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Os perigos do comunismo
Muitos partidos comunistas foram banidos em quase
100% do planeta, hoje tentam novamente usando siglas diferentes: siglas
comunistas PC, outros usam siglas diferentes para enganar o cidadão como
exemplo o (PT), usados na China, Coréia do Norte e Brasil. Tentam ficar
camuflados, até que tomam o poder. Socialismo e Comunismo caminham
juntos.
Comunismo significa: atrocidade,
abuso de poder, mentira, escravidão, perversidade, pobreza extrema,
perda da liberdade de expressão e o direito de ir e vir.
O Brasil rumo ao Comunismo III
por Redação MSM
Resumo: Esta é a última parte
de “Brasil rumo ao comunismo”. O objetivo é mostrar com o
máximo de clareza a marcha revolucionária que se instaura no
Brasil. O que não é uma tarefa fácil.
Ruy Barbosa, já alertava sobre o perigo do Comunismo!
2003 MidiaSemMascara.org
Esta é a última parte de “Brasil rumo ao comunismo”. O
objetivo é mostrar com o máximo de clareza a marcha
revolucionária que se instaura no Brasil. O que não é uma
tarefa fácil. Não é, porque a maioria das pessoas realmente
ignora o que é o comunismo, suas diretrizes, organizações,
facetas, estratégias, dialética e como nos afeta. Outra
coisa que obstrui nossa compreensão é a hegemonia
esquerdista na mídia, embelezando ou ignorando notícias
vitais para entendermos isso. Mas uma vez que se tem esse
conhecimento, é fácil entender esta revolução que cresce dia
após dia. Muitíssimo longe de esgotar o assunto, esta última
parte é uma coleção de declarações e fatos comentados, dos
antigos aos mais recentes, que evidenciam toda trama
comunista no Brasil.
O presente reiterando o passado
Como foi abordado na segunda parte, o PT é um partido que
agrega, desde sua fundação, homens e mulheres que se
dedicaram à luta armada, ao terrorismo, ou ao comunismo em
geral. No quadro de ministros do governo, não é diferente.
Vejamos o passado de alguns dos atuais ministros e
secretários do Estado (fonte www.ternuma.com.br).
- O ministro dos esportes Agnelo Queiroz é militante do PC do
B. Admitir um comunista com a cara mais lavada do mundo, é
certamente admitir um apologista do crime com a mais cínica
das intenções. Que vileza é essa de desconectar o genocídio
de mais de 100 milhões de mortos da História do comunismo?
Seja como mero exercício dialético, seja um irresponsável
companheirismo, isso é absolutamente hediondo, amoral.
- Antonio Palocci, ministro da Fazenda,(Ministro Cassado por
corrupção) foi militante trotskista. Recentemente, um
secretário municipal de seu governo, do governo do
“moderado” Palocci, em Ribeirão Preto, anunciava a criação
de um comitê pró-FARC no município, cassado (2) vezes por
vários crimes, entre elas desvios de dinheiro publico.
- Dilma Rouseff (Blindado por Lula por suspeita de fraude)
participou das atividades do VAR-Palmares, organização
famosa por suas ações armadas.
- José Dirceu, ( Cassado por corrupção e desvio de verbas)
Chefe da Casa Civil, foi até banido para o México em troca
da vida do embaixador dos EUA. Depois partiu para Cuba para
receber treinamentos no “Curso de Guerrilhas”, e também se
tornar um agente cubano. Em Cuba, entre 60 e 70, treinaram
vários guerrilheiros, eles receberam armas, apoio logístico,
e dinheiro para esforços de intervenção comunista no Brasil.
Dirceu afirmou recentemente que é “eternamente grato ao povo
de Cuba, particularmente ao presidente Fidel Castro”. E,
ainda "Não os esqueço. Trago em meu coração, em minha
memória, a imagem de cada um e os ideais de todos".
- Luiz Dulci, ex-militante trotskista da OSI (LIBELU), é
Secretário Geral da presidência.
- Luiz Gushiken, ( Cassado por roubo e desvio de verbas)
também ex-OSI (LIBELU), é Secretário de Comunicação de
governo.
- Marina Silva, ( Finge que cuida do meio ambiente, a
degradação triplicou em sua gestão) Meio Ambiente, foi
militante do Partido Revolucionário Comunista.
- Nilmário Miranda participou da origem do OCML-PO
(Organização de Combate Marxista Leninista – Política
Operária). Como deputado pelo PT se destacou na defesa de
comunistas.
- Tarso Genro, ( deseja fechar a Amazônia a mídia
internacional para sugar suas riquezas na calada da noite)
ex-PC do B e atraído pela luta armada ingressou na Ala
Vermelha. Militou também no Partido Revolucionário Comunista
antes de se encontrar no PT. É agora Secretário do
Desenvolvimento Econômico e Social.
