Sala
Glória Rocha
Teatro
Polytheama
Museu
Histórico e Cultural
Parque do Corrupira
Teatro
Polythema |
Artes
Plásticas
Arte do
Novo Século
Até dia 10/12
Horário: de 2ª a 6ª-feira, das 8 às 20 horas, aos sábados, das 9 às 17
horas, e aos domingos, das 14 às 17 horas
Local: Centro de Convenções e Exposições João Guimarães Rosa - Av. Dr.
Cavalcanti, 396
Entrada franca
Exposição de telas da Artista Plástica Angelina Sanches
Até dia 14/12
Horário: de 2ª a 6ª-feira, das 8 às 18 horas, aos sábados, das 8 às 15
horas
Local: Centro das Artes (saguão) - Rua Barão de Jundiaí, 1.093 -
Centro
Entrada franca
Exposição da Artista Plástica Rosalina Lança
Até dia 20/12
Horário: de 2ª a 6ª-feira, das 8 às 18 horas, aos sábados, das 8 às 12
horas
Local: Casa da Cultura "Ariano Suassuna" - Rua Barão de Jundiaí, 868 -
Centro
Entrada franca
Exposição de objetos feitos com garrafas plásticas (Pet) - Colégio
Santos Dumont
Durante o mês de dezembro
Horário: de 2ª a 6ª-feira, das 10 às 16 horas
Local: Banespa - Agência Barão de Jundiaí - Centro
Entrada franca
Teatro
Desde
1911 o Teatro Polythema faz parte da vida dos jundiaienses honrando a
origem do seu nome que é formado pelas palavras
POLY = MUITO (LATIM) e THEAMA = ESPETÁCULO (GREGO),
portanto: lugar de muitos espetáculos. Em suas dependências eram
realizados desde espetáculos circenses, quando instalava-se o
picadeiro sobre o palco, até espetáculos teatrais e projeção de filmes
mudos. Vale destacar que a tela de projeção de filmes media 3x4 metros
e precisava ser molhada para proporcionar maior transparência aos
espectadores já que a projeção era feita por detrás.
O teatro Polytheama foi o centro de diversões da cidade de Jundiaí
durante os primeiros 50 anos de funcionamento (1911 até início da
década de 60). Neste período, o teatro passou por várias reformas
significativas: a primeira em 1927; a segunda, no final da década de
40, cujos trabalhos proporcionaram uma nova decoração interior,
ampliaram a sala de espera e instalaram uma bomboniére. A terceira, e
penúltima, ocorreu nos anos 60, pois o teatro perde com isso 8 frisas
e 8 camarotes, ficando com aproximadamente 250 lugares a menos e
permanecendo assim até o seu fechamento no final da década de 60.
Durante os anos que o teatro permaneceu fechado, os jundiaienses,
principalmente os que o freqüentaram , não se esqueciam dele e, os
mais jovens, que escutavam muitas histórias, indignavam-se com o fato
da cidade não ter um teatro, ainda mais, com um espaço tão belo e
tradicional, esquecido.
Até que, em 1993, com o projeto da arquiteta Lina Bo Bardi o teatro
começou a voltar a vida. Sua imponente fachada foi restaurada e seu
interior totalmente reformado, oferecendo aos espectadores conforto e
uma excelente acústica para assistir aos mais variando espetáculos.
A
partir de dezembro de 1996 o velho teatro finalmente volta a exibir em
sua fachada nomes de espetáculos, devolvendo Jundiaí ao eixo
artístico-cultural brasileiro. Desde então a cidade tem se apreciado
peças teatrais. espetáculos de dança e música.
A população jundiaiense sente-se orgulhosa por ter recuperado o
estimado patrimônio sócio-cultural da cidade e também por poder
oferecer aos artistas um espaço tão agradável.
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