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Os perigos do comunismo

Muitos partidos comunistas foram banidos em quase 100% do planeta, hoje tentam novamente usando siglas diferentes: siglas comunistas PC, outros usam siglas diferentes para enganar o cidadão como exemplo o (PT), usados na China, Coréia do Norte e Brasil. Tentam ficar camuflados, até que tomam o poder. Socialismo e Comunismo caminham juntos.

Comunismo significa: atrocidade, abuso de poder, mentira, escravidão, perversidade, pobreza extrema, perda da liberdade de expressão e o direito de ir e vir.

O Brasil rumo ao Comunismo III
por Redação MSM


Resumo: Esta é a última parte de “Brasil rumo ao comunismo”. O objetivo é mostrar com o máximo de clareza a marcha revolucionária que se instaura no Brasil. O que não é uma tarefa fácil.
Ruy Barbosa, já alertava sobre o perigo do Comunismo!
2003 MidiaSemMascara.org

Esta é a última parte de “Brasil rumo ao comunismo”. O objetivo é mostrar com o máximo de clareza a marcha revolucionária que se instaura no Brasil. O que não é uma tarefa fácil. Não é, porque a maioria das pessoas realmente ignora o que é o comunismo, suas diretrizes, organizações, facetas, estratégias, dialética e como nos afeta. Outra coisa que obstrui nossa compreensão é a hegemonia esquerdista na mídia, embelezando ou ignorando notícias vitais para entendermos isso. Mas uma vez que se tem esse conhecimento, é fácil entender esta revolução que cresce dia após dia. Muitíssimo longe de esgotar o assunto, esta última parte é uma coleção de declarações e fatos comentados, dos antigos aos mais recentes, que evidenciam toda trama comunista no Brasil.

O presente reiterando o passado

Como foi abordado na segunda parte, o PT é um partido que agrega, desde sua fundação, homens e mulheres que se dedicaram à luta armada, ao terrorismo, ou ao comunismo em geral. No quadro de ministros do governo, não é diferente. Vejamos o passado de alguns dos atuais ministros e secretários do Estado (fonte www.ternuma.com.br).

- O ministro dos esportes Agnelo Queiroz é militante do PC do B. Admitir um comunista com a cara mais lavada do mundo, é certamente admitir um apologista do crime com a mais cínica das intenções. Que vileza é essa de desconectar o genocídio de mais de 100 milhões de mortos da História do comunismo? Seja como mero exercício dialético, seja um irresponsável companheirismo, isso é absolutamente hediondo, amoral.

- Antonio Palocci, ministro da Fazenda,(Ministro Cassado por corrupção) foi militante trotskista. Recentemente, um secretário municipal de seu governo, do governo do “moderado” Palocci, em Ribeirão Preto, anunciava a criação de um comitê pró-FARC no município, cassado (2) vezes por vários crimes, entre elas desvios de dinheiro publico.

- Dilma Rouseff (Blindado por Lula por suspeita de fraude) participou das atividades do VAR-Palmares, organização famosa por suas ações armadas.

- José Dirceu, ( Cassado por corrupção e desvio de verbas) Chefe da Casa Civil, foi até banido para o México em troca da vida do embaixador dos EUA. Depois partiu para Cuba para receber treinamentos no “Curso de Guerrilhas”, e também se tornar um agente cubano. Em Cuba, entre 60 e 70, treinaram vários guerrilheiros, eles receberam armas, apoio logístico, e dinheiro para esforços de intervenção comunista no Brasil. Dirceu afirmou recentemente que é “eternamente grato ao povo de Cuba, particularmente ao presidente Fidel Castro”. E, ainda "Não os esqueço. Trago em meu coração, em minha memória, a imagem de cada um e os ideais de todos".

- Luiz Dulci, ex-militante trotskista da OSI (LIBELU), é Secretário Geral da presidência.

- Luiz Gushiken, ( Cassado por roubo e desvio de verbas) também ex-OSI (LIBELU), é Secretário de Comunicação de governo.

- Marina Silva, ( Finge que cuida do meio ambiente, a degradação triplicou em sua gestão) Meio Ambiente, foi militante do Partido Revolucionário Comunista.

- Nilmário Miranda participou da origem do OCML-PO (Organização de Combate Marxista Leninista – Política Operária). Como deputado pelo PT se destacou na defesa de comunistas.

- Tarso Genro, ( deseja fechar a Amazônia a mídia internacional para sugar suas riquezas na calada da noite) ex-PC do B e atraído pela luta armada ingressou na Ala Vermelha. Militou também no Partido Revolucionário Comunista antes de se encontrar no PT. É agora Secretário do Desenvolvimento Econômico e Social.