- Olívio Dutra, ( de Acordo com entrevista da "ISTO É"
Defensor de corruptos) do Ministério das Cidades, acaba
merecendo adiante um capítulo à parte.Bem, não dá para negar
que o histórico dos nossos ministros e secretários é, no
mínimo, assustador. Mas será que o PT mudou? Será que aquele
ranço comunista que fez homens como José Genoino,
ex-guerrilheiro maoísta, pegar em armas para fazer a
revolução acabou mesmo? Ou só mudaram de tática, e os ideais
continuam?
Acompanhando os textos mais recentes da literatura petista é
possível emitir algum juízo sobre isso: “O PT, como partido
laico, política e filosoficamente plural, sabe que a
construção de um Estado de Direito Socialista, que combine
os mecanismos de uma democracia representativa, direta e
conselhista, não é contraditória com a conquista
revolucionária do poder”; extraído da página 102, do livreto
“O PT e o Marxismo”, Cadernos de “Teoria & Debate”,
publicação do PT, 1991.
“... uma longa disputa pela hegemonia (...) com a construção
de uma cultura política e de uma ideologia socialista em
bolsões altamente organizados daqueles setores
revolucionários, em direção a uma ruptura com o Estado
burguês (...) com respostas dentro e fora da ordem (...),
sob pena de limitar-se aos enfrentamentos na esfera política
das instituições da ordem, sendo inexoravelmente sugado por
ela.” (Tarso Genro, Teoria e Debate, n°4, 1998, pp. 38-41).
“Um novo pensamento crítico não negará o passado, aprenderá
com seus erros, mas sobretudo saberá resgatar nas
experiências das revoluções desses últimos séculos, as
esperanças, a generosidade e o brilho que iluminou mesmo as
noites mais escuras. Se esse novo horizonte buscado ainda se
chama comunismo, está na hora de sua refundação. (Marco
Aurélio Garcia, O Manifesto e a refundição do Comunismo,
1998).
Cabe salientar que Marco Aurélio Garcia, como assessor
especial do presidente, vem delineando a política externa do
PT. “Fidel Castro é um exemplo de ética”. Luís Inácio Lula
da Silva. (Jornal da Tarde, 29 de novembro de 2000). É
sempre bom lembrar, além da escravização de seu próprio
povo, o envolvimento de Fidel Castro no narcotráfico
denunciado por ex-funcionários de primeiro escalão do seu
governo.
"Privadamente, Lula, com 56 anos de idade, pensa alto que a
eleição é uma 'farsa' pela qual é preciso passar para tomar
o poder". (Le Monde, 1 de outubro de 2002) http://www.lemonde.fr/recherche_articleweb/1,9687,292481,00.html"
“Eu sei que quatro anos é pouco. Mas se não esquecermos dos
compromissos de nossa luta de tantos anos, talvez teremos
feito o alicerce da casa, levantado algumas paredes e
coberto até alguns dos seus cômodos". Lula na recente posse
do novo diretor-geral de Itaipu.“Foro de São Paulo surgiu
para debater a queda do socialismo nos países do Leste
Europeu e suas conseqüências”.
Lula mente para o povão dizendo que não quer mais o poder e
pede para seus partidários mudar a constituição e ficar para
sempre no poder. Idéias de comunista assumido.
Introdução do site oficial do Foro de São Paulo – é sempre bom
lembrar que o socialismo que caiu no Leste Europeu foi o
socialismo-comunismo. E em Havana, de 4 a 7 de dezembro de
2001, no X Foro, Lula advertia: "Temos de discutir sobre
nossas virtudes, mas também sobre nossas deficiências.
Muitas vezes falamos como se quiséssemos ou pudéssemos
construir o socialismo em quatro anos. A história não se faz
ao ritmo das nossas ansiedades”.
“Ratificar a legitimidade, justeza e necessidade da luta” das
FARC. Resolução no. 9, do X Encontro do Foro de São Paulo.
Cabe salientar que o PT é co-fundador deste Foro, presidido
por Lula e Fidel. Entre seus correligionários e
patrocinadores estão Tupac Amaru, MIR, FARC-EP, Partido
Comunista (Cuba), PC do B, Partido Comunista Argentino,
Movimento Revolucionário 8 de Outubro, Fuerza de la
Revolución (República Dominicana), e muitos outros. O que
beirou à obscenidade, foi a cara-de-pau dos organizadores,
foi a retirada rápida desta resolução do site oficial logo
que o objeto em questão foi divulgado na grande mídia.
“Sei da esperança que os socialistas do mundo inteiro têm no
sucesso do nosso Governo”. Lula no discurso no Fórum Social
Mundial de 2003.
As declarações são de uma clareza cristalina. São óbvios os
compromissos e relações do PT e seus correligionários
marxistas e revolucionários. Mas ninguém é obrigado a
inteligir. Ninguém mesmo, fico assustado quando me lembro
que Franklin Roosevelt chegou a assegurar que Stalin não era
comunista de maneira alguma. Você também pode conferir o
orgulho que os elogios do Pravda proporcionam à Lula, quando
os mesmos foram divulgados em seu próprio site.
