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HISTORIA E INFORMAÇÕES DO PAPELÃO |
NOTICIAS |
Contém historia e
também resumo TCC Enviada por Amanda Patrícia
CEETEPS
Centro Estadual de
Educação e Tecnologia “PAULA SOUZA”
ETEC “Guaracy
Silveira”
Móveis ecológicos
Amanda Patrícia do
Nascimento Pereira
Caroline Pereira de
Souza
Heloísa Gaban Pereira
Rodrigues
São Paulo
2010
CEETEPS
Centro Estadual de
Educação e Tecnologia “PAULA SOUZA”
ETEC “Guaracy
Silveira”
Amanda, Caroline,
Heloísa
Trabalho de conclusão
de curso
apresentado ao Centro
Estadual de
Educação e Tecnologia
“Paula Souza”
– “ETEC Guaracy
Silveira”como
exigência para
certificação do curso
técnico de Design de
Produto de Móveis,
sob orientação do
Prof. Paulo Savani.
São Paulo
2010
Dedicatória
Dedicamos o nosso
trabalho aos nossos familiares, aos professores
que nos orientaram durante esse período de
aprendizado e a todos que nos incentivaram.
Se a educação sozinha
não transforma a sociedade,
sem ela, tampouco, a
sociedade muda.
Paulo Freire
Papelão
O papelão é um tipo
mais grosso e resistente de papel, ou não,
geralmente utilizado na fabricação de caixas,
podendo ser liso ou enrugado. É produzido dos
papéis compostos das fibras da celulose, que são
virgens ou reciclados.
Por este motivo o
papelão e seus produtos são frequentemente alvo
de processos de reciclagem, gerando toda uma
indústria deste processo, desde sua coleta até
seua logística e reprocessamento na indústria de
produção de papelão.
O tipo mais comum de
papelão é o papelão ondulado, composto de três
camadas. Tomando como exemplo uma caixa de
papelão, teremos a camada mais externa, que tem
função de proteção e revestimento. A camada
intermediária, também conhecida como
"enchimento", é a camada mais volumosa,
geralmente composta de um papel grosso disposto
de forma ondulada. Finalmente, temos a camada
mais interna, com função de revestimento da
mesma forma que a primeira camada, porém sendo
de um material menos grosseiro.
A história do papelão
ondulado
A História do Papelão
Ondulado desde suas origens até os dias atuais.
Em meados do século
19, frágeis folhas de papel foram transformadas
em uma superfície rígida, empilháveis em forma
de enchimento e utilizada para embalagens de
produtos delicados. O produto é conhecido como
papelão e foi patenteado na Inglaterra em 1856.
Sua aplicação como
forro de cartolas foi patenteada por Albert
Jones em Nova York.
Albert Jones ainda
inventou o papelão ondulado com folhas de
revestimento em ambos os lados e o usou para
embalar garrafas de vidro e chaminés.
A primeira máquina
para produzir grandes quantidades de papelão foi
construída em 1874 por G. Smyth, e no mesmo ano,
Oliver Long melhorou o design do papelão
produzindo o papelão ondulado que conhecemos
hoje. Em 1890 o americano Robert Gair inventou a
caixa de papelão ondulada, constituída por peças
pré-cortadas, fabricadas em massa, e que eram
dobradas em caixas.
Gair descobriu que
pelo corte e vinco de um papelão poderia fazer
cartões pré-fabricados. Estender o uso desse
papelão ondulado foi algo natural quando o
material ficou disponível. No início do século
20, caixas de papelão ondulado começaram a
substituir os caixotes de madeira e caixas
anteriormente utilizados para o comércio.
Novas aplicações foram
surgindo; entre elas a de Will Keith Kellogg que
fez as primeiras caixas de papelão usadas para
armazenar cereais e flocos de milho, que mais
tarde começaram a ser comercializadas para o
público em geral com sua própria marca. Isso
marcou a origem da caixa de cereais e do papelão
como armazenamento de alimentos, embora nos
tempos atuais o saco plástico selado, mantido
dentro da caixa, e não fora, que é utilizado.
O emprego de
embalagens de papelão ondulado ressurgiram com
alguma força nos últimos tempos devido à
tendência a se cuidar e proteger o ambiente.
Hoje o papelão é
fabricado com um conteúdo parcial de fibras
recicladas, com o que preservamos o meio
ambiente e facilitamos nosso dia a dia.