- Olívio Dutra, ( de Acordo com entrevista da "ISTO É" Defensor de corruptos) do Ministério das Cidades, acaba merecendo adiante um capítulo à parte.Bem, não dá para negar que o histórico dos nossos ministros e secretários é, no mínimo, assustador. Mas será que o PT mudou? Será que aquele ranço comunista que fez homens como José Genoino, ex-guerrilheiro maoísta, pegar em armas para fazer a revolução acabou mesmo? Ou só mudaram de tática, e os ideais continuam?

Acompanhando os textos mais recentes da literatura petista é possível emitir algum juízo sobre isso: “O PT, como partido laico, política e filosoficamente plural, sabe que a construção de um Estado de Direito Socialista, que combine os mecanismos de uma democracia representativa, direta e conselhista, não é contraditória com a conquista revolucionária do poder”; extraído da página 102, do livreto “O PT e o Marxismo”, Cadernos de “Teoria & Debate”, publicação do PT, 1991.

“... uma longa disputa pela hegemonia (...) com a construção de uma cultura política e de uma ideologia socialista em bolsões altamente organizados daqueles setores revolucionários, em direção a uma ruptura com o Estado burguês (...) com respostas dentro e fora da ordem (...), sob pena de limitar-se aos enfrentamentos na esfera política das instituições da ordem, sendo inexoravelmente sugado por ela.” (Tarso Genro, Teoria e Debate, n°4, 1998, pp. 38-41).

“Um novo pensamento crítico não negará o passado, aprenderá com seus erros, mas sobretudo saberá resgatar nas experiências das revoluções desses últimos séculos, as esperanças, a generosidade e o brilho que iluminou mesmo as noites mais escuras. Se esse novo horizonte buscado ainda se chama comunismo, está na hora de sua refundação. (Marco Aurélio Garcia, O Manifesto e a refundição do Comunismo, 1998).

Cabe salientar que Marco Aurélio Garcia, como assessor especial do presidente, vem delineando a política externa do PT. “Fidel Castro é um exemplo de ética”. Luís Inácio Lula da Silva. (Jornal da Tarde, 29 de novembro de 2000). É sempre bom lembrar, além da escravização de seu próprio povo, o envolvimento de Fidel Castro no narcotráfico denunciado por ex-funcionários de primeiro escalão do seu governo.

"Privadamente, Lula, com 56 anos de idade, pensa alto que a eleição é uma 'farsa' pela qual é preciso passar para tomar o poder". (Le Monde, 1 de outubro de 2002) http://www.lemonde.fr/recherche_articleweb/1,9687,292481,00.html"

“Eu sei que quatro anos é pouco. Mas se não esquecermos dos compromissos de nossa luta de tantos anos, talvez teremos feito o alicerce da casa, levantado algumas paredes e coberto até alguns dos seus cômodos". Lula na recente posse do novo diretor-geral de Itaipu.“Foro de São Paulo surgiu para debater a queda do socialismo nos países do Leste Europeu e suas conseqüências”.

 

Lula mente para o povão dizendo que não quer mais o poder e pede para seus partidários mudar a constituição e ficar para sempre no poder. Idéias de comunista assumido.

Introdução do site oficial do Foro de São Paulo – é sempre bom lembrar que o socialismo que caiu no Leste Europeu foi o socialismo-comunismo. E em Havana, de 4 a 7 de dezembro de 2001, no X Foro, Lula advertia: "Temos de discutir sobre nossas virtudes, mas também sobre nossas deficiências. Muitas vezes falamos como se quiséssemos ou pudéssemos construir o socialismo em quatro anos. A história não se faz ao ritmo das nossas ansiedades”.

“Ratificar a legitimidade, justeza e necessidade da luta” das FARC. Resolução no. 9, do X Encontro do Foro de São Paulo. Cabe salientar que o PT é co-fundador deste Foro, presidido por Lula e Fidel. Entre seus correligionários e patrocinadores estão Tupac Amaru, MIR, FARC-EP, Partido Comunista (Cuba), PC do B, Partido Comunista Argentino, Movimento Revolucionário 8 de Outubro, Fuerza de la Revolución (República Dominicana), e muitos outros. O que beirou à obscenidade, foi a cara-de-pau dos organizadores, foi a retirada rápida desta resolução do site oficial logo que o objeto em questão foi divulgado na grande mídia.

“Sei da esperança que os socialistas do mundo inteiro têm no sucesso do nosso Governo”. Lula no discurso no Fórum Social Mundial de 2003.

As declarações são de uma clareza cristalina. São óbvios os compromissos e relações do PT e seus correligionários marxistas e revolucionários. Mas ninguém é obrigado a inteligir. Ninguém mesmo, fico assustado quando me lembro que Franklin Roosevelt chegou a assegurar que Stalin não era comunista de maneira alguma. Você também pode conferir o orgulho que os elogios do Pravda proporcionam à Lula, quando os mesmos foram divulgados em seu próprio site.