Na página inicial do Pravda podemos encontrar até ícones de
Lênin no canto esquerdo superior da tela. Super imparcial, e
nada comunista. As FARC também saudaram a vitória de Lula
nas eleições. O que o governo eleito fez? Repudiou
publicamente a saudação dos narcoguerrilheiros? Não, se
manteve em silêncio.
Olívio Dutra
Olívio Dutra é um caso a parte, pois tem sido desobediente em
relação à estratégia gramscista de tomada do poder, ou seja,
ficar na moita o máximo possível até que estejam em
condições ideais de tomada do poder. Olívio Dutra escancarou
demais. O próprio Lula quando perguntado sobre sua relação
com as FARC, simplesmente lançou ironias, não respondeu a
pergunta e saiu ileso perante a opinião pública, ficou na
moita. Já o companheiro Olívio Dutra, Ministro das Cidades,
revelou sua índole (socialista) comunista constantemente em
seu governo no Rio Grande do Sul. Nelson Sirotsky, diretor
do jornal "Zero Hora", já havia confirmado que o governo
Olívio Dutra usava das verbas de publicidade oficial para
pressionar os jornais e remover jornalistas inconvenientes,
sob ameaça de cortar os anúncios oficiais, dos quais a
mídia, principalmente a pequena mídia, se torna mais
dependente no velho caminho da servidão, e dependência
econômica ao Estado.
Trotsky já dizia que “num país em que o único empregador é o
Estado, oposição significa morte lenta pela fome”.
Um outro que perdeu o emprego por pressão do governo foi
Simões Pires, fora o processo por ter exibido na TV uma foto
– aparecem o ex-governador e sua Secretária de Educação,
entre bandeiras vermelhas, posando com colegiais que faziam
a velha saudação do punho cerrado – e denunciar o que parece
óbvio, o uso de crianças para propaganda ideológica
violenta.
Mas isso ainda não é nada, ou melhor, não é tudo. O
representante das FARC, Hernan Rodriguez, foi recebido com a
maior das sutilezas pelo Governador, com direito a
conversações entre quatro paredes na sede do governo. Hernan,
como depois revelou em entrevista, gabava-se de estar em
seguro em território nacional.
O governo de Olívio Dutra também instigou a invasão de uma das
fazendas mais produtivas do Rio Grande do Sul. Dando
legitimação judicial de expropriações indiscriminadas,
endossadas pelo Superior Tribunal de Justiça do estado.
As possibilidades de Tarso Genro – batendo a língua nos dentes
Em seu mais recente artigo, Socialismo e Governo Lula, para a
Folha de São Paulo, 30 de janeiro de 2003, Tarso Genro
afirmava: “Sustento, hoje, que o socialismo deve ser
considerado uma "idéia reguladora" não só das políticas
públicas (de total desigualdade para mais igualdade) mas
também da ação dos partidos socialistas comprometidos com a
democracia (de uma democracia puramente formal para uma
democracia substantiva)”.
Mas que doidice é essa de “idéia reguladora” – as aspas são
dele – de políticas públicas e da ação de partidos
socialistas? Mas Tarso continua: “Tal atitude promove
conscientemente uma espécie de ‘moratória da utopia’ ”.
A dúvida de Tarso
“A grande indagação que existe hoje não é se o socialismo
"morreu"... A grande e verdadeira indagação é, na verdade,
se já temos ou não no horizonte a possibilidade de um "outro
socialismo".”
Admitindo a possibilidade da tomada comunista ao poder
“A posição sobre essa expectativa é fundamental para
compreendermos a movimentação dos "sujeitos políticos",
individuais ou coletivos, na conjuntura do governo Lula. É
de uma dessas posições - termos ou não, no horizonte, um
projeto convincente - que pode derivar a possibilidade de
aceitarmos a repetição das experiências totalitárias e
burocráticas do Leste”.
O óbvio
“Se sou socialista e entendo que o socialismo ainda é
inspirado em revoluções do Leste Europeu, é melhor que o
governo Lula não dê certo”. Tarso afirma isso, pois sabe que
o fracasso do governo Lula criaria “a emergência de uma
"crise" revolucionária”. Não sou eu, é Tarso Genro um dos
principais intelectuais do PT, e Secretário do
Desenvolvimento Econômico e Social do governo, que diz isso.
Apesar do contato íntimo com organizações revolucionárias,
apesar da braço armado do PT, o MST, ocupar um território
equivalente a cinco Dinamarcas, da rede de escolas
doutrinadoras do socialismo-comunismo espalhadas no país,
apesar de filiações comunistas passadas e declarações
revolucionárias recentes, apesar isso tudo, Tarso diz que
não tem intenção nenhuma de repetir o que aconteceu no Leste
Europeu.