Entre as curiosidades
históricas do produto, usado há mais de 100
anos, está sua ingênua, porém, engenhosa
construção, que permanece moderna e inovadora
até hoje.
1856 - Dois ingleses
obtiveram a patente para o primeiro uso
conhecido do papelão ondulado como proteção
interna de chapéus. Naquele ano surgiu também a
primeira "onduladeira", muito simples, com dois
rolos ondulados, operados manualmente.
1871 - A primeira
utilização do papelão ondulado como embalagem,
foi quando o americano Albert L. Jones obteve a
patente para envolver produtos frágeis, como
garrafas, em embalagens produzidas com esta
matéria-prima.
1881- Foi criada a
primeira single facer motorizada, que foi
introduzida na Inglaterra em 1883; na Alemanha
em 1886; e na França em 1888.
1895 - A primeira
onduladeira conhecida foi projetada por
Jefferson T. Ferres, da empresa Sefton
Manufacturing Co.
1903 - Um produtor de
cereais usou pela primeira vez uma caixa de
papelão ondulado em parede simples
(capa/miolo/capa), conseguindo a aprovação
oficial deste tipo de embalagem de transporte.
1952 - Foi constituída
a FEFCO - European Federation of Corrugated
Board Manufacturers.
No Brasil
1935 - A primeira
fábrica de papelão ondulado foi constituída
pelos Srs. João Costa e Ribeiro, que
introduziram no nosso mercado o ondulado parede
simples, até então importado da Alemanha. A
produção de embalagens de papelão ondulado
mostrou um rápido crescimento, acompanhando a
Revolução Industrial e respondendo à pronta
demanda por mais embalagens de transporte,
caminhando paralelamente às atividades
econômicas.
1974 - Foi fundada a
nossa ABPO - Associação Brasileira do Papelão
Ondulado. No seu primeiro Anuário Estatatístico,
a ABPO apontava que a produção de papelão
ondulado no Brasil havia crescido de 220 mil
toneladas, em 1970, para 500 mil toneladas, em
1974.
1987 - Manual de
Controle de Qualidade que tem servido a usuários
e fabricantes de embalagens e produtos de
papelão ondulado.
1999 - Glossário sobre
Papelão Ondulado, que é de grande valia como
instrumento de consulta aos profissionais do
setor e aos usuários de embalagens de papelão
ondulado.
2002 - Folder Meio
Ambiente, Informativo sobre a contribuição das
embalagens de Papelão Ondulado à proteção
ambiental.
2003 - Cartilha
Papelão Ondulado - Conheça a produção e os
cuidados com o papelão ondulado.
Desde o final do
século XIX, muitas mudanças têm ocorrido, e um
notável progresso foi alcançando, conseguido na
melhoria da matéria-prima, nos equipamentos, dos
processos de produção e nas técnicas de
impressão da embalagem de papelão ondulado.
Alguns exemplos são
destacados a seguir: o número de gramaturas do
papel usado para produzir papelão ondulado
aumenta continuamente. Com isso, são inúmeras as
possibilidades de combinação de diferentes
papéis para capas e miolo; a produção e a
produtividade da indústria de papelão ondulado
têm crescido rapidamente. O mesmo vem ocorrendo
com as linhas de envasamento dos usuários de
papelão ondulado; a informática tem
revolucionado a indústria, permitindo produções
contínuas e agilizando o trabalho do
departamento de desenvolvimento de embalagens e
o processamento de pedidos.
Tais avanços,
naturalmente, não chegaram ao fim, pois, a Era
da Tecnologia da informação está apenas
começando: na última década, as novas técnicas
de impressão trouxeram as maiores mudanças. Por
exemplo: o código de barras para identificação
de produtos exigiu significativa melhoria da
impressão das embalagens de papelão ondulado: as
chamadas "micro-micro" ondas e papéis de alta
qualidade têm possibilitado impressões cada vez
mais sofisticadas. o que tem sido a porta de
entrada do uso do papelão ondulado como
embalagem primária.
UM SÉCULO DE
INOVAÇÕES.
A produção de
embalagens de papelão tem mostrado enorme
crescimento. Acompanhou a revolução industrial e
vem atendendo à demanda fixa por mais embalagens
de transporte, fazendo a produção de papelão
ondulado seguir a atividade econômica de perto.
