Milhares de pessoas recebem atendimento médico por intoxicação de fogos de artifícios

A Secretaria Municipal de Saúde e a Defesa Civil atenderam mais de mil pessoas em seus seis postos médicos montados na orla de Copacabana para a festa de réveillon.

              
Os postos de atendimento funcionaram das 17h do dia 31 de dezembro até às 6h desta terça-feira devido a grande quantidade de acidentados por fogos de artíficios.

Crianças entre (0) a (5) anos podem morrer apenas com inalação pelo simples acender de palitos de fósforos. As queimaduras por fogos também não causam apenas dor, seus produtos químicos ativos entram na corrente sanguínea causando morte prematura a milhares de jovens.

A intoxicação através dos fogos é confundida pelos médicos como simples intoxicação alimentar ou a ingestão de venenos, pois até o momento não houve interesse por parte de governantes, devido a grande procura e o lucro que estes artifícios letais oferecem.

Dados da Defesa civil do Rio de janeiro, 1.162 pacientes foram atendidos. Destes, 45 precisaram ser removidos para hospitais da região como gravíssimos. A maior parte dos casos foi diagnosticada com mal estar, mas na verdade são sintomas clássicos de inalação de pólvoras. Já as remoções foram em sua maioria provocadas por intoxicação aguda.

A intoxicação exógena aguda por inseticidas carbamatos, organofosforados e fogos tem sido um problema frequente nos serviços de emergência dos grandes hospitais, acidental, involuntário ou não.

No Estado do Rio de Janeiro, principalmente no Grande Rio, há um importante problema de saúde pública relacionado a esses tipos de intoxicações exógenas. (A manipulação e o cheiro da pólvora é considerada extremamente tóxico e nociva a saúde humana e animal), no Brasil é comercializado legalmente assim também como venenos nomes (Chumbinho e Japan), entre outros. Tais intoxicações têm causado inúmeros óbitos e mutilações no Rio de Janeiro e por todo o Brasil.

Países responsáveis já começam a coibir estes produtos e rever suas ações letais as crianças, veja noticia abaixo:

Queimaduras de pólvora não só produz dor como também é um veneno na espanha

Lesões manuseio e uso inadequado de pólvora afetar as pessoas físicas e emocionais, e gerar significativas perdas sociais, econômicas e ambientais.

Criança de apenas quatro anos de idade morreu no Hospital Universitário São José, por produto base de fósforo branco envenenamento para fazer pólvora.

Para evitar tais incidentes, o Decreto 4.481 de 2006 proíbe absolutamente a venda de pirotecnia. O Ministério da Saúde e Proteção Social, em conjunto com o Instituto Nacional de diretrizes de saúde transmitidos alguns governadores, prefeitos, autoridades locais de saúde de departamento, distritais e entidades municipais gestão planos de benefícios, com o objetivo de reduzir a ocorrência de eventos em saúde para a produção, armazenamento, transporte, comercialização, manejo e uso inadequado de pólvora na temporada de fim de ano e ano novo e, assim, assegurar uma resposta eficaz do setor da saúde para tais eventos.

EPS-S SAÚDE ASMET convida pais e adultos para desfrutar as festividades e cumprir a sua responsabilidade de proteger as crianças de queimaduras e intoxicações causadas por manuseio de pó.

Para especialistas, o correto seria a proibição total da venda de fogos de artíficios, por (n) motivos, clique aqui e veja.