Mas ele sabe, e confirma isso, do risco enorme de repetirmos a
farsa do comunismo por causa de um fracassado governo Lula.
Isto é um crime, uma vez que a possibilidade do comunismo é
a possibilidade da escravidão e do genocídio. E ele corre o
risco conscientemente.
Mas, acalme-se, Tarso sustenta, na eventual possibilidade de
Lula dar certo, na “possibilidade do socialismo com um
consenso que subordine a economia e o mercado às políticas
sociais e também consiga redesenhar, no imaginário da
maioria, um novo e melhor modo de vida”.
Ou seja, se o governo Lula der errado ele sabe que a revolução
comunista será instaurada, se der certo – o que certamente
não dará – o caminho por eufemismos até comunismo continuará
em nome da “reconstrução de uma nova utopia”.
E para tanta utopia transcrevo, para encerrar o assunto e o
texto, as palavras do filósofo Olavo de Carvalho: "cada
geração de comunistas começa dizendo que os antecessores não
entenderam bem o espírito da coisa, mas que, agora sim, os
malditos capitalistas vão ver o que é bom para a tosse”.
Entre fracassos hediondos e sucessos macabros, assim caminha a
humanidade: é o eterno "script" da novela revolucionária.
Mas não faz mal. Que são umas dezenas de milhões de mortos
como preço da mais fascinante experiência alucinógena que já
se inventou?
Partidos comunistas tem como ideologia, escravizar, enganar,
tirar liberdade de imprensa e do cidadão, impostos abusivos,
assassinar qualquer um que esteja contra, dar luxo ao
partido e partidários e deixar o povo passar fome assim como
faz a Coréia do norte.
OS PARTIDOS POLÍTICOS COMUNISTA JÁ ESTÃO SENDO EXTINTO EM
TODO O MUNDO, APENAS ALGUNS PAISES AINDA NÃO CONSEGUIRAM
FICAR LIVRES DESTA CLASSES ESCRAVAGISTA E AMALDIÇOADA PELAS
RELIGIÕES, BRASIL, CHINA, CORÉIA DO NORTE, CUBA, VIETNÃ. OS
COMUNISTAS INVENTAM SIGLAS DIFERENTES PARA SE INFILTRAR NOS
PAÍSES.
Partido comunista uma vez no poder absoluto, para retira-lo é
quase impossível, são astutos, corruptos e compram a mídia
para ludibriar o povo. Defendem avidamente seus partidários
e estimulam a corrupção.
O Comunismo é uma ideologia e um sistema econômico que tem por
objetivo a criação de uma sociedade sem classes ( ou seja
todos trabalhadores e escravos, baseada na propriedade comum
dos meios de produção, com a conseqüente abolição da
propriedade privada. O comunismo, cujas origens remontam às
obras de Karl Marx, é normalmente considerado como parte de
um mais amplo movimento socialista. Sob tal sistema, o
Estado não teria necessidade de existir e seria extinto.
No seu uso mais comum, o termo "comunismo" refere-se à obra e
às idéias de Karl Marx e, posteriormente, a diversos outros
teóricos, notavelmente Friedrich Engels, Rosa Luxemburgo,
Vladimir Lenin, Antonio Gramsci, entre outros. Uma das
principais obras fundadoras desta corrente política é O
Manifesto do Partido Comunista de Marx e Engels e a
principal obra teórica é O Capital de Marx.
As principais características do modelo de sociedade comunal
proposto nas obras de Marx e Engels são:
A inexistência das classes sociais.
As necessidades de todas as pessoas supridas.
A ausência do Estado.
Para chegar a tal estado, Marx propõe uma fase de transição,
com a tomada do poder pelos proletários para abolir a
propriedade privada dos meios de produção e a conseqüente
orientação da economia de forma planejada com o objetivo de
suprir todas as necessidades da sociedade e seus indivíduos.
Marx entende que, com as necessidades supridas, deixam de
existir as classes sociais e, portanto, não existe mais a
necessidade do Estado.
Algumas vertentes do socialismo e do comunismo, identificadas
como anarquistas, defendem a abolição imediata do Estado.
Tornam-se mais visíveis as diferenças entre estes grupos
quando se sabe que a primeira Associação Internacional dos
Trabalhadores (AIT) terminou como resultado da cisão entre
marxistas (que acreditavam na necessidade de tomar o poder
do Estado para realizar a revolução) e bakuninistas (que
acreditavam que não haveria revolução a menos que o Estado
fosse abolido em simultâneo com o capitalismo).
A teoria que dá base à construção do comunismo tem como ponto
de partida a análise feita por Marx da sociedade
capitalista. Segundo ele, a propriedade privada dos meios de
produção, característica fundamental do capitalismo, só
existe com a apropriação da mais-valia pela classe
dominante, ou seja, a exploração do homem pelo homem é
fundamental ao capitalismo.