Hoje, se adapta à
evolução constante do comércio de varejoe suas
constantes exigências de logísticas
variáveis.Como no fim do Século 19, aconteceram
muitas mudanças e um progresso notável na
melhoria de matérias-primas, nos equipamentos,
nos processos de produção, e as técnicas das
impressão nas embalagens de papelão.
Alguns exemplos são
listados abaixo:
- 0 número de
QUALIDADES de papel para a produção de papelão
ondulado está aumentando continuamente.
- A velocidade de
produção aumentou significativamente com a
melhoria de equipamento.
Isto também é verdade
no lado do usuário, que vem usando cada vez mais
a embalagem de papelão.
- 0 uso do computador
revolucionou a indústria conseguindo produções
continuas e permitindo se evitar paradas de
máquina, pois as paradas tinham um impacto
considerável em relação à produtividade. Os
progressos não irão parar , a era da tecnologia
de informação começou a pouco tempo.
- Na última década, as
novas técnicas de impressão provavelmente
trouxeram maiores mudanças. A embalagem de
papelão ondulado tem varias funções como de
logística e comercialização.
O uso de códigos de
barra para identificação do produto requereu
melhorias na qualidade gráfica das embalagens de
papelão.
Com ondas pequenas e
papel de qualidade conseguimos boas impressões
as quais vem sendo utilizadas para causar
impacto junto ao consumidor final.
IMPULSORES DA MUDANÇA
Muitas forças motrizes
influenciam o desenvolvimento futuro da
INDUSTRIA DE PAPELÃO ONDULADO. Alguns deles são
inerentes ao segmento, e outros são o resultados
de mudanças significantes do comércio de varejo
e da globalização.
Os consumidores de
embalagens de papelão ondulado na Europa estão
cada vez mais exigentes. Alguns segmentos de
mercado fazem estudos (desenvolvimentos
internos).Antes de lançarem o produto no
mercado. A embalagem de papelão ondulado hoje
possuí um papel muito importante na estratégia
de venda.
A EMBALAGEM DE PAPELÃO
EM NOSSOS TEMPOS
O papelão ondulado
presta antes de mais nada um serviço à sociedade
direcionado a conscientização e esclarecimento
ao usuário da embalagem a qual é reciclável,
procurando mostrar a importância que elas
possuem diante da realidade ambiental a qual
vivemos . Esclarecimentos estes que tem reflexos
imediatos na degradação ambiental e na economia
do País,com menores perdas de produtos, no
transporte ou na estocagem e maior
competitividade dos produtos. A embalagem de
papelão ondulado é " o elemento que protege o
produto durante a movimentação, transporte ,
armazenagem e possibilita a exposição em sua
própria embalagem de transporte " As embalagens
de papelão ondulado evoluíram bastante, se
tornaram parte integrante do produto e não mais
como pensavam que ela eram um mal necessário.
A primeira coisa que
uma empresa faz, quando lhe é solicitada a
fabricação de uma determinada embalagem, é
aplicar a mesma um chek-list no seu futuro
usuário, o chek-list é um amplo questionário em
que o cliente fornece uma série de informações
que serão fundamentais para elaboração de uma
embalagem, ou seja, o mais eficiente possível,
pelo menor custo.
A tendência a tomar
estes mercados é que nos obriga a sermos cada
vez mais observadores e criteriosos no processo
de produção, obrigando o setor investir
maciçamente em treinamento, tecnologia e
qualidade de produtos e serviços.
O que é papelão
ondulado
O Papelão Ondulado é
feito dos papéis compostos das fibras da
celulose, que são virgens ou reciclados. Isto
faz do corrugado um recurso natural renovável.
Chapa de papelão
Ondulado - a placa é feita de uma combinação de
duas folhas de papel os chamados “forros”
colados a um meio interno ondulado chamado
miolo. Estas três camadas de papel são montadas
em uma maneira que dê à estrutura total uma
força melhor do que aquela de cada camada
distinta. Esta construção engenhosa dá forma a
uma série dos arcos conectados que são
conhecidas para que sua forma suporte pesos
fortes. Esta estrutura dá a chapa ondulada a
rigidez e a resistência consideráveis. O ar que
circula nos espaços serve também como um
isolador que fornece a proteção excelente às
variações da temperatura. Há muitos tipos de
ondulados, cada um com tamanhos diferentes de
miolos e de perfis que oferecem muitas
combinações projetadas para empacotar com as
características e os desempenhos diferentes.