Na página inicial do Pravda podemos encontrar até ícones de Lênin no canto esquerdo superior da tela. Super imparcial, e nada comunista. As FARC também saudaram a vitória de Lula nas eleições. O que o governo eleito fez? Repudiou publicamente a saudação dos narcoguerrilheiros? Não, se manteve em silêncio.

Olívio Dutra

Olívio Dutra é um caso a parte, pois tem sido desobediente em relação à estratégia gramscista de tomada do poder, ou seja, ficar na moita o máximo possível até que estejam em condições ideais de tomada do poder. Olívio Dutra escancarou demais. O próprio Lula quando perguntado sobre sua relação com as FARC, simplesmente lançou ironias, não respondeu a pergunta e saiu ileso perante a opinião pública, ficou na moita. Já o companheiro Olívio Dutra, Ministro das Cidades, revelou sua índole (socialista) comunista constantemente em seu governo no Rio Grande do Sul. Nelson Sirotsky, diretor do jornal "Zero Hora", já havia confirmado que o governo Olívio Dutra usava das verbas de publicidade oficial para pressionar os jornais e remover jornalistas inconvenientes, sob ameaça de cortar os anúncios oficiais, dos quais a mídia, principalmente a pequena mídia, se torna mais dependente no velho caminho da servidão, e dependência econômica ao Estado.

Trotsky já dizia que “num país em que o único empregador é o Estado, oposição significa morte lenta pela fome”.

Um outro que perdeu o emprego por pressão do governo foi Simões Pires, fora o processo por ter exibido na TV uma foto – aparecem o ex-governador e sua Secretária de Educação, entre bandeiras vermelhas, posando com colegiais que faziam a velha saudação do punho cerrado – e denunciar o que parece óbvio, o uso de crianças para propaganda ideológica violenta.

Mas isso ainda não é nada, ou melhor, não é tudo. O representante das FARC, Hernan Rodriguez, foi recebido com a maior das sutilezas pelo Governador, com direito a conversações entre quatro paredes na sede do governo. Hernan, como depois revelou em entrevista, gabava-se de estar em seguro em território nacional.

O governo de Olívio Dutra também instigou a invasão de uma das fazendas mais produtivas do Rio Grande do Sul. Dando legitimação judicial de expropriações indiscriminadas, endossadas pelo Superior Tribunal de Justiça do estado.

As possibilidades de Tarso Genro – batendo a língua nos dentes

Em seu mais recente artigo, Socialismo e Governo Lula, para a Folha de São Paulo, 30 de janeiro de 2003, Tarso Genro afirmava: “Sustento, hoje, que o socialismo deve ser considerado uma "idéia reguladora" não só das políticas públicas (de total desigualdade para mais igualdade) mas também da ação dos partidos socialistas comprometidos com a democracia (de uma democracia puramente formal para uma democracia substantiva)”.

Mas que doidice é essa de “idéia reguladora” – as aspas são dele – de políticas públicas e da ação de partidos socialistas? Mas Tarso continua: “Tal atitude promove conscientemente uma espécie de ‘moratória da utopia’ ”.

A dúvida de Tarso

“A grande indagação que existe hoje não é se o socialismo "morreu"... A grande e verdadeira indagação é, na verdade, se já temos ou não no horizonte a possibilidade de um "outro socialismo".”

Admitindo a possibilidade da tomada comunista ao poder

“A posição sobre essa expectativa é fundamental para compreendermos a movimentação dos "sujeitos políticos", individuais ou coletivos, na conjuntura do governo Lula. É de uma dessas posições - termos ou não, no horizonte, um projeto convincente - que pode derivar a possibilidade de aceitarmos a repetição das experiências totalitárias e burocráticas do Leste”.

O óbvio

“Se sou socialista e entendo que o socialismo ainda é inspirado em revoluções do Leste Europeu, é melhor que o governo Lula não dê certo”. Tarso afirma isso, pois sabe que o fracasso do governo Lula criaria “a emergência de uma "crise" revolucionária”. Não sou eu, é Tarso Genro um dos principais intelectuais do PT, e Secretário do Desenvolvimento Econômico e Social do governo, que diz isso.

Apesar do contato íntimo com organizações revolucionárias, apesar da braço armado do PT, o MST, ocupar um território equivalente a cinco Dinamarcas, da rede de escolas doutrinadoras do socialismo-comunismo espalhadas no país, apesar de filiações comunistas passadas e declarações revolucionárias recentes, apesar isso tudo, Tarso diz que não tem intenção nenhuma de repetir o que aconteceu no Leste Europeu.