Marx acreditava que somente em uma sociedade sem classes
sociais essa exploração não aconteceria. Considerava, ainda,
que somente o proletariado[1] poderia, por uma luta política
consciente e conseqüente de seu papel, derrubar o
capitalismo, não para constituir um Estado para si, mas para
acabar com as classes sociais e derrubar o Estado como
instrumento político de existência das classes.
A palavra comunismo apareceu pela primeira vez na imprensa em
1827, quando Robert Owen se referiu a socialistas e
comunistas. Segundo ele, estes consideravam o capital comum
mais benéfico do que o capital privado. As palavras
socialismo e comunismo foram usadas como sinônimos durante
todo o século XIX. A definição do termo comunismo é dada
após a Revolução russa, no início do século XX, pois
Vladimir Lenin entendia que o termo socialismo já estava
desgastado e deturpado. Por sua teoria, o comunismo só seria
atingido depois de uma fase de transição pelo socialismo,
onde haveria ainda uma hierarquia de governo.
Teorias e correntes do Comunismo
As idéias comunistas desenvolveram-se a partir dos escritos
dos chamados socialistas utópicos, como Robert Owen, Charles
Fourier e Saint-Simon.
Robert Owen foi o primeiro autor a considerar que o valor de
uma mercadoria deve ser medido pelo trabalho a ela
incorporado, e não pelo valor em dinheiro que lhe é
atribuído. Charles Fourier foi o primeiro a defender a
abolição do capitalismo e sua substituição por uma sociedade
baseada no comunismo. E o Conde de Saint-Simon defendeu que
a nova sociedade deveria ser planejada para atender o
bem-estar dos pobres. Todos estes autores, entretanto,
propunham a mudança social através da criação de comunidades
rurais auto-suficientes por voluntários. Estes autores não
consideraram que a sociedade estaria dividida em classes
sociais com interesses antagônicos.
O socialismo científico
Karl Marx foi o responsável pela análise econômica e histórica
mais detalhada da evolução das relações econômicas entre as
classes sociais. Marx procurou demonstrar a dinâmica
econômica que levou a sociedade, partindo do comunismo
primitivo, até a concentração cada vez mais acentuada do
capital e o aparecimento da classe operária. Esta, ao mesmo
tempo seria filha do capitalismo, e a fonte de sua futura
ruína. Marx se diferenciou dos seus precursores por explicar
a evolução da sociedade em termos puramente econômicos, e se
referir à acumulação do capital através da mais-valia de
forma mais clara que seus antecessores.
Marx considerava, ao contrário de muitos dos seus
contemporâneos e de muitos críticos actuais, o comunismo um
"movimento real" e não um "ideal" ou "modelo de sociedade"
produzido por intelectuais. Este movimento real, para Marx,
se manifestava no movimento operário. Inicialmente ele
propôs que a classe operária fizesse um processo de
estatização dos meios de produção ao derrubar o poder da
burguesia, para depois haver a supressão total do Estado.
Após a experiência da Comuna de Paris, ele revê esta posição
e passa a defender a abolição do Estado e o "autogoverno dos
produtores associados". No entanto, também diferentemente
dos outros autores, Marx acreditava que a sociedade era
regida por leis econômicas que eram alheias à vontade
humana. Para ele, tanto as mudanças passadas, quanto a
Revolução socialista que poria fim ao capitalismo, eram
necessidades históricas que fatalmente aconteceriam.
Libertários
Proudhon
Em 1840, Pierre-Joseph Proudhon publica seu livro Que é a
Propriedade?, em que, baseando-se em informações históricas,
jurídicas e econômicas, procura demonstrar que toda a
propriedade tem em sua raiz um ato de "roubo". Proudhon
ataca o conceito de renda, o qual compreende como sendo o
direito de exigir algo a troco de nada. E pela primeira vez,
identifica uma parcela da população como produtores de
riqueza (os trabalhadores) e uma outra como os usurpadores
dessa riqueza (os proprietários). Conclui que a propriedade
é impossível, e só pode existir como uma ficção jurídica
imposta pela força, através do Estado. Proudhon então
conclui que os cidadãos só estarão livres da imposição da
propriedade numa sociedade onde o Estado não exista.
Diferente de seus precursores, Proudhon desprezou a religião e
procurou basear sua análise econômica apenas em fatos e
lógica. Acredita que a mudança através da violência
representaria apenas uma mudança de governo, nada
modificando nas relações sociais. Estas, portanto teriam que
ser reformadas gradativamente, pelos próprios cidadãos. Além
disso, identificou parte do mecanismo pelo qual as
contradições do capitalismo se intensificavam. Em Sistema de
Contradições Econômicas ou Filosofia da Miséria (1846),
Proudhon afirma que depois de ter provocado o consumo de
mercadorias pela abundância de produtos, a sociedade
estimula a escassez pelo baixo nível dos salários, uma idéia
que se popularizaria com o nome de "crise de
superprodução-subconsumo".
