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GEOGRAFIA
ALAGOINHAS
BRASIL




Alagoinhas é um município brasileiro que está localizado no leste da Bahia. Sua área é de 734 km² e sua população era em 2005 de 138.366 habitantes, tendo portanto uma densidade demográfica de 188,50 hab/km².

Fundação 1852
Gentílico alagoinhense
Unidade federativa Bahia
Mesorregião Nordeste Baiano
Microrregião Alagoinhas
Municípios limítrofes Inhambupe, Catu, Araças, Aramari, Entre Rios e Teodoro Sampaio.
Distância até a capital 108 km
Características geográficas
Área 733,969 km²
Densidade 193,69 hab./km²
Clima Tropical
Fuso horário UTC−3
Indicadores
IDH 0,729
médio PNUD/2000

Brasão de Alagoinhas

Bandeira de Alagoinhas Bahia

 
Limita-se ao norte com o município de Inhambupe, ao sul com o município de Catu, a leste com o município de Araças, a oeste com o município de Aramari, a nordeste com o município de Entre Rios e a sudoeste com o município de Teodoro Sampaio.

Seu nome se deve aos rios Sauípe, Catu, Subaúma e Quiricó, às lagoas e córregos existentes na região. E assim sua água é considerada de excelente qualidade, sendo uma de suas maiores riquezas, e que faz parte do aqüífero que vai desde Dias d'Ávila a Tucano.

Alguns alagoinhenses se destacaram bastante no campo da literatura, como Maria Feijó, José Olívio Paranhos Lima, o jovem escritor, Gabriel Matos, e o poeta Lázaro Zacariades.

Geografia
Localizado no leste da Bahia, com uma área de 734 km². Está situado nas unidades geomórficas dos Tabuleiros do Recôncavo e dos Tabuleiros Interioranos. De clima quente e semi-úmido, possui uma vegetação de floresta estacional semidecidual e de parque sem floresta de galeria.

Sua geologia, pode ser resumida em, segundo a CEI e IBMB 1993-1994, arenitos médios e grosseiros, conglomerados / brechas, paraconglomerados.

A cidade é servida pela malha rodoviária e ferroviária. A BR 101, que corta o Brasil de Norte a Sul, serve a cidade fornecendo importante acesso e meio de escoamento de produtos para cidades do Nordeste como Recife e Aracaju e cidades tais como Vitória e Rio de Janeiro no Sudeste do país. Também corta a cidade a BR 110, que a une ao Nordeste pelo interior da região. A ferrovia possui na cidade, além do seu papel histórico, um entrocamento que já foi de grande importância para o país e teve o seu declínio de acordo com a subvalorização do transporte ferroviário no país. Possui ainda rodovias estaduais que liga a cidade a BR 116 e também a Linha Verde.


Economia

Segundo dados da SEI e IBGE, o PIB do município em 2003 foi de R$ 627,94 milhões, que evoluiu para R$ 824,402 milhões em 2004. A estrutura setorial está distribuída em 3,61% para agropecuária, 46,27% para indústria e 50,12% para serviços.

Em 2001, foram registrados no município 34.181 consumidores de energia elétrica, que totalizaram um consumo de 101.227 mwh.
 

Primeiro setor
Alagoinhas se destaca na produção agrícola de limão (maior produtor baiano), abacate, laranja (3º maior produtor baiano), de batata doce (10º maior produtor baiano) e de amendoim (11º maior produtor baiano).

No setor de bens minerais, é um grande produtor de areia, argila e pedra.


Segundo setor

Segundo a Junta Comercial do Estado da Bahia (JUCEB), o município possui 666 indústrias, ocupando o 13º lugar na posição geral do estado da Bahia, e 3.711 estabelecimentos comerciais, 14ª posição dentre os municípios baianos.


Terceiro setor

Seus serviços crescem bastante, desde a descoberta dos poços de petróleo e da implantação da ferrovia, ampliando os serviços para os municípios vizinhos também. E seu parque hoteleiro registra 500 leitos.

Possui diversos outros serviços com qualidade reconhecida nacionalmente. Servida por diversos estabelecimentos de ensino de nível fundamental a superior. A nível da saúde é servida principalmente, pelo Hospital Regional Dantas Bião e Maternidade de Alagoinhas. Carece ainda de alguns recursos médicos terapêuticos o que faz ainda sua população recorrer a capital do estado, Salvador, em busca de atendimento.

 

I
No diadema da Pátria adorada,
Como jóia brilhante gracil,
ALAGOINHAS será apontada
Para honra do nosso Brasil.