Mas ele sabe, e confirma isso, do risco enorme de repetirmos a farsa do comunismo por causa de um fracassado governo Lula. Isto é um crime, uma vez que a possibilidade do comunismo é a possibilidade da escravidão e do genocídio. E ele corre o risco conscientemente.

Mas, acalme-se, Tarso sustenta, na eventual possibilidade de Lula dar certo, na “possibilidade do socialismo com um consenso que subordine a economia e o mercado às políticas sociais e também consiga redesenhar, no imaginário da maioria, um novo e melhor modo de vida”.

Ou seja, se o governo Lula der errado ele sabe que a revolução comunista será instaurada, se der certo – o que certamente não dará – o caminho por eufemismos até comunismo continuará em nome da “reconstrução de uma nova utopia”.

E para tanta utopia transcrevo, para encerrar o assunto e o texto, as palavras do filósofo Olavo de Carvalho: "cada geração de comunistas começa dizendo que os antecessores não entenderam bem o espírito da coisa, mas que, agora sim, os malditos capitalistas vão ver o que é bom para a tosse”.

Entre fracassos hediondos e sucessos macabros, assim caminha a humanidade: é o eterno "script" da novela revolucionária. Mas não faz mal. Que são umas dezenas de milhões de mortos como preço da mais fascinante experiência alucinógena que já se inventou?
Partidos comunistas tem como ideologia, escravizar, enganar, tirar liberdade de imprensa e do cidadão, impostos abusivos, assassinar qualquer um que esteja contra, dar luxo ao partido e partidários e deixar o povo passar fome assim como faz a Coréia do norte.

 

OS PARTIDOS POLÍTICOS COMUNISTA JÁ ESTÃO SENDO EXTINTO EM TODO O MUNDO, APENAS ALGUNS PAISES AINDA NÃO CONSEGUIRAM FICAR LIVRES DESTA CLASSES ESCRAVAGISTA E AMALDIÇOADA PELAS RELIGIÕES, BRASIL, CHINA, CORÉIA DO NORTE, CUBA, VIETNÃ. OS COMUNISTAS INVENTAM SIGLAS DIFERENTES PARA SE INFILTRAR NOS PAÍSES.

Partido comunista uma vez no poder absoluto, para retira-lo é quase impossível, são astutos, corruptos e compram a mídia para ludibriar o povo. Defendem avidamente seus partidários e estimulam a corrupção.

O Comunismo é uma ideologia e um sistema econômico que tem por objetivo a criação de uma sociedade sem classes ( ou seja todos trabalhadores e escravos, baseada na propriedade comum dos meios de produção, com a conseqüente abolição da propriedade privada. O comunismo, cujas origens remontam às obras de Karl Marx, é normalmente considerado como parte de um mais amplo movimento socialista. Sob tal sistema, o Estado não teria necessidade de existir e seria extinto.

No seu uso mais comum, o termo "comunismo" refere-se à obra e às idéias de Karl Marx e, posteriormente, a diversos outros teóricos, notavelmente Friedrich Engels, Rosa Luxemburgo, Vladimir Lenin, Antonio Gramsci, entre outros. Uma das principais obras fundadoras desta corrente política é O Manifesto do Partido Comunista de Marx e Engels e a principal obra teórica é O Capital de Marx.

As principais características do modelo de sociedade comunal proposto nas obras de Marx e Engels são:

A inexistência das classes sociais.
As necessidades de todas as pessoas supridas.
A ausência do Estado.
Para chegar a tal estado, Marx propõe uma fase de transição, com a tomada do poder pelos proletários para abolir a propriedade privada dos meios de produção e a conseqüente orientação da economia de forma planejada com o objetivo de suprir todas as necessidades da sociedade e seus indivíduos. Marx entende que, com as necessidades supridas, deixam de existir as classes sociais e, portanto, não existe mais a necessidade do Estado.

Algumas vertentes do socialismo e do comunismo, identificadas como anarquistas, defendem a abolição imediata do Estado. Tornam-se mais visíveis as diferenças entre estes grupos quando se sabe que a primeira Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT) terminou como resultado da cisão entre marxistas (que acreditavam na necessidade de tomar o poder do Estado para realizar a revolução) e bakuninistas (que acreditavam que não haveria revolução a menos que o Estado fosse abolido em simultâneo com o capitalismo).

A teoria que dá base à construção do comunismo tem como ponto de partida a análise feita por Marx da sociedade capitalista. Segundo ele, a propriedade privada dos meios de produção, característica fundamental do capitalismo, só existe com a apropriação da mais-valia pela classe dominante, ou seja, a exploração do homem pelo homem é fundamental ao capitalismo.

