Entre as bananas de mesa contamos as variedades maçã, ouro, prata e nanica (anã, Dwarf Cavendish ou baé). Esta última deve o seu nome ao porte da bananeira sendo, na verdade, uma banana de grande dimensão. Outras variedades incluem a banana das Canárias, a banana da Madeira, a Gros Michael, a Latacan, a Nanican e a Grande Anã.

A variedade Cambuta, como é designada em Cabo Verde, é resistente em climas mais frios, sendo a mais utilizada em zonas subtropicais e temperadas/quentes. A cultivar Valery, introduzida pelos portugueses em São Tomé, em 1965 e depois em Angola, onde foi responsável por um surto na produção de bananas neste país até 1974.

A banana, enquanto está verde, é constituída essencialmente por água e amido, e é por essa razão que o seu sabor é adstringente. No entanto, por essa razão, pode ser utilizada como fonte de hidratos de carbono em diversos pratos. Pode ser produzida farinha a partir de bananas verdes. À medida que vão amadurecendo, o amido transforma-se em açúcares mais simples, como a glicose e a sacarose, que lhe dão o sabor doce.

Além de consumida fresca, a banana é utilizada para diversos fins. Em sobremesas de colher, podemos citar o Banana split, ou mesmo as bananadas, feitas com banana-anã e banana-prata. É ingrediente indispensável na salada de fruta (ainda que oxide facilmente), podendo, ainda, ser utilizada na confecção de sangria.

Mas a banana-pão é muito utilizada para outros fins culinários, como na confecção de Banana chips - aperitivo feito com rodelas de banana desidratada ou frita, ou como acompanhamento de diversos pratos tradicionais. As banana-anã e prata são frequentemente servidas cruas, misturadas com arroz e feijão ou outros acompanhamentos. Em alguns locais do Brasil, como em Antonina e cercanias, serve-se banana-terra cozida acompanhando o prato típico da região - o barreado - bem como na forma de "bala de banana".

No Rio de Janeiro e em Pernambuco, o cozido é composto por carnes, tubérculos e legumes, além de bananas-da-terra e nanica. No sul de Minas Gerais é famoso o virado de banana nanica, que conta também com farinha de milho e queijo mineiro. No litoral norte de São Paulo, o prato principal da culinária caiçara chama-se "azul-marinho" e é constituído por postas de peixe cozidas com banana nanica verde sem casca, acompanhadas de um pirão feito com o caldo do peixe, banana cozida amassada e farinha de mandioca. Esta comunidades também produzem, tradicionalmente, aguardente de banana.


Banana chipsA banana-terra e a banana-figo são utilizadas fritas, tal como a banana anã, que deve, contudo, ser preparada à milanesa - isto é, passada por ovo batido e, depois, por farinha de trigo e farinha de rosca antes de ser frita, caso contrário, desmancha-se durante a fritura. A banana anã é ainda utilizada para assar.

A banana-maçã é indicada para problemas intestinais, ao aumentar facilmente o volume da massa fecal, ainda que possa causar obstipação.

A produção de sumo a partir de banana é dificultada pelo facto de se produzir apenas polpa quando o fruto é esmagado. Assim, não é possível obter "verdadeiro" sumo de banana, ainda que a sua polpa possa ser misturada ao sumo de outros frutos. Existem, contudo, sumos fermentados feitos a partir da polpa. Esta pode ainda ser utilizada na confecção de diversas compotas (especialmente com banana-figo e banana-anã).

Existem relatos de que seria usada, esmagada com mel, como remédio contra a icterícia em determinadas regiões asiáticas (onde o rizoma da bananeira é utilizado para o mesmo fim).

É também muito utilizada na alimentação de animais. É proverbial o seu uso na alimentação dos macacos, contudo é importante salientar que a banana jamais deve ser utilizada como única fonte de alimentação de macacos, pois contém pouco cálcio e muito fósforo, provocando um desequilíbrio alimentar bastante comum, que prejudica a formação e a manutenção da estrutura óssea dos animais.


  Proteger as árvores, animais, rios e mares é um dever de todos. Faça sua parte, todos seremos responsabilizados pelo que estamos fazendo de mal a natureza.




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