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Turismo de Campo Grande-MT

 

 

   

 


Campo Grande dispõe de uma grande infra-estrutura turística tanto para o turismo tradicional quanto para turismo de eventos e turismo histórico. Oferece várias opções de hotéis e equipamentos de lazer rural e urbano, sendo considerada um importante ponto turístico em território brasileiro. É por Campo Grande uma das opções que começa toda aventura turística dos que se propõem a conhecer o Pantanal. A cidade tem seu próprio gestor de turismo, o Campo Grande Convention & Visitors Bureau.

Turismo contemplativo

Praça Cuiabá.
Praça central de Campo Grande.
Obelisco de Campo Grande.
Ônibus turístico ou City Tour.
Monumento à imigração japonesa.
Morada dos Baís, construído por Bernardo Franco Baís em 1918.
Praça das Araras.



O Relógio Central de Campo Grande, atualmente na esquina da Rua Calógeras com a Avenida Afonso Pena, outrora localizava-se entre a Rua 14 de Julho e a Avenida Afonso Pena.Áreas verdes
Aves cortando o céu e animais em parques urbanos. Visitar a cidade é estar em contato com a natureza. Suas áreas verdes são locais para a contemplação, lazer e prática de exercício. Há uma variedade de locais na cidade. Campo Grande dispõe das seguintes áreas verdes:

Parques


Parque Anhanduí: localizado na confluência do córrego Segredo com o córrego Prosa. Possui sede administrativa e teatro de arena.
Parque Ayrton Senna: o parque oferece um espaço amplo para eventos e exposições, além de contar com diversas quadras de esporte. O parque oferece também oficinas culturais para diversas faixas etárias.


Parque Cônsul Assaf Trad: são 258.800 m² de uma área contígua ao empreendimento em um parque com um ampla área verde: 3 lagos, trilha, estações de alongamento, um playground e um anfiteatro. Depois de pronto, o parque foi doado ao município e passou a ser mais uma opção para passeios com a família e convívio com a natureza.


Parque Ecológico do Sóter: inaugurado no fim de 2004, é um dos parques mais novos da cidade. Projetado como parque modelo, oferece área verde de 22 hectares, quadras poliesportivas, pista de skate e patinação, pista de cooper, ciclismo e quiosque com churrasqueira.


Parque Estadual do Prosa: anexo ao Parque das Nações Indígenas e Parque dos Poderes, possui área de 135 hectares onde fica a nascente do rio Prosa. Local com trilhas para pratica de esportes radicais. No mesmo parque esta situado o CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) e espaços para exposições e vendas de artesanatos regionais.


Parque Estadual Mata do Segredo: possui 177,58 hectares e utilizado também para fins de pesquisa científica, educação ambiental, recreação e turismo em contato com a natureza. Situada na zona norte de Campo Grande, pertence ao Exército.


Parque Florestal Antônio de Albuquerque: chamado também de Horto Florestal (desde 1956), o parque possui uma área verde de 4,5 hectares. Abriga espaço de lazer e várias espécies de árvores nativas, preservando suas características próprias. O local dispõe de orquidário, espelho d'água com espaço para manifestações culturais, pista de bicicross, pista de skate, teatro de arena coberto para atividades múltiplas (capacidade para cerca de 2.000 pessoas), projeto de reflorestamento e paisagismo, biblioteca pública e centro de convivência para idosos.


Parque Jacques da Luz: o parque oferece um espaço amplo para eventos e exposições, além de contar com diversas quadras de esporte. O parque oferece também oficinas culturais para diversas faixas etárias.


Parque das Nações Indígenas: considerado o maior parque urbano do mundo, com uma extensão de 119 hectares, o local oferece infra-estrutura adequada para a prática de lazer e esporte. Possui uma pista asfaltada para caminhada de 4000m, quadra de esportes, pátio para skate e patins, sanitários, lanchonetes, policiamento e um grande lago formado próximo à nascente do córrego Prosa. Disponibiliza também um local destinado a shows e apresentações. Cerca de 70% da vegetação do parque é formada por gramas e árvores ornamentais que fazem parte do projeto de paisagismo do parque. Uma grande quantidade de espécies de árvores são preservadas, como jenipapo, mangueira e aroeira.