Marx acreditava que somente em uma sociedade sem classes sociais essa exploração não aconteceria. Considerava, ainda, que somente o proletariado[1] poderia, por uma luta política consciente e conseqüente de seu papel, derrubar o capitalismo, não para constituir um Estado para si, mas para acabar com as classes sociais e derrubar o Estado como instrumento político de existência das classes.

A palavra comunismo apareceu pela primeira vez na imprensa em 1827, quando Robert Owen se referiu a socialistas e comunistas. Segundo ele, estes consideravam o capital comum mais benéfico do que o capital privado. As palavras socialismo e comunismo foram usadas como sinônimos durante todo o século XIX. A definição do termo comunismo é dada após a Revolução russa, no início do século XX, pois Vladimir Lenin entendia que o termo socialismo já estava desgastado e deturpado. Por sua teoria, o comunismo só seria atingido depois de uma fase de transição pelo socialismo, onde haveria ainda uma hierarquia de governo.


Teorias e correntes do Comunismo

As idéias comunistas desenvolveram-se a partir dos escritos dos chamados socialistas utópicos, como Robert Owen, Charles Fourier e Saint-Simon.

Robert Owen foi o primeiro autor a considerar que o valor de uma mercadoria deve ser medido pelo trabalho a ela incorporado, e não pelo valor em dinheiro que lhe é atribuído. Charles Fourier foi o primeiro a defender a abolição do capitalismo e sua substituição por uma sociedade baseada no comunismo. E o Conde de Saint-Simon defendeu que a nova sociedade deveria ser planejada para atender o bem-estar dos pobres. Todos estes autores, entretanto, propunham a mudança social através da criação de comunidades rurais auto-suficientes por voluntários. Estes autores não consideraram que a sociedade estaria dividida em classes sociais com interesses antagônicos.


O socialismo científico

Karl Marx foi o responsável pela análise econômica e histórica mais detalhada da evolução das relações econômicas entre as classes sociais. Marx procurou demonstrar a dinâmica econômica que levou a sociedade, partindo do comunismo primitivo, até a concentração cada vez mais acentuada do capital e o aparecimento da classe operária. Esta, ao mesmo tempo seria filha do capitalismo, e a fonte de sua futura ruína. Marx se diferenciou dos seus precursores por explicar a evolução da sociedade em termos puramente econômicos, e se referir à acumulação do capital através da mais-valia de forma mais clara que seus antecessores.

Marx considerava, ao contrário de muitos dos seus contemporâneos e de muitos críticos actuais, o comunismo um "movimento real" e não um "ideal" ou "modelo de sociedade" produzido por intelectuais. Este movimento real, para Marx, se manifestava no movimento operário. Inicialmente ele propôs que a classe operária fizesse um processo de estatização dos meios de produção ao derrubar o poder da burguesia, para depois haver a supressão total do Estado. Após a experiência da Comuna de Paris, ele revê esta posição e passa a defender a abolição do Estado e o "autogoverno dos produtores associados". No entanto, também diferentemente dos outros autores, Marx acreditava que a sociedade era regida por leis econômicas que eram alheias à vontade humana. Para ele, tanto as mudanças passadas, quanto a Revolução socialista que poria fim ao capitalismo, eram necessidades históricas que fatalmente aconteceriam.


Libertários

Proudhon

Em 1840, Pierre-Joseph Proudhon publica seu livro Que é a Propriedade?, em que, baseando-se em informações históricas, jurídicas e econômicas, procura demonstrar que toda a propriedade tem em sua raiz um ato de "roubo". Proudhon ataca o conceito de renda, o qual compreende como sendo o direito de exigir algo a troco de nada. E pela primeira vez, identifica uma parcela da população como produtores de riqueza (os trabalhadores) e uma outra como os usurpadores dessa riqueza (os proprietários). Conclui que a propriedade é impossível, e só pode existir como uma ficção jurídica imposta pela força, através do Estado. Proudhon então conclui que os cidadãos só estarão livres da imposição da propriedade numa sociedade onde o Estado não exista.

Diferente de seus precursores, Proudhon desprezou a religião e procurou basear sua análise econômica apenas em fatos e lógica. Acredita que a mudança através da violência representaria apenas uma mudança de governo, nada modificando nas relações sociais. Estas, portanto teriam que ser reformadas gradativamente, pelos próprios cidadãos. Além disso, identificou parte do mecanismo pelo qual as contradições do capitalismo se intensificavam. Em Sistema de Contradições Econômicas ou Filosofia da Miséria (1846), Proudhon afirma que depois de ter provocado o consumo de mercadorias pela abundância de produtos, a sociedade estimula a escassez pelo baixo nível dos salários, uma idéia que se popularizaria com o nome de "crise de superprodução-subconsumo".