Coro
Ao trabalho, à luta gigante,
Na conquista suprema do bem,
Sempre unidos marchemos avante
Que a vitória depressa nos vem.

E cantemos com ardor,
Sob o céu primaveril,
Hosana a ALAGOINHAS,
A Bahia e ao Brasil.

II
Na planície suave, ondulante,
Bafejada de brisa sutil,
Se distante formosa e constante
Devotada ao amor do BRASIL

Coro
Ao trabalho, à luta gigante,
Na conquista suprema do bem,
Sempre unidos marchemos avante
Que a vitória depressa nos vem.

E cantemos com ardor,
Sob o céu primaveril,
Hosana a ALAGOINHAS,
A Bahia e ao Brasil.

III
Da BAHIA será filha ditosa
Que mais louros na fronte terá,
Pois seus filhos a farão orgulhosa,
No labor que o progresso trará

Coro
Ao trabalho, à luta gigante,
Na conquista suprema do bem,
Sempre unidos marchemos avante
Que a vitória depressa nos vem.

E cantemos com ardor,
Sob o céu primaveril,
Hosana a ALAGOINHAS,
A Bahia e ao Brasil.

IV
Do caminho seguro, confiante
No progresso que abraça febril,
Vai marchando altaneira, anelante,
Pela glória do nosso BRASIL.

Coro
Ao trabalho, à luta gigante,
Na conquista suprema do bem,
Sempre unidos marchemos avante
Que a vitória depressa nos vem.

E cantemos com ardor,
Sob o céu primaveril,
Hosana a ALAGOINHAS,
A Bahia e ao Brasil.

 
Hino do município de Alagoinhas
Letra por João Pinho
Melodia por Luiz Paulo de Santa Izabel

Bibliografia:


Prefeitura Municipal de Alagoinhas. http://www.alagoinhasbahia.com.br.
AGUIAR, Durval Vieira de. Descrição prática da Provincia da Bahia. 2 ed. Rio de Janeiro, Catedra; Brasília, INL, 1979.

ALAGOINHAS, Enciclopédia dos Municípios Brasileiros. Rio de Janeiro, IBGE 20:21-25, 1958.

ALAGOINHAS, Publicação do Banco do Nordeste do Brasil, 1976.

ARGOLLO, Miguel de Teive e FRANCA, Justino da Silveira. Memória sobre a Estrada de Ferro do Estado da Bahia, apresentada ao Instituto Polytecnico da Bahia. Bahia, Reis e Cla., 1908.

BAROI, Pietro MI. Lembrança do "Trem de ferro", São Paulo, Banco Sudameris do Brasil, 1983.

BARREIRA, Américo Dr. Alagoinhas e seu município. Alagoinhas, Typ. 0'0 popular, 1902.

BARROS, Salomão. Cultos e feitos do município de Alagoinhas. Salvador, 1979.

BULHOES, A. M. de Oliveira. Estrada de Ferro Bahia são Francisco. Rio de Janeiro, 1874.

FEIJO, Maria. Alecrim do Taboleiro; crônicas evocativas de Alagoinhas. Rio de Janeiro, 1972.

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MACEDO,. Eurico. Memória de um ferroviário. Bahia, s.c.p. 1950.

OLIVIO, José. A história da igreja que pariu uma cidade. 1983. (Publicação de Cordel)

PINHO, Joaquim W. Araújo. A viação na Bahia. Diário Oficial do Estado da Sabia. 1923 (Ed. Especial).

QUATRO séculos de história da Bahia. Revista Fiscal da Salvador, Seneditina, 1949.

REIS, Magalhães Dr. Estrada de Ferro da Sahia ao são Francisco: inauguração da estação de Joazeiro. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Babia. 1:77, 1896.

SACRAMENTO, Antenor. Uma estrada de beneficio incompleto. O despertar econômico dos sertôes baianos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1965.

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VIANNA, Francisco Vicente. Memória sobre o Estado da Bahia. Salvador, Diário da Bahia, 1893.

VILLAS BOAS, Naylor Bastos. Traços da vida de Inácio Bastos; 1860-1942. Salvador, 1959.


 


Não solte fogos, eles causam câncer e atacam o sistema neurológico e psicológico das crianças, matam, maltratam e adoece animais e humanos. Não frequente zoológico, não compre animais adote (1).


  Não estamos sozinhos, é vital dividirmos espaço com outras criaturas ou seremos também eliminados do planeta. Proteger as árvores, os animais, rios e mares são dever cívico de cada cidadão. Seremos todos responsabilizados, pelo mal que estamos fazendo a natureza.
 


 


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