Elias dos
Bonecos e o Rio Piracicaba
Nascido
no dia 3 de agosto de 1931, na antiga Chácara do Morato, localizada
na margem esquerda do rio Piracicaba, na Estrada do Bongue, onde
hoje está situado um dos totens da sociedade de consumo, o
hipermercado "Carrefour", Elias Rocha é um dos sete filhos do
piracicabano descendente de índios Renato Rocha e da cabocla
Sebastiana Souza Rocha.
Filho de família
ribeirinha, Elias teve uma infância pobre e difícil como seus
vizinhos e companheiros de classe. Aos sete anos entrou para o Grupo
Escolar "Francisca de Castro", onde freqüentava aulas de manhã, e à
tarde trabalhava na olaria ajudando a fazer tijolos e telhas. Foi
com certeza na confecção de tijolos, no contato direto com a argila
e o barro - o material, afinal, de onde saiu a humanidade na
tradição bíblica - que Elias foi adquirindo a habilidade manual que
lhe seria essencial para a atividade artística que lhe estaria
reservada.
Desde cedo, como era
natural em sua condição, o menino Elias aprendeu a conviver com os
transtornos das correntezas e enchentes do rio Piracicaba. Sua
relação com o rio era de respeito e medo. Seu passatempo predileto
era brincar com os colegas nas ribanceiras do Piracicaba.
Quando sua mãe
faleceu, o rio passou a ser a coisa mais importante de sua vida,
tornou-se sua religião, como ele mesmo diz e costuma repetir: "se
não fosse o rio, teria passado fome. O rio é minha mãe e a ele devo
obrigações".
Mais tarde, aos 14
anos, ingressou no curso de mecânico ajustador do SENAI, o que lhe
garantiu um diploma e uma profissão para trabalhar nas diversas
oficinas metalúrgicas da cidade, o que ratifica a sua inserção no
meio industrial que um dia ainda criticaria na forma de sua arte
pessoal.
Em 1975 Elias foi
despedido da metalúrgica em que trabalhava estanhando barras de
cobre e manipulando ácido sulfúrico, por aderir a uma greve
promovida pelos operários reivindicando melhoria de condições de
trabalho e aumento salarial.
Com
o dinheiro que recebeu Elias comprou uma carroça e um cavalo, e
feliz da vida passou a viver quase que exclusivamente na Rua do
Porto. Era o reencontro com o espaço onde sempre viveu e de onde
retira calma e inspiração, fundamentais para o exercício de sua
arte.
Essa
arte, com os bonecos servindo de solenes guardiões das águas do
Piracicaba, não pode ser entendida sem o resgate do rio como fio
condutor e elemento formador da vida social, política, cultural e
religiosa da cidade.
Em recente pesquisa
promovida pela Prefeitura Municipal de Piracicaba, com o objetivo de
saber quais seriam os principais ícones da cidade, a grande maioria
dos entrevistados elegeu o rio Piracicaba como seu preferido. Este
fato mostra que a presença do rio é realmente dominante, quase
imperial, como pano de fundo para todas as fases que se sobrepõem na
história de Piracicaba.
É uma história que
começa com o povoamento da região localizada na Depressão Periférica
(zona geológica localizada após o Planalto Atlântico e no sentido do
Litoral para o Interior de São Paulo) pelos índios dos grupos
lingüísticos Tupi-Guarani, possivelmente os Paiaguás, caçadores
aventureiros que seguindo a força atrativa da água acabaram por
deparar com o salto do rio, batizando-o de Piracicaba.1
O rio Piracicaba é
resultado da formação de outros dois rios, o Jaguari (do tupi "ya'wara",
ou "cão") e Atibaia ("testa" ou "cabelos que caem sobre a testa").
Os dois rios formadores se juntam em um ponto onde hoje está
localizada a cidade de Americana.
Esse grande vale
favoreceu a expansão dos primeiros colonizadores portugueses que
chegaram à região, na passagem dos séculos 17 e 18. O terreno é
praticamente plano, pontilhado de colinas com encostas suaves.