Após ter travado contato com Proudhon e descrito sua obra de
forma lisonjeira em A Sagrada Família (1845), Marx passa a
criticá-lo em Miséria da Filosofia (1847). O embate se
intensifica na AIT contra Bakunin, outro anarquista, e leva
a associação ao seu fim. O principal ponto de discordância
era que, para Proudhon e Bakunin, a Revolução só seria
possível com a abolição imediata do Estado. Já Marx
acreditava que o Estado poderia ser instrumental no processo
revolucionário. Os anarquistas também rejeitavam a
autoridade, e Marx não. Após o fim da AIT, os adeptos de
Proudhon e Bakunin passam a se chamar "comunistas
libertários" para se diferenciar dos marxistas, que
permanecem usando a denominação de comunistas. A partir daí,
essas duas correntes do comunismo se separaram e seguiram
trajetórias independentes.
Revisionismo
O movimento comunista, a partir do início do século XX, passou
a se dividir em diversas correntes. Inicialmente, o
surgimento do chamado "revisionismo", também chamado
reformismo, proposto por Bernstein, que considerava que o
aburguesamento da classe operária tornava a possibilidade de
uma revolução socialista quase nula e que o socialismo
deveria adaptar-se à esta realidade lutando não pelo
socialismo, mas pela reforma do capitalismo em bases
puramente éticas.
Inicialmente rejeitada pelo movimento
socialista, que então recebia o nome geral de
socialdemocracia, o reformismo acabou consolidando-se como
prática política geral dos partidos socialistas de massa
após a Primeira Guerra Mundial, quando o assentimento dos
partidos socialistas da Alemanha, França e Itália em votar a
favor dos créditos de guerra nos seus parlamentos revelou
sua aceitação geral da legalidade burguesa e sua recusa do
"derrotismo revolucionário" (isto é, a busca da revolução
socialista mesmo em detrimento dos interesses do Estado
Nacional) praticada pelos bolcheviques de Lenin.
Comunismo de Partido
Na esteira da Revolução Russa, criar-se-ia uma divisão entre a
Extrema Esquerda do movimento socialista, liderada por Lenin,
que promoveria o retorno da expressão "comunismo", adotada
por Marx para definir-se a si mesma, distinguindo-se das
correntes socialistas reformistas, que retiveram o nome de
social-democracia. A concepção "bolchevista" ou "leninista"
(nas suas diversas corrrentes) que compreendia que o
comunismo fosse precedido por um período de transição
chamado socialismo, no qual haveria a estatização dos meios
de produção, permaneceria existindo a lei do valor e o uso
do dinheiro, entre outras características do capitalismo.
Este período de transição desembocaria, pelos menos
teoricamente, na extinção gradual do Estado e das demais
característica do capitalismo, constituindo assim o
comunismo. As obras que desenvolvem esta tese são os
escritos de Lênin após a revolução bolchevique, o livro de
Joseph Stálin "Problemas Econômicos na União Soviética" e em
vários escritos posteriores dos seguidores desta corrente,
tanto na Rússia quanto no resto do mundo.
Conselhismo
Os comunistas, no entanto, logo se viram diante de uma nova
divisão: por um lado, os comunistas de partido - os adeptos
das teses de Lênin de que o partido de vanguarda seria um
instrumento necessário para a revolução comunista - e, por,
outro, os "comunistas de conselhos", que consideravam os
conselhos operários ou "sovietes" como a forma de
organização revolucionária dos trabalhadores. A concepção
conselhista, retomava Marx e concebia o comunismo como um
modo de produção que substituia o capitalismo, abolindo o
Estado, a lei do valor etc., imediatamente, através da
autogestão dos conselhos operários. Assim, esta corrente
questionava a idéia de um período de transição, colocando-a
como sendo contra-revolucionária e produto de um projeto
semi-burguês no interior do movimento operário. As
principais obras que expressam este ponto de vista são:
"Princípios Fundamentais do Modo de Produção e Distribuição
Comunista", do Grupo Comunista Internacionalista da Holanda
e "Os Conselhos Operários" de Anton Pannekoek, e vários
outras obras posteriores que desenvolveram estas teses até
os dias de hoje, assumindo o nome contemporâneo de
autogestão.
Cisões posteriores
Esta divisão seria seguida por várias outras divisões,
principalmente dentro da corrente hegemônica, o "comunismo
de partido" - também chamado bolchevismo, leninismo ou
marxismo-leninismo, criando diversas tendências, como o
maoísmo, o stalinismo, o trotskismo, entre outras. Esta
divisão dentro da própria teoria acabaria por minar muitas
das iniciativas do Comunismo e causar várias lutas
ideológicas internas.