Após ter travado contato com Proudhon e descrito sua obra de forma lisonjeira em A Sagrada Família (1845), Marx passa a criticá-lo em Miséria da Filosofia (1847). O embate se intensifica na AIT contra Bakunin, outro anarquista, e leva a associação ao seu fim. O principal ponto de discordância era que, para Proudhon e Bakunin, a Revolução só seria possível com a abolição imediata do Estado. Já Marx acreditava que o Estado poderia ser instrumental no processo revolucionário. Os anarquistas também rejeitavam a autoridade, e Marx não. Após o fim da AIT, os adeptos de Proudhon e Bakunin passam a se chamar "comunistas libertários" para se diferenciar dos marxistas, que permanecem usando a denominação de comunistas. A partir daí, essas duas correntes do comunismo se separaram e seguiram trajetórias independentes.


Revisionismo


O movimento comunista, a partir do início do século XX, passou a se dividir em diversas correntes. Inicialmente, o surgimento do chamado "revisionismo", também chamado reformismo, proposto por Bernstein, que considerava que o aburguesamento da classe operária tornava a possibilidade de uma revolução socialista quase nula e que o socialismo deveria adaptar-se à esta realidade lutando não pelo socialismo, mas pela reforma do capitalismo em bases puramente éticas.

 

Inicialmente rejeitada pelo movimento socialista, que então recebia o nome geral de socialdemocracia, o reformismo acabou consolidando-se como prática política geral dos partidos socialistas de massa após a Primeira Guerra Mundial, quando o assentimento dos partidos socialistas da Alemanha, França e Itália em votar a favor dos créditos de guerra nos seus parlamentos revelou sua aceitação geral da legalidade burguesa e sua recusa do "derrotismo revolucionário" (isto é, a busca da revolução socialista mesmo em detrimento dos interesses do Estado Nacional) praticada pelos bolcheviques de Lenin.



Comunismo de Partido

Na esteira da Revolução Russa, criar-se-ia uma divisão entre a Extrema Esquerda do movimento socialista, liderada por Lenin, que promoveria o retorno da expressão "comunismo", adotada por Marx para definir-se a si mesma, distinguindo-se das correntes socialistas reformistas, que retiveram o nome de social-democracia. A concepção "bolchevista" ou "leninista" (nas suas diversas corrrentes) que compreendia que o comunismo fosse precedido por um período de transição chamado socialismo, no qual haveria a estatização dos meios de produção, permaneceria existindo a lei do valor e o uso do dinheiro, entre outras características do capitalismo. Este período de transição desembocaria, pelos menos teoricamente, na extinção gradual do Estado e das demais característica do capitalismo, constituindo assim o comunismo. As obras que desenvolvem esta tese são os escritos de Lênin após a revolução bolchevique, o livro de Joseph Stálin "Problemas Econômicos na União Soviética" e em vários escritos posteriores dos seguidores desta corrente, tanto na Rússia quanto no resto do mundo.



Conselhismo

Os comunistas, no entanto, logo se viram diante de uma nova divisão: por um lado, os comunistas de partido - os adeptos das teses de Lênin de que o partido de vanguarda seria um instrumento necessário para a revolução comunista - e, por, outro, os "comunistas de conselhos", que consideravam os conselhos operários ou "sovietes" como a forma de organização revolucionária dos trabalhadores. A concepção conselhista, retomava Marx e concebia o comunismo como um modo de produção que substituia o capitalismo, abolindo o Estado, a lei do valor etc., imediatamente, através da autogestão dos conselhos operários. Assim, esta corrente questionava a idéia de um período de transição, colocando-a como sendo contra-revolucionária e produto de um projeto semi-burguês no interior do movimento operário. As principais obras que expressam este ponto de vista são: "Princípios Fundamentais do Modo de Produção e Distribuição Comunista", do Grupo Comunista Internacionalista da Holanda e "Os Conselhos Operários" de Anton Pannekoek, e vários outras obras posteriores que desenvolveram estas teses até os dias de hoje, assumindo o nome contemporâneo de autogestão.



Cisões posteriores


Esta divisão seria seguida por várias outras divisões, principalmente dentro da corrente hegemônica, o "comunismo de partido" - também chamado bolchevismo, leninismo ou marxismo-leninismo, criando diversas tendências, como o maoísmo, o stalinismo, o trotskismo, entre outras. Esta divisão dentro da própria teoria acabaria por minar muitas das iniciativas do Comunismo e causar várias lutas ideológicas internas.