"Noiva da Colina", aliás, é uma das formas com que a cidade de
Piracicaba tornou-se conhecida. Em função de sua localização, os
principais rios de São Paulo - o Tietê e o Piracicaba - acabaram se
tornando os principais eixos de trânsito do colonizador europeu no
Estado.
O problema da origem
ou etimologia do topônimo Piracicaba, que se refere ao mesmo tempo
ao rio e ao salto, dando nome à cidade, tem favorecido inúmeras
interpretações e gerado muita discussão entre os filólogos.
No "Moderno
Dicionário da Língua Portuguesa", de Michaelis, se lê:
"Pi.ra.ci.ca.ba sf.
(tupi pirá sykáua) Lugar que por acidente natural no leito dos rios,
como queda d´água, não permite a passagem dos peixes, sendo por isso
favorável à pesca".1
Já no Dicionário
Brasileiro da Língua Portuguesa, de Aurélio Buarque de Holanda
Ferreira, está registrado o verbete:
Pi.ra.ci.ca.ba.
s.f. (Bras. São Paulo) Lugar que, tendo cachoeira ou outro qualquer
acidente natural, não permite a passagem do peixe, sendo portanto
ótimo pesqueiro.2
Quando chegaram à
região, os primeiros colonizadores, na realidade sertanejos
desbravadores, e muitos deles fugitivos da lei, adotaram o nome que
os indígenas davam para o local, Piracicaba. Esses sertanejos e os
indígenas remanescentes cultivaram uma relação de influências
recíprocas, e essa interação está na base da cultura cabocla ou
caipira que foi sendo construída ao longo de séculos na cidade e
região. Caboclo e caipira, inclusive, também são termos de origem
tupi, significando aproximadamente "moradores em casa de um homem
branco" e "lenhadores da floresta", na definição de Warren Dean.3
A Rua do Porto
A Rua do Porto,
determinante para a cultura de Piracicaba e em particular para a arte
de Elias dos Bonecos, é uma espécie de síntese da memória, do
imaginário, dos sonhos e valores da comunidade local. Se o rio
Piracicaba é o fio da meada que costurou a cultura local, a Rua do
Porto é o pedaço de tecido mais nobre dessa confecção.
O palco em que tem se
desenrolado a vida de Elias dos Bonecos é o cenário da rua do Porto e
da avenida Beira Rio, na margem esquerda do rio Piracicaba, lado
oposto ao local onde continua imponente o Engenho Central. Em um
espaço de menos de três quilômetros, concentram-se nesse percurso a
Casa do Povoador, o Largo dos Pescadores (onde se reúnem as Irmandades
do Divino), o Museu d'Água, a Fábrica Boyes, o Casarão do Artista, a
Casa do Artesão e a Ponte Pênsil ligando a avenida Beira Rio ao
Engenho Central, como uma ligação direta com a história construída
pela cana e pelas águas do rio Piracicaba.
Todos
esses marcos geográficos e monumentos históricos e culturais são as
referências que têm norteado a biografia de Elias Rocha. São estes
ícones da cultura e da vida social de Piracicaba que ajudam a entender
a trajetória do Elias dos Bonecos e a compreender porquê, afinal, as
suas criações adquiriram uma força simbólica tão importante para os
moradores de Piracicaba, a ponto de gerar farto material iconográfico,
jornalístico e outros registros documentais. É todo esse material
sonoro e imagético que serve de subsídios, na tentativa de recompor a
vida desse piracicabano-símbolo que é Elias Rocha. E quem é, então,
esse artista popular cujo nome já ultrapassou as fronteiras nacionais,
e cuja produção rotulada de primitivista tem funcionado como uma
eficiente peça de resistência no âmago da sociedade industrial.