Revolução Russa de 1917
Trotsky e Lenin em Petrogrado em 1921 entre militantes
comunistasA Revolução Russa foi uma série de eventos
políticos na Rússia, durante os quais os operários e
camponeses sucessivamente derrubaram a autocracia russa, o
governo provisório e expropriaram campos, fábricas e demais
locais de trabalho. Estes eventos aconteceram durante o ano
de 1917 e início de 1918, e resultaram numa guerra civil que
durou de 1918 a 1921. Durante este processo, o Partido
Bolchevique, liderado por Vladimir Lenin e Leon Trotski, se
transformou na única força política capaz de restabelecer a
ordem. Ele criou um poderoso exército, que submeteu
igualmente a classe operária e os demais partidos, ao mesmo
tempo que adotou o discurso comunista, o qual utilizou como
justificativa para a imposição de uma ditadura.
A burocratização
Ainda durante os seus últimos anos de vida, Lenin empreendeu
uma vigorosa luta contra a burocratização do Partido e a
concentração de poder nas mãos de Stálin, sugerindo que
Trótski, "o mais capaz do Comitê Central", assumisse o
comando do partido. Além de ter exercido papel decisivo como
reorganizador do Exército Vermelho, Trotsky havia proposto a
teoria chamada de "Revolução Permanente", e que fora adotada
por Lenin em suas Teses de Abril - quando este admitiu que a
Revolução Russa colocaria em curso o transcrescimento
ininterrupto entre revolução burguesa (fevereiro) e
proletária (outubro).
Stalinismo
As perseguições se agravaram pouco tempo depois da morte de
Lênin, em janeiro de 1924, quando uma luta interna pelo
poder estabeleceu-se entre Trótski e Stálin. Ela terminou
com a vitória de Stalin, que implantou um regime de terror e
intrigas, exterminando dois terços dos quadros do Partido
Comunista, de forma a prevalecer inconteste. Durante seu
regime a União Soviética saltou de um país arruinado pela
guerra civil) para uma superpotência, mas ao custo de pelo
menos 7,5 milhões de mortes devidas à grande fome de
1923-1933.
Apesar das críticas, muitas pessoas do ocidente viam com
admiração o regime socialista da URSS, sendo notório o apoio
de diversos intelectuais de esquerda do ocidente ao governo
de Stálin.
A oposição de esquerda
Após a morte de Lênin, seguiu-se um período de conflitos,
tendo como pano de fundo interno as disputas sobre a
coletivização da agricultura e a burocratização do aparato
partidário, Stálin deu um golpe contra Trótski e a velha
guarda bolchevique, mandando para a cadeia, para o exílio ou
para a morte centenas de milhares de comunistas e
anarquistas russos.
Leon Trótski, expulso, permaneceu lutando pelo comunismo e
construiu um novo reagrupamento internacionalista, a IV
Internacional, que foi o bastião do marxismo-revolucionário
nos negros anos do stalinismo. Trótski foi assassinado, na
Cidade do México por Ramón Mercader, agente da polícia
secreta de Stálin (GPU, depois KGB).
Autocrítica
Quando Nikita Khrushchev assumiu o poder da URSS denunciou os
crimes de Stálin e campos de concentração (gulags), porém
isso pouco mudou a ação do estado socialista repressor.
Nem mesmo a publicação do livro Arquipélago de Gulag do
ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1970, Aleksandr
Solzhenitsyn, mudou alguma coisa, pois ninguém dentro da
União Soviética sabia da existência do livro. Este livro foi
escrito entre 1962 e 1973, somente foi publicado no ocidente
em 1973. O livro foi publicado oficialmente na Rússia apenas
em 1989.
Segundo a descrição do livro, os "gulags" eram campos de
trabalho penoso, bastante próximo de uma situação de
escravatura, para intelectuais opositores ou eventuais
traidores do regime, cujas condições de chegada foram
descritas e comparadas, por muitos dos seus sobreviventes,
às de deportação para campos de extermínio. Segundo algumas
descrições, os campos mais desumanos encontravam-se na
região da Sibéria.
Glasnost
Ver artigo principal: Glasnost
Após a Segunda Guerra Mundial, em que a Alemanha nazista foi
derrotada pelas forças aliadas (Reino Unido, Estados Unidos
e União Soviética), iniciou-se uma fase de revisão dos
fundamentos do estalinismo, o que resultou, nos anos 90, na
revisão do Estado Soviético que foram então conhecidos como
"glasnost" e "perestroika". Para alguns, isto significou uma
volta ao capitalismo e uma reaproximação à política dos
Estados Unidos, enquanto que, para outros que qualificavam a
sociedade russa como um capitalismo de estado, tratava-se de
uma volta ao capitalismo privado.
A queda do muro de Berlim
Muro de BerlimVer artigo principal: Muro de Berlim
Após a queda do muro de Berlim, o comunismo foi considerado
morto por vários pensadores, intelectuais e pela mídia. O
marxismo manteve-se sob outras formas, como na China, com o
maoísmo, em Cuba, com Fidel Castro e, mais duramente, na
Coreia do Norte, com Kim Il-sung e o seu filho Kim Jong-il.
