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  HISTORIA DE AMERICANA  
BRASIL
   
 

Os primeiros registros sobre a ocupação do território de Americana datam do final do século XVIII e fazem menção a Antônio Machado de Campos, Antonio de Sampaio Ferraz, Francisco de São Paulo e André de Campos Furquim, que se estabel eceram nas terras de Salto Grande, distribuídas ao longo das margens dos rios Atibaia e Jaguari, afluentes do Rio Piracicaba. Cultivavam a cultura de cana de açúcar e aguardente.

Em meados do século passado, crescia o plantio de café e em seguida o de algodão, juntamente com as famosas melancias do tipo "Cascavel da Georgia".

A construção da Companhia Paulista de Estrada de Ferro, iniciativa dos fazendeiros de café da região, facilitava o escoamento desses produtos regionais. Nesse período, com o loteamento de terras ao redor da estação, pelo Capitão Ignácio Correa Pacheco, formou-se o 1º Núcleo Urbano.

A estação de Santa Bárbara, como se chamava no início, teve sua inauguração em 27 de agosto de 1875, com a presença de D.Pedro II.

A imigração norte americana, a partir de 1865, marca um período de desenvolvimento no campo da agricultura, com o aprimoramento do cultivo do algodão, da educação e em atividades médicas e odontológicas.

Os imigrantes Italianos  (1887) muito colaboraram nos serviços da lavoura, e posteriormente na indústria têxtil. Construíram a 1ª Igreja de Americana em meados de 1896.

Destacam-se também os imigrantes alemães, com sua Mão de obra especializada, principalmente a família Müller, que com sua visão social democrata, idealizou a vila operária Carioba nas primeiras décadas do século e impulsionou a industrialização do nosso município e da região.

Na década de 1930 iniciou-se em Americana a modalidade de trabalho à fação, o que caracteriza o desenvolvimento da cidade baseado num grande número de pequenas empresas têxteis. Americana passou a ser conhecida como a Capital do Rayon e um dos mais importantes pólos têxteis do país.

Carioba

A Fábrica de Tecidos Carioba é considerada como berço da industrialização de Americana. Da antiga fábrica, fundada em 1875, concomitantemente com a inauguração da Estação da Cia Paulista de Estradas de Ferro, da qual distava 3 Km evoluiu para a atrativa vila industrial a partir dos primeiros anos deste século.
 

Local de características ímpares por sua privilegiada situação geográfica, um recanto de rara beleza natural chegou ao apogeu de seu desenvolvimento têxtil, arquitetônico e paisagístico sob a administração da família Müller.

Estes proprietários, de origem alemã, transplantaram para a localidade toda a concepção de urbanização baseada no estilo europeu que se materializou nas edificações das fábricas, residências patronais, hotel, escola, cooperativa e moradias dos operários.

Carioba ao lado da importante atividade têxtil que atraía a mão de obra dos imigrantes estabelecidos na região, oferecia também inúmeras possibilidades de educação e lazer em meio a uma intensa participação cultural. Tornou-se um cartão de visitas para numerosos visitantes tanto do Brasil como do Exterior.

Por várias décadas foi o centro da atividade têxtil que depois se irradiou para a Vila Americana, principalmente a partir de 1940.

As pessoas que aí nasceram e viveram se empenham até o presente pela preservação de todo o conjunto arquitetônico de Vila Carioba. Durante os anos 80, após o pedido de tombamento junto ao Condephaat sido arquivado, acabou tendo grande parte de seus prédios demolidos, notadamente as construções da vila operária.

O acervo remanescente que hoje é de propriedade do Poder Público Municipal uma vez preservado contará às futuras gerações um pouco de nossa história, resgatando para as pessoas que lá viveram um pouco "de seu paraíso"

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Não solte fogos, eles causam câncer e atacam o sistema neurológico e psicológico das crianças, matam, maltratam e adoece animais e humanos. Não frequente zoológico, não compre animais adote (1), você consumidor é o culpado pela sua extinção, sem animais e sem florestas não há como sobreviver, só restará deserto...


  Não estamos sozinhos, é vital dividimos espaço com outras criaturas ou seremos também eliminados do planeta. Proteger as árvores, os animais, rios e mares são dever cívico do cidadão. Todos serão responsabilizados, pelo mal que estamos fazendo a natureza.  


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