Parque dos Poderes: possui como característica a paisagem do cerrado. Os pequenos prédios que abrigam os diversos setores da administração estadual se espalham ao longo das avenidas, dando ao conjunto aspecto de perfeito equilíbrio ambiental. Destacam-se na paisagem a Torre da TV Educativa (apontada como a mais alta de alvenaria no País) e o Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, um dos maiores e mais bem equipados centros de convenções do interior do Brasil. Dirigir no parque á noite exige atenção para não atropelar algum bicho (lobinhos, quatis e tatus) que mora na reserva adjacente. E de dia também porque, principalmente nos fins de semana, o parque é tomado pelos adeptos da caminhada e da bicicleta.


Praças


Praça Ary Coelho: localizada no centro da capital, o local abrigou o primeiro cemitério de Campo Grande (na época, arraial de Santo Antônio), tornando-se praça em 1909 com o novo traçado da cidade. Em 1954 recebeu o nome de Praça Ary Coelho em homenagem ao Prefeito de Campo Grande, assassinado em 1952, em Cuiabá-MT. A praça costuma abrigar shows musicais, além de apresentações de teatro e capoeira. É a praça mais tradicional da capital.


Praça Cuiabá: conhecido também por Monumento Cabeça de Boi, seu traçado gráfico foi feito em 1923, no início da construção dos quartéis e da Vila Militar do Exército. O local, na época da inauguração do Coreto (1925), ainda não era uma praça, mas apenas uma rotatória na confluência das ruas Dom Aquino, Marechal Rondon e Duque de Caxias.


Praça das Araras: dispõe de quadra esportiva, espelho d'água, parque infantil e o monumento das araras. Também conhecida como Praça União. Foi inaugurada junto com o Mercado Municipal em 1964. O monumento foi criado pelo artista Cleir para despertar a atenção da população para a preservação da arara azul.

 

Após o término da construção do complexo Cabeça de Boi, em 1996, a praça foi totalmente remodelada. Por causa das polêmicas esculturas das araras, que lhes emprestam o nome, a Praça das Araras é uma das mais procuradas pelos campo-grandenses e visitantes. O monumento das araras foi idealizado pelo artista plástico Cleir.


Praça Esportiva Belmar Fidalgo: possuindo toda infra-estrutura esportiva, foi construído em 1933 como estádio de futebol. Em 1987, tornou-se uma praça esportiva. Em 1994, o local passou por uma grande reforma. Na Praça Esportiva Belmar Fidalgo existem duas quadras poli esportivas, arena para quadras de areia, pista de cooper, banheiros, duchas, campo de futebol suíço, playground infantil, área para ginástica, lanchonete, sede administrativa, muito verde e uma forte iluminação. O local é muito freqüentado, sobretudo aos finais de semana.


Praça dos Imigrantes: a praça é dividida em duas partes: uma com lanchonete e banheiros e outra com 30 estandes onde são vendidos trabalhos artesanais. Neste local, ainda há um mini palco que é utilizado para apresentações em dias comemorativos, como Dia das Mães, Dia do Artesão e Dia do Índio, entre outras.
Praça Lúdio Martins Coelho: conhecida também por Praça Itanhangá, é uma área verde onde podem ser encontradas nascentes de água. Possui pista de Cooper, quiosques e um parque infantil.


Praça Oshiro Takemori: na praça funciona a Feira Indígena, que possui três quiosques em formato de oca onde são comercializados produtos naturais (raízes medicinais, palmito, variedades de pimenta, milho verde, abóbora, conservas de pequi, etc) e peças de artesanato indígena. Possui um espaço para eventos que comporta 500 pessoas.


Praça da República: conhecida como Praça do Rádio, por ficar em frente á sede do Rádio Clube. O terreno pertencia à Diocese de Campo Grande, que fez uma permuta com a Prefeitura Municipal para a construção da Praça da República. No local, costumam acontecer feiras e shows musicais. A praça também abriga uma pequena loja de artesanato regional.
Praça Vilas Boas: conhecida também como praça do peixe, por ter um formato semelhante á de um peixe. Foi toda revitalizada e é mantida pelos moradores. O Bairro Vilas Boas concentra muitos artistas- plásticos, artesãos e músicos.