Tipos de Papelão
Existem muitos tipos
de papelão ondulado, quanto ao tipo de material,
basicamente podemos classificar como Kraft,
semi-kraft e reciclado, sendo o Kraft, o papelão
constituído de celulose pura, o semi com
proporções de Kraft e reciclado e o reciclado
100% material reciclado.
Quanto a sua
resistência devem ser considerados 03 fatores:
Material, Gramatura e Espessura.
A gramatura, é um
calculo matemático que indica a quantidade de
gramas de papelão por M², quanto maior a
gramatura maior a resistência do papelão.
Ex: Uma chapa que mede
100cm C x 100cm L e pese 0,465 kg sua gramatura
será 465 g/m².
Já a espessura da
parede da cx é definida pela altura da onda e
quantidade de ondas.
Duplex Uma onda e duas
folhas, capa externa e interna, também conhecido
como "Uma onda" ou "onda simples"
Triplex Duas ondas e
três folhas, capa externa, miolo e capa interna,
também conhecido como "Duas ondas" ou "onda
dupla"
ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13
– 2º andar
CEP 20003-900 – Caixa
Postal 1680
Rio de Janeiro – RJ
Tel.: PABX (21)
3974-2300
Fax: (21)
2240-8249/2220-6436
Endereço Eletrônico:
www.abnt.org.br
Copyright Ó 2002.
ABNT-Associação
Brasileira de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos
reservados
AGO 2002 NBR 14724
Informação e
documentação –
Trabalhos acadêmicos –
Apresentação
_____________________________________________________
Origem: Projeto NBR
14724-2002
ABNT/CB-14 – Comitê
Brasileiro de Finanças, Bancos, Seguros,
Comércio, Administração e Documentação
CE-14:001.01 –
Comissão de Estudo de Documentação
NBR 14724 –
Information and documentation – Presentation of
academic works
Descriptors: Thesis,
Documentation, Presentation documents
Esta norma foi baseada
na ISO 7144:1986
Esta norma substitui a
NBR 14724:2001
Válida a partir de
29.09.2002
Palavras-chave:
Documentação, Trabalho acadêmico, Tese.
Dissertação 7 páginas
Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referências
3 Definições
4 Estruturas
5 Regras gerais de
apresentação
Prefácio
A Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum
Nacional de Normalização. As normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês
Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de
Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas
por Comissões de Estudo (CE), formadas por
representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e
neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os projetos de Norma
Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e
ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados e da ABNT e demais interessados.
1 Objetivo
Esta Norma específica
os princípios gerais para a elaboração de
trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e
outros) visando sua apresentação à instituição
(banca examinadora de professores, especialistas
designados e/ou outros).
Esta Norma aplica-se,
no que couber, aos trabalhos intra e extraclasse
da graduação.
2 Referências
normativas
As normas relacionadas
a seguir contêm disposições que, ao serem
citadas neste texto, constituem prescrições para
esta Norma. As edições indicadas estavam em
vigor no momento desta publicação. Como toda
Norma está sujeita à revisão, recomenda-se
àqueles que realizam acordos com base nesta que
verifiquem a conveniência de se usarem as
edições mais recentes das normas citadas a
seguir. A ABNT possui a informação das normas em
vigor em um dado momento.
NBR 6023:2002 –
Informação e documentação – Referências –
Elaboração
NBR 6024:1989 –
Numeração progressiva das seções de um documento
– Procedimento
NBR 6027:1989 –
Sumário – Procedimento
NBR 6028:1990 –
Resumos – Procedimento
NBR 6034:1989 –
Preparação de índice de publicações –
Procedimento
NBR 10520:2002 –
Informação e documentação - Apresentação de
citações em documentos
NBR 12225:1992 –
Títulos de lombada – Procedimento
CÓDIGO de Catalogação
Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB,
1983-1985.
IBGE. Normas de
apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro,
1993.
3 Definições
Para os efeitos desta
Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 abreviaturas:
Representação de uma palavra por meio de
alguma(s) de suas silabas ou letras.
3.2. agradecimento(s):
Folha onde o autor faz agradecimentos dirigidos