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Brasão de Armas e Bandeira |
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O Brasão
de Armas e a Bandeira do Município de Nova Odessa foram instituídos
pela Lei Municipal nº 181, de 24 de junho de 1965, sendo prefeito
municipal Arthur Rodriguez Azenha, de acordo com o disposto no artigo
195 único da Constituição Federal. O Brasão e a Bandeira são de
autoria do heraldista Arcinoé Antonio Peixoto de Faria.
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Descrição Heráldica do Brasão
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O Brasão
de Armas, é descrito heraldicamente da seguinte forma: " Estudo
samnítico, encimado pela coroa mural de seis torres, de prata. Em
campo de goles, bordado de prata, um grifo do mesmo metal. Como
suportes à destra uma haste de cana e à sinistra um ramo de algodão,
ambos ao natural entrecruzados em ponta, sobre os quais se aplica um
listel de goles, contendo em letras de prata, os dizeres:
" VIGILÂNCIA, SABEDORIA E PODER ".
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Simbologia do Brasão |
A
explicação simbólica do descritivo heráldico, é feita da seguinte
forma:
O estudo samnítico, preferido para representar o brasão de Nova Odessa
é de origem francesa, sendo o primeiro estilo de escudo adotado em
Portugal, servindo de referência à raça colonizadora e principal
formadora da nacionalidade brasileira.
A coral mural que o sobrepõe, sendo
de prata de seis torres, das quais apenas quatro são visíveis em
perspectiva no desenho, identifica o brasão de domínio indicando a
condição de cidade de terceira grandeza, ou seja, sede de Município.
A cor goles (vermelha) simboliza a
audácia, interpidez, valor, galhardia, nobreza conspícua e domínio,
predicados atribuídos aos imigrantes letos, primeiros colonizadores,
que, com a coragem e a audácia que os identifica, abandonaram sua
terra natal e aqui vieram fixar-se, a despeito das condições adversas
do clima e da língua, para lançar os fundamentos da cidade que é hoje
Nova Odessa.
O grifo representado no campo do
escudo é figura mitológica, sendo metade leão e metade águia,
simrolizando a custódia, a vigilância, a perfeição e o pode,
identificando os propósitos dos atuais habitantes de Nova Odessa,
dignos continuadores da obra iniciada pelos colonizadores, que , com
sabedoria e inteligência (águia) aliadas à força poderosa (leão ) e um
trabalho constante, eficaz e realizador, constroem hoje a grandeza da
cidade.
O metal prata da bordadura do escudo
é um evocativo de paz e religiosidade de seu povo que, irmanado em
Deus, comungando um mesmo ideal, admite e professa o Cristianismo sob
várias seitas: é a cor do metal prata em que é representado o grifo,
um símbolo de amizade, integridade, eqüidade, justiça e pureza.
Nos ornamentos exteriores, a haste de
cana e o ramo de algodão representam os principais produtos da terra
dadivosa e fértil, esteios da economia municipal, muito embora a
industrialização de tecidos, cerâmicas e outras indústrias tenham
também papel de relevo.
No listel o slogan que se constituiu
em afirmativa clara e eloqüente dos propósitos do povo, sintetizando
em três palavras, tudo o que o brasão representa: " VIGILÂNCIA,
SABEDORIA E PODER "
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HINO DA CIDADE DE NOVA ODESSA |
Música:
Edson Carlos Janson Kriger
Versos :
Alcides Gonçalves Sobrinho
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I |
II |
Erguei, heróis de
ourora, o vosso brado
A fim de que o futuro o possa ouvir,
Usando como espada o velho arado
Rasgando a terra, a ela a vos servir,
A semente plantada no passado
Com os frutos surgindo no porvir:
Assim nascentes, sonho acalentado
Por Botelho, que aqui vos viu surgir |
Plantado por titãs de
mar afora,
Em dadivosa terra bandeirante,
Sois hoje realidade retumbante
que retrata o progresso de agora
O passado, de lutas, teve instantes
Em que heróis se forjaram em vossa história:
E um valente ascendeu em um levante
Fazendo de seu sangue vosa glória. |
Estribilho |
Nova
Odessa, salve, salve;
Para o amanhã despertai!
Nova porta que se abre
Pro futuro o mundo vai
e na senda da gerandeza
Deste estado e da nação
Nova Odessa és realeza:
Ergue alto o teu Brasão! |
III |
IV |
Unidos marcharemos
para a frente
Formando um grandioso pelotão:
Soldados de rincões tão diferentes Letos,
Americanos, na união com Portugueses,
Italianos, toda gente
Que constrói, com amor, esta nação,
Compõe a nova raça do presente,
Fazendo do vizinho um novo irmão. |
Nascemos como um
núcleo colonial
Nos fimbrias deste século iniciado;
Inda tens plantio em zona rural
Da cana como centro de mercado,
Na urbe a melodia sempre igual,
Num ritmo binário e sincopado,
Tecem as máquinas o manto alado
Do vosso anjo, que vela em vôo triunfal...
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Não
solte fogos,
eles causam câncer e atacam o
sistema neurológico e psicológico
das crianças, matam, maltratam e
adoece animais e humanos.
Não frequente zoológico, não compre
animais adote (1).
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Não estamos sozinhos,
é vital dividirmos espaço com outras criaturas ou
seremos também eliminados do planeta. Proteger
as árvores, os animais, rios e mares são dever
cívico de cada cidadão. Seremos
todos responsabilizados, pelo mal que estamos fazendo
a natureza. |
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