Outros


Cachoeirinha: cachoeira situada próximo ao Shopping Eldorado Campo Grande.
Inferninho: tem várias cachoeiras, sendo muito apreciado por pessoas que gostam de esportes radicais como o rapel, trilhas, escaladas e outros.


Lago do Amor: já mereceu este nome: nos anos sessenta e setenta foi refúgio de lazer do campo-grandense, com bar, pedalinhos, e muita moça bonita. Ganhou esse nome por ser cenário frequente de namoros no carro, ao som, certamente, de ié-ié-ié. Atualmente está abandonado, mas há um projeto da prefeitura para a sua revitalização.
Lagoa do Parque: grande lago formado próximo à nascente do córrego Prosa.


Lagoa Itatiaia: foi revitalizada em dezembro de 2003 e quem mora próximo à lagoa freqüenta o local para contemplar a natureza, praticar exercícios físicos e livrar-se do estresse do dia-a-dia. Apesar de estar descuidada, está em andamento a sua recuperação.


Passeios


Aquário Municipal de Campo Grande (Endereço não definido): será inaugurado em 2010 e terá 30 mil metros quadrados.
City Tour: é o ônibus turístico que atende a cidade. O desenho do coletivo é o grande destaque e foi desenvolvido pela empresa Marcopolo. O modelo é um Viale Double Decker SUNNY de dois andares, sendo o piso superior aberto, o que possibilita aos passageiros uma vista razoável de todos os pontos turísticos.

 

Com capacidade para 74 lugares, possui bancos com cintos de segurança, câmera interna no piso superior, microfone com alto-falantes, itinerário eletrônico, rampa de acesso e espaço reservado para deficientes físicos. Foi idealizado com a parceria entre o Campo Grande Convention & Visitors Bureau e a Prefeitura de Campo Grande. Seu trajeto é concluída em cerca de 2 horas e 30 minutos, num trajeto total de 48 km. Passa em 42 pontos turísticos.[15] Durante o passeio um guia conta um pouco da história de Campo Grande.


Monumentos


Os monumentos são marco de sua história e eterniza a importância dos povos que contribuíram para a evolução urbana de Campo Grande. Algumas edificações se mesclam a história da cidade:

Monumento do Aviador na Base Aérea de Campo Grande: o avião foi usado na Segunda Guerra Mundial, que guarda a entrada da Base Aérea, homenageando o Tenente Aviador Chaves Filho, Sub Comandante da Base.


Monumento ao Índio no Parque das Nações Indígenas: monumento que simboliza a cultura indígena.
Monumento da Imigração Japonesa na Praça da República de Campo Grande e : O monumento marca a chegada da colônia japonesa ao Estado, no início do século XX. A obra é do escultor Yutaka Toyota e está localizada na área central da Praça da República, sendo inaugurada no dia 26 de agosto de 1979 em homenagem aos 70 anos da imigração japonesa. O monumento representa a maquete de uma casa típica japonesa.

 

Monumento Carro de Boi (Esquina das ruas Fernando Correa da Costa e Ernesto Geisel): conhecido também por Monumento dos Imigrantes, é considerado o Marco da Fundação da cidade. Este monumento marca o local onde chegaram as primeiras famílias de migrantes em Campo Grande, que vieram de Minas Gerais desbravar a região. Idealizado pela artista plástica Neide Ono e construído em 1996, o monumento é representado por um carro de boi, meio de locomoção utilizado pelos colonizadores da cidade. Localizado ao lado do Horto-Florestal.


Monumento Pantanal Sul no Aeroporto Internacional de Campo Grande: o monumento é representado por dois tuiuiús, símbolo do Pantanal.


Obelisco: construído em homenagem aos fundadores da cidade, o Obelisco foi inaugurado no dia 26 de agosto de 1933, na gestão do então Prefeito Ytrio Corrêa da Costa, num projeto do Engenheiro Newton Cavalcante, na época comandante da Circunscrição Militar. Foi tombado como Patrimônio Histórico de Campo Grande em 26 de Setembro de 1975.


Relógio Central: originalmente construído na confluência da rua 14 de Julho com a avenida Afonso Pena, foi ponto de referência da cidade, onde aconteciam grande reuniões e comícios políticos. A réplica existente, inaugurada em 2000, imita o original, que media 5 metros de altura, possuía um relógio com quatro faces e foi demolido em nome do progresso.

 

 

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