Revolução Russa de 1917

Trotsky e Lenin em Petrogrado em 1921 entre militantes comunistasA Revolução Russa foi uma série de eventos políticos na Rússia, durante os quais os operários e camponeses sucessivamente derrubaram a autocracia russa, o governo provisório e expropriaram campos, fábricas e demais locais de trabalho. Estes eventos aconteceram durante o ano de 1917 e início de 1918, e resultaram numa guerra civil que durou de 1918 a 1921. Durante este processo, o Partido Bolchevique, liderado por Vladimir Lenin e Leon Trotski, se transformou na única força política capaz de restabelecer a ordem. Ele criou um poderoso exército, que submeteu igualmente a classe operária e os demais partidos, ao mesmo tempo que adotou o discurso comunista, o qual utilizou como justificativa para a imposição de uma ditadura.


A burocratização


Ainda durante os seus últimos anos de vida, Lenin empreendeu uma vigorosa luta contra a burocratização do Partido e a concentração de poder nas mãos de Stálin, sugerindo que Trótski, "o mais capaz do Comitê Central", assumisse o comando do partido. Além de ter exercido papel decisivo como reorganizador do Exército Vermelho, Trotsky havia proposto a teoria chamada de "Revolução Permanente", e que fora adotada por Lenin em suas Teses de Abril - quando este admitiu que a Revolução Russa colocaria em curso o transcrescimento ininterrupto entre revolução burguesa (fevereiro) e proletária (outubro).



Stalinismo


As perseguições se agravaram pouco tempo depois da morte de Lênin, em janeiro de 1924, quando uma luta interna pelo poder estabeleceu-se entre Trótski e Stálin. Ela terminou com a vitória de Stalin, que implantou um regime de terror e intrigas, exterminando dois terços dos quadros do Partido Comunista, de forma a prevalecer inconteste. Durante seu regime a União Soviética saltou de um país arruinado pela guerra civil) para uma superpotência, mas ao custo de pelo menos 7,5 milhões de mortes devidas à grande fome de 1923-1933.

Apesar das críticas, muitas pessoas do ocidente viam com admiração o regime socialista da URSS, sendo notório o apoio de diversos intelectuais de esquerda do ocidente ao governo de Stálin.


A oposição de esquerda

Após a morte de Lênin, seguiu-se um período de conflitos, tendo como pano de fundo interno as disputas sobre a coletivização da agricultura e a burocratização do aparato partidário, Stálin deu um golpe contra Trótski e a velha guarda bolchevique, mandando para a cadeia, para o exílio ou para a morte centenas de milhares de comunistas e anarquistas russos.

Leon Trótski, expulso, permaneceu lutando pelo comunismo e construiu um novo reagrupamento internacionalista, a IV Internacional, que foi o bastião do marxismo-revolucionário nos negros anos do stalinismo. Trótski foi assassinado, na Cidade do México por Ramón Mercader, agente da polícia secreta de Stálin (GPU, depois KGB).


Autocrítica


Quando Nikita Khrushchev assumiu o poder da URSS denunciou os crimes de Stálin e campos de concentração (gulags), porém isso pouco mudou a ação do estado socialista repressor.

Nem mesmo a publicação do livro Arquipélago de Gulag do ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1970, Aleksandr Solzhenitsyn, mudou alguma coisa, pois ninguém dentro da União Soviética sabia da existência do livro. Este livro foi escrito entre 1962 e 1973, somente foi publicado no ocidente em 1973. O livro foi publicado oficialmente na Rússia apenas em 1989.

Segundo a descrição do livro, os "gulags" eram campos de trabalho penoso, bastante próximo de uma situação de escravatura, para intelectuais opositores ou eventuais traidores do regime, cujas condições de chegada foram descritas e comparadas, por muitos dos seus sobreviventes, às de deportação para campos de extermínio. Segundo algumas descrições, os campos mais desumanos encontravam-se na região da Sibéria.


Glasnost


Ver artigo principal: Glasnost
Após a Segunda Guerra Mundial, em que a Alemanha nazista foi derrotada pelas forças aliadas (Reino Unido, Estados Unidos e União Soviética), iniciou-se uma fase de revisão dos fundamentos do estalinismo, o que resultou, nos anos 90, na revisão do Estado Soviético que foram então conhecidos como "glasnost" e "perestroika". Para alguns, isto significou uma volta ao capitalismo e uma reaproximação à política dos Estados Unidos, enquanto que, para outros que qualificavam a sociedade russa como um capitalismo de estado, tratava-se de uma volta ao capitalismo privado.


A queda do muro de Berlim

Muro de BerlimVer artigo principal: Muro de Berlim
Após a queda do muro de Berlim, o comunismo foi considerado morto por vários pensadores, intelectuais e pela mídia. O marxismo manteve-se sob outras formas, como na China, com o maoísmo, em Cuba, com Fidel Castro e, mais duramente, na Coreia do Norte, com Kim Il-sung e o seu filho Kim Jong-il. Segundo alguns pensadores, mais como uma referência filosófica e política geradora de alguma polêmica do que propriamente um ente político de largo espectro, pois ter-se-ia limitado ao nível de Governo, deixando o povo com relativa liberdade de acordo com cada norma vigente no respectivo país. O marxismo mantém-se, contudo, como uma referência filosófica e política, (polémica, é certo), que não deve ser desprezada no contexto da globalização.