Segundo alguns pensadores, mais como uma referência
filosófica e política geradora de alguma polêmica do que
propriamente um ente político de largo espectro, pois
ter-se-ia limitado ao nível de Governo, deixando o povo com
relativa liberdade de acordo com cada norma vigente no
respectivo país. O marxismo mantém-se, contudo, como uma
referência filosófica e política, (polémica, é certo), que
não deve ser desprezada no contexto da globalização.
Os seguidores desta doutrina política defrontam-se,
entretanto, com as novas realidades históricas que têm
originado movimentos reformadores que pretendem repensá-la.
O projeto de instauração de uma sociedade comunista ainda é
defendido por diversas correntes e pensadores, alguns
mantendo a concepção que inspirou a Revolução Bolchevique, o
leninismo (para quem as "renovações" são apenas sinal de
subjugação ao capitalismo), e outros, fazendo revisão ou
aderindo às correntes comunistas anti-leninistas. O
socialismo continuou de outra maneira em diversos países do
mundo.
Comunismo versus Anarquismo
Símbolo do anarquismoOs movimentos anarquista e marxista
surgiram e ganharam forte atuação no século XIX, em meio aos
efeitos sociais da Revolução Industrial. Foram ambos
contestadores da ordem liberal burguesa e do Estado
garantidor das condições trabalhistas da época, coincidindo,
também, quanto ao ideal comunista: o fim das divisões de
classes, da exploração e até mesmo do Estado.
A despeito dessas semelhanças (de origem, alguns alvos de
atuação e objetivos finais), divergiam quanto ao caminho a
ser seguido para alcançar o comunismo. Para os marxistas,
deveria haver uma fase intermediária socialista — a ditadura
do proletariado —, um Estado revolucionário que construiria
as condições viabilizadoras do comunismo, tais como lidar
com os movimentos contra-revolucionários que viessem a
surgir na transição. Os anarquistas, ao contrário, pensavam
construir o comunismo imediatamente, erradicando não apenas
as classes, as instituições e as tradições, mas sobretudo o
Estado.
Na segunda metade do século XIX, durante o século XX, e ainda
no século XXI as diferenças prevaleceram sobre as
semelhanças, promovendo entre os dois movimentos socialistas
uma convivência de choques e divergências, nas suas lutas
contra a ordem estabelecida.
Críticas ao comunismo
Anticomunismo
Desde a sua difusão, o comunismo marxista-leninista recebeu
oposição, tanto da esquerda quanto da direita política.
Vários críticos atribuem ao comunismo episódios de violação
de direitos humanos observados durante o século XX, como o
genocídio ucraniano na União Soviética ou o massacre de um
quarto da população do Camboja [5] sob o regime de Pol Pot.
Há críticas ainda ao funcionamento da economia comunista,
considerada por Mises ineficiente e por Hayek
inevitavelmente ligada à tirania.
As principais críticas ao comunismo assentam essencialmente na
ideia que quanto maior é intervenção do estado, mais
negativa é. Porque:
Interfere com a liberdade individual e livre iniciativa das
pessoas e empresas, que são quem sustentam involuntariamente
o Estado através dos impostos e taxas;
Ao deslocar recursos dos mais produtivos para os menos
produtivos, retirando produção aos primeiros para alocar aos
segundos, o Estado contribui para uma diminuição da
eficiência global do sistema económico e social. Isto porque
é intuitivo que a pessoa que não vê uma recompensa maior
pelo seu esforço, tem tendência a produzir menos, dessa
forma todos ficam mais pobres.
Bernard-Henri Lévy, Karl Popper, Ludwig von Mises, Max Weber,
Michael Voslensky, Milovan Djilas, Milton Friedman, Václav
Havel são alguns eminentes críticos do comunismo. A
ideologia comunista também é fortemente criticada pela
Doutrina Social da Igreja Católica.
Bibliografia
O Livro negro do Comunismo, de Stephane Courtois, Nicolas
Werth, Jean-Louis Panne, Andrzej Paczkowski, Karel Bartosek
e Jean-Louis Margolin, Quetzal Editores, 1998
Au Pays du mensonge déconcertant, de Anton Ciliga, Gallimard,
1938.
Récits de la Kolyma, de Varlam Chalamov, 2003.
Goulag, de Tomasz Kisny, 2003.
Marx, Proudhon e o Socialismo Europeu, de J. Hampden Jackson,
Zahar Editores, 1963.
Referências:
Proletariado: os trabalhadores que produzem mais-valia,
principalmente os da grande indústria.
Precursores de Proudhon: Max Stirner, William Godwin, entre
outros.
Bernard-Henri Lévy - La barbarie à visage humain
MILL, J. S. Princípios de Economia Política, Livro IV,
Capítulo 7
International Judicial Monitor - International Tribunal
Spotlight: Extraordinary Chambers in the Courts of Cambodia
Vincent Cook - Pol Pot and the Marxist Ideal
BOETTKE, P. J. Public Choice and Socialism. George Mason
University
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