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 Historia da Coréia do Norte

 

 

   

 

Historia da Coreia do Norte

Como consequência da ocupação japonesa da península coreana, com a derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial em 1945, a Coreia foi divida na altura do paralelo 38 N, em conformidade com a arrumação feita pelas Nações Unidas, a ser administrada pela União Soviética ao norte e pelos Estados Unidos ao sul. A história da Coreia do Norte formalmente começa com o estabelecimento da República Popular Democrática em 1948.

Divisão da Coreia
Em agosto de 1945, o exército soviético estabeleceu uma Autoridade Civil Soviética para governar o país até um regime nacional aliado à URSS, ser estebelecido. Após a partida das forças soviéticas em 1948, a agenda principal nos anos seguintes seria a unificação da Coreia de ambos os lados, até que então a consolidação do regime de Syngman Rhee no Sul, com o apoio das forças armadas norte-americanas e a supressão à insurreição em outubro de 1948 cessou as esperanças de que o país pudesse se reunificar por uma revolução comunista no Sul. Em 1949, uma intervenção militar na Coreia do Sul foi feita pelo regime do Norte, porém faliu à tentativa de receber apoio da União Soviética, que havia desempenhado um papel fundamental no estabelecimento do país. A partida das tropas norte-americanas do Sul, em junho, dramaticamente enfraqueceu o regime do Sul e incentivou Kim Il-sung, então presidente, a repensar sobre um plano de invasão contra o Sul. A ideia em si foi, primeiramente, rejeitada por Joseph Stalin porém com o desenvolvimento das armas nucleares soviéticas, a vitória de Mao Tse-tung na China e a indicação chinesa de que enviaria tropas e ajuda à Coreia do Norte, Stalin aprovou uma invasão, o que foi o estopim da chamada Guerra da Coreia.[2

Guerra da Coreia

Monumento na Coreia do Norte relembrando a Guerra da Coreia, em Pyongyang.A Guerra da Coreia foi um conflito militar ocorrido entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul com as maiores hostilidades tendo início em 25 de junho de 1950, sendo interrompida por um armistício assinado em 27 de julho de 1953. O conflito surgiu na tentativa dos dois governos coreanos de reunificar a Coreia sob seus respectivos governos, o que conduziu-os à uma guerra de grande escala com uma margem de mais de 2 milhões de civis e soldados de ambos os lados. O período imediatamente anterior à guerra foi marcado por conflitos de escalas menores no paralelo 38º N e tentativas de negociar eleições para a Coreia inteira, como um todo.[26] Estas negociações terminaram quando as forças armadas norte-coreanas invandiram o Sul em 25 de junho de 1950. Sob a égide das Nações Unidas, as nações aliadas a ela intervieram em nome da Coreia do Sul. Após rápidos avanços em um contra-ataque sul-coreano, as forças chinesas, aliadas ao Norte, intervieram em nome da Coreia do Norte, deslocando o equilíbrio da guerra e finalmente ocasionando um armistício que aproximadamente, restaurou as fronteiras originais entre as Coreias do Norte e do Sul.

Enquanto alguns têm se referido à guerra como uma guerra civil, muitos outros fatores estavam em jogo. A Guerra da Coreia foi também o primeiro confronto armado da Guerra Fria e estabeleceu um padrão para muitos conflitos posteriores. Criou-se a ideia de uma guerra proxy, onde as duas superpotências estariam lutando em outro país, forçando a população da nação a sofrer a maior parte das destruições e mortes envolvidas em uma guerra entre essas grandes nações. As superpotências estariam evitando descender em uma guerra no exterior entre si, bem como ao uso mútuo de armas nucleares. O conflito coreano também expandiu a Guerra Fria, que até àquele momento, estivera mais procupada com a Europa. Uma zona desmilitarizada fortemente guardada no paralelo 38 N (Zona Desmilitarizada da Coreia) continua a dividir a pensínsula hoje com o sentimento anticomunista e anti-Coreia do Norte ainda em vigor na Coreia do Sul.

Desde o cessar-fogo da Guerra da Coreia em 1953 as relações entre o governo norte-coreano e o sul-coreano, União Europeia, Canadá, Estados Unidos, e Japão mantiveram-se tensas. A luta fora interrompida no cessar-fogo, porém ambas as Coreias ainda estão, tecnicamente, em guerra. Tanto Coreia do Norte, quanto Coreia do Sul assinaram a Declaração Conjunta Norte-Sul de 15 de junho em 2000, na qual ambos os lados fizeram promessas de procurar uma reunificação pacífica. Além disso, em 4 de outubro de 2007, os líderes da Coreia do Norte e do Sul prometeram manter diálogos para oficialmente declarar o fim da guerra e reafirmaram o princípio de não-agressão mútua.

Século XX
As Coreias do Norte e Sul nunca assinaram um tratado formal de paz e portanto, ainda estão oficialmente em guerra; apenas um cessar-fogo declarado. O governo sul-coreano passou a ser dominado por sua força militar e uma paz relativa foi pontuada por alguns conflitos na fronteira e tentativas de assassinato. Os norte-coreanos faliram em várias tentativas de assassinato de líderes da Coreia do Sul, mais notavelmente em 1968, 1974 e 1983; túneis foram frequentemente descobertos sob a zona desmilitarizada e a guerra quase irrompeu sobre o incidente Axe Murder em Panmunjeom, 1976. Em 1973, de modo extremamente secreto, contatos de alto nível começaram a ser conduzidos através dos escritórios da Cruz Vermelha, porém terminaram após o acidente de Panmunjeom com pouco progresso tendo sido feito e a ideia que as duas Coreias adeririam a organizações nacionais separadamente.

No final da década de 1990, com o Sul tendo transitado para a democracia, o sucesso da política Nordpolitik, e o poder do Norte tendo sido retomado pelo filho de Kim Il-sung, Kim Jong-il, as duas nações começaram a se aproximar publicamente pela primeira vez, com a Coreia do Sul declarando sua Política Sunshine.

Século XXI
Em 2002, o presidente norte-americano George W. Bush marcou a Coreia do Norte como parte de um "eixo do mal" e um "posto avançado da tirania". O contato de mais alto nível que o governo teve com os Estados Unidos foi em 2000, com a então Secretária de Estado norte-americana Madeleine Albright, que fez uma visita a Pyongyang, porém os dois paises não têm relações diplomáticas formais. Em 2006, aproximadamente 37.000 soldados estadunidenses permaneceram na Coreia do Sul, embora, em junho de 2009, este número caiu para cerca de 30.000. Kim Jong-il, em particular, declarou aceitar a permanência das tropas norte-americanas na península, mesmo após uma possível reunificação. Publicamente, a Coreia do Norte exige fortemente a retirada das tropas da Coreia.

Em 13 de junho de 2009, a agência de notícias norte-americana Associated Press reportou que em resposta às novas sanções das Nações Unidas, a Coreia do Norte declarou que iria avançar com seu programa de enriquecimento de urânio. Isto marcou a primeira vez que a RDPC publicamente reconheceu que estava conduzindo um programa de enriquecimento de urânio. Em agosto de 2009, o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton encontrou-se com Kim Jong-il para garantir a libertação de duas jornalistas norte-americanas.

Em junho de 2010, a 12ª sessão da Suprema Assembléia Popular elegeu Choe Yong Rim para substituir Kim Jong Il no cargo de primeiro-ministro.


 

 

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