Os seguidores desta doutrina política defrontam-se, entretanto, com as novas realidades históricas que têm originado movimentos reformadores que pretendem repensá-la. O projeto de instauração de uma sociedade comunista ainda é defendido por diversas correntes e pensadores, alguns mantendo a concepção que inspirou a Revolução Bolchevique, o leninismo (para quem as "renovações" são apenas sinal de subjugação ao capitalismo), e outros, fazendo revisão ou aderindo às correntes comunistas anti-leninistas. O socialismo continuou de outra maneira em diversos países do mundo.


Comunismo versus Anarquismo

Símbolo do anarquismoOs movimentos anarquista e marxista surgiram e ganharam forte atuação no século XIX, em meio aos efeitos sociais da Revolução Industrial. Foram ambos contestadores da ordem liberal burguesa e do Estado garantidor das condições trabalhistas da época, coincidindo, também, quanto ao ideal comunista: o fim das divisões de classes, da exploração e até mesmo do Estado.

A despeito dessas semelhanças (de origem, alguns alvos de atuação e objetivos finais), divergiam quanto ao caminho a ser seguido para alcançar o comunismo. Para os marxistas, deveria haver uma fase intermediária socialista — a ditadura do proletariado —, um Estado revolucionário que construiria as condições viabilizadoras do comunismo, tais como lidar com os movimentos contra-revolucionários que viessem a surgir na transição. Os anarquistas, ao contrário, pensavam construir o comunismo imediatamente, erradicando não apenas as classes, as instituições e as tradições, mas sobretudo o Estado.

Na segunda metade do século XIX, durante o século XX, e ainda no século XXI as diferenças prevaleceram sobre as semelhanças, promovendo entre os dois movimentos socialistas uma convivência de choques e divergências, nas suas lutas contra a ordem estabelecida.


Críticas ao comunismo
Anticomunismo
Desde a sua difusão, o comunismo marxista-leninista recebeu oposição, tanto da esquerda quanto da direita política. Vários críticos atribuem ao comunismo episódios de violação de direitos humanos observados durante o século XX, como o genocídio ucraniano na União Soviética ou o massacre de um quarto da população do Camboja [5] sob o regime de Pol Pot. Há críticas ainda ao funcionamento da economia comunista, considerada por Mises ineficiente e por Hayek inevitavelmente ligada à tirania.

As principais críticas ao comunismo assentam essencialmente na ideia que quanto maior é intervenção do estado, mais negativa é. Porque:

Interfere com a liberdade individual e livre iniciativa das pessoas e empresas, que são quem sustentam involuntariamente o Estado através dos impostos e taxas;
Ao deslocar recursos dos mais produtivos para os menos produtivos, retirando produção aos primeiros para alocar aos segundos, o Estado contribui para uma diminuição da eficiência global do sistema económico e social. Isto porque é intuitivo que a pessoa que não vê uma recompensa maior pelo seu esforço, tem tendência a produzir menos, dessa forma todos ficam mais pobres.
Bernard-Henri Lévy, Karl Popper, Ludwig von Mises, Max Weber, Michael Voslensky, Milovan Djilas, Milton Friedman, Václav Havel são alguns eminentes críticos do comunismo. A ideologia comunista também é fortemente criticada pela Doutrina Social da Igreja Católica.


Bibliografia


O Livro negro do Comunismo, de Stephane Courtois, Nicolas Werth, Jean-Louis Panne, Andrzej Paczkowski, Karel Bartosek e Jean-Louis Margolin, Quetzal Editores, 1998
Au Pays du mensonge déconcertant, de Anton Ciliga, Gallimard, 1938.
Récits de la Kolyma, de Varlam Chalamov, 2003.
Goulag, de Tomasz Kisny, 2003.
Marx, Proudhon e o Socialismo Europeu, de J. Hampden Jackson, Zahar Editores, 1963.

Referências:


Proletariado: os trabalhadores que produzem mais-valia, principalmente os da grande indústria.
Precursores de Proudhon: Max Stirner, William Godwin, entre outros.
Bernard-Henri Lévy - La barbarie à visage humain
MILL, J. S. Princípios de Economia Política, Livro IV, Capítulo 7
International Judicial Monitor - International Tribunal Spotlight: Extraordinary Chambers in the Courts of Cambodia
Vincent Cook - Pol Pot and the Marxist Ideal
BOETTKE, P. J. Public Choice and Socialism. George Mason University





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