Um primitivo na
sociedade tecnológica
A
cidade de Trento, na Itália, ficou marcada na história da sociedade
ocidental como o local que sediou o Concílio que representou um
divisor de águas na trajetória multissecular da Igreja Católica. O
Concílio de Trento reuniu a elite da Igreja para elaborar as
estratégias de reação contra a reforma protestante e outras "heresias"
que ameaçavam a hegemonia católica em boa parte da Europa e nas áreas
de colonização européia em meados do século 16.
Esta mesma cidade de
Trento, que simboliza historicamente o tradicionalismo católico pelo
famoso Concílio que sediou, recebeu em maio de 1999, no Teatro
Comunale di Tesero, alguns personagens estranhos à arquitetura barroca
e clássica que projetou e sedimentou a importância da Itália para a
arte ocidental. Levados por um grupo de teatro amador, bonecos
fabricados de pano e madeira, denunciando a sua origem primitivista,
foram utilizados para compor o cenário da peça "Lugar onde o peixe
pára", representada no tradicional festival na região de Trento.
Depois de cumprirem
com muda fidelidade o seu papel, e de certamente provocarem estranheza
em um público talvez não muito acostumado à arte naif, os bonecos
foram deixados em solo italiano, como parte do intercâmbio cultural
com o Centro de Pesquisas Cênicas Non Solo Danza e como uma lembrança
de Piracicaba, a cidade brasileira "onde o peixe pára", de acordo com
a descrição do título da peça encenada pelo grupo amador.
Curiosidades
históricas à parte, os bonecos que tanto sucesso fizeram na
industrializada Itália são resultado da obra de um artista popular de
Piracicaba, São Paulo, Brasil. Desde o final da década de 1970, esses
bonecos vêm sendo fincados nas margens do rio Piracicaba pelo seu
criador, Elias dos Bonecos. Para quem os vê de longe, os bonecos,
perfilados ao longo de centenas de metros, parecem pescadores ou meros
diletantes encantados com as águas que fornecem a moldura ideal para a
Rua do Porto, o local onde o bonequeiro Elias morou praticamente a
vida toda, está morando e onde pretende morrer.
Os
bonecos do Elias, como são conhecidos pela população local e foram
consagrados pela mídia, tornaram-se um dos ícones da cultura popular
de Piracicaba, e representam a luta de toda uma comunidade pela
redenção de seu maior patrimônio, o rio que dá nome à cidade e que é a
fonte primeira de suas próprias tradições culturais e religiosas. De
fato, os bonecos são uma pungente, e às vezes desesperada, fórmula
encontrada pelo seu autor para rememorar os tempos em que as margens
do Piracicaba ficavam cheias de pescadores, praticando o ofício, nas
águas límpidas de outrora, por lazer - como gostava de fazer o pai de
Elias - ou como profissão mesmo.
Em um momento em que,
em decorrência da urbanização desordenada e de um processo industrial
predatório, marcantes na segunda metade do século 20 brasileiro, o rio
Piracicaba tornou-se um dos mais poluídos do Brasil, os bonecos do
Elias assumem assim uma função plural. Eles acentuam a denúncia da
deterioração da fonte de vida de toda uma comunidade. Ao mesmo tempo,
os bonecos refletem a utopia de recuperação desse rio, um sonho que
povoa o imaginário coletivo em Piracicaba e que é cristalizado por
essas imagens puras e coloridas.
O ingrediente
ecológico dos bonecos do Elias é ressaltado pelo fato de que eles são
construídos a partir de roupas doadas pela população e por sucatas, em
total coerência com o ofício de catador que o seu artesão cultivou por
anos, depois de ter se aposentado.
Com esta sua peculiar
arte de reaproveitamento de sucata, Elias Rocha parece estar indicando
um caminho, uma alternativa para a reconstrução do ser humano
divorciado da natureza e despedaçado pelas perplexidades inerentes ao
universo tecnoindustrial. Peça por peça, ele recompõe o figurino de
uma civilização fundada no desperdício e no que é descartável: os
produtos derivados dos recursos naturais destruídos e, infelizmente, a
própria humanidade, quando acossada pelas engrenagens da sociedade de
massa.
A
tarefa a que Elias se propõe é, ainda, quase religiosa. Descendente
direto, e portanto herdeiro das
tradições e valores, dos povos indígenas que habitavam a região, mas
também membro da Irmandade católica que promove anualmente o principal
evento religioso da cidade, a Festa do Divino celebrada no grande
palco do rio Piracicaba, Elias Rocha parece estar seguindo um ritual
quando monta os seus bonecos, ou quando os veste com novas roupas no
início de cada ano. A função religiosa fica ainda mais nítida quando
ele utiliza os bonecos para a montagem de um inusitado presépio,
sempre às margens, claro, do rio Piracicaba.
Os bonecos do Elias
são, enfim, a expressão mais pura do que é a arte popular brasileira,
e no caso de uma região com características tão peculiares, na
conturbada transição dos séculos 20 e 21. Uma arte tão contraditória
quanto o momento vivido por essa região, encravada no estado mais
industrializado do país e, ao mesmo tempo, tão rica de influências da
sociedade e da cultura rural que permanece pulsante no coração do
brasileiro.
Tentar reconstituir o
processo criativo de Elias Rocha, e situá-lo no contexto econômico,
social e histórico em que a sua produção artística acontece, pode ser
a chave para entender porque, afinal, esses bonecos adquiriram uma
força simbólica tão expressiva. A partir desse resgate histórico, de
como evoluíram as forças econômicas, políticas e culturais que
construíram o tecido social de Piracicaba, será então possível
compreender por que esse bonecos classificados de primitivistas têm
permitido um diálogo intercultural inovador, seja por meio de sua
recuperação por um grupo de teatro universitário que se apresenta na
pátria do mais puro barroco e do que se tornou sinônimo de clássico,
seja por sua utilização como fonte de inspiração para pintores
acadêmicos ou modernos, ou seja por sua reprodução garantida pelos
contemporâneos recursos da multimídia, esse reflexo polifacetado da
sociedade industrial. Os bonecos
nascem, de brincadeira
A gênese dos
bonecos do Elias é reveladora sobre a função que eles acabariam
desempenhando. Ele mesmo conta que fez o primeiro boneco, no final
da década de 1970, a pedido de uma menina, Andréia, que sabia da
habilidade do artista em confeccionar bonecos - desde os anos 60
Elias é o responsável pela fabricação do "Judas" malhado na Semana
Santa.
A
gestação dos bonecos como um elemento lúdico está mais do que
clara. Fabricante ocasional de bonecos de barro na juventude, em
função da habilidade adquirida na olaria, Elias evoluiu para a
produção dos bonecos de madeira e pano, inicialmente "de
brincadeira".
Brincadeira que
é, de fato, uma legítima manifestação crítica em relação a alguns
dos postulados mais caros da sociedade industrial, fundada no
racionalismo e no produtivismo. Os velhos, os marginais, os
loucos, as crianças - todos, enfim, que não produzem, são
rotulados de disfuncionais pela sociedade tecnoindustrial. O jogo
pelo jogo, a arte pela arte, parecem condenados como algo
improdutivo pela lógica da sociedade capitalista tecnoindustrial,
questão que tem gerado muita controvérsia entre os críticos de
arte e demais teóricos do assunto.
Por
sugestão de uma criança, o ex-metalúrgico Elias faz um primeiro
boneco "de brincadeira", materializando a dimensão do lúdico que
repudia o funcionalismo produtivista típico da sociedade
industrial. Elias Rocha materializa a denúncia da alienação e da
perda da sensibilidade com seus bonecos fincados nas margens do
Piracicaba, como uma denúncia da poluição das águas do rio. Com
seus bonecos, ele ressuscita "a nostalgia do reino".
Elias afirma:
"Tenho saudades do sossego que era a rua do Porto, onde as pessoas
podiam deixar a casa aberta que ninguém roubava, era um lugar
tranqüilo, um paraíso..."
Com
essa definição, ele exprime a percepção das transformações sociais
que sacudiram o seu reino, com a transformação da Rua do Porto não
somente no espaço privilegiado para o viver comunitário.
Piracicaba em geral, e a Rua do Porto não poderia ficar de fora,
sentiu diretamente os efeitos da urbanização acelerada, do
crescimento populacional e da industrialização desordenada, como
fenômenos típicos do século 20.
A arte dos
bonecos também é a recuperação da nostalgia do rio limpo, onde se
nadava, pescava e bebia água à vontade. Elias tenta resgatar a
ligação entre o ser humano e o seu meio ambiente, mobilizando a
população contra a degradação do rio Piracicaba.
No caso do rio
Piracicaba, o sonho coletivo é pela libertação da poluição,
manifestação concreta de sua escravização à lógica da sociedade
industrial-tecnológica. Realmente é um sonho que povoa a memória e
o imaginário coletivo, simbolizado na arte de Elias, entre outras
formas, pela doação de roupas, por uma parte da comunidade, para
que os bonecos possam ser "vestidos".
E os bonecos
estão em outro momento fundamental para a religiosidade popular, o
Natal que marca a esperança na renovação, como a arte de Elias
reflete a esperança na recuperação do rio Piracicaba. Com seus
bonecos, o artista passou a montar um dos mais curiosos presépios
da cidade, nas margens do rio e no espaço da Casa do Povoador,
outro marco histórico importante para Piracicaba.
A representação e
a significação dos bonecos confeccionados por este artesão
tornaram-se uma linguagem expressiva de resistência, ao mesmo
tempo, antropológica e artística, com características lúdicas, de
dimensões ambientais, incorporadas à tradição e ao patrimônio
histórico, turístico, artístico e cultural de Piracicaba. São
elementos significativos deste universo lúdico de "elaboração" de
um novo imaginário social.
A partir da
década de 90, os bonecos tornaram-se fonte de inspiração para
vários artistas piracicabanos e suas diferentes manifestações
artísticas como: a fotografia, o vídeo, as artes plásticas, a
literatura, a dança, o teatro, a poesia e a música.
Registro alguns
fatos significativos que ocorreram, recentemente, na vida de
Elias: o primeiro, uma homenagem prestada pela Irmandade do Divino
Espírito Santo, da qual Elias é membro ativo há mais de 50 anos,
escolhendo-o como o Festeiro do novo milênio da Festa do Divino. O
segundo, partiu da Prefeitura Municipal de Piracicaba, com a
publicação de um livro contendo a tese de Dissertação de Mestrado
"Os Bonecos do Elias - A participação desses elementos de
folkmídia na publicidade e propaganda institucional de
Piracicaba", do publicitário Maurício Bueloni. O terceiro, o
lançamento do vídeo de Nordahl C. Neptune "Os Bonecos do Elias dos
Bonecos", que resultou tanto para o autor como para o artista numa
"Moção de Aplausos" protocolada pelo vereador Ari Pedroso Júnior,
na Câmara de Vereadores, e, finalmente, o prêmio "Destaque
Ambiental", na categoria cidadão preocupado com o meio ambiente,
outorgado pelo Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente de
Piracicaba (Comdema).
O resultado final
dessa pesquisa constará de uma dissertação, acrescida de
fotografias e acompanhada por um vídeo sobre o artista e sua obra,
na visão de seus conterrâneos.
Encontra-se em
fase de desenvolvimento um site na Internet, trazendo os
trabalhos acadêmicos publicados sobre o artista, bem como outros
temas relacionados à pesquisa - Cultura Popular e Multimeios.
Referências Bibliográficas
DEAN, Warren. A Ferro
e Fogo : A História e a Devastação da Mata Atlântica Brasileira.
São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
GUERRINI, Leandro.
História de Piracicaba em Quadrinhos. Piracicaba: IHGP, 1970.
HOLANDA FERREIRA, Aurélio
Buarque de. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. São Paulo:
Nova Fronteira.
MICHAELIS. H. Moderno
Dicionário de Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Melhoramentos,
1998.
Nordahl Christian
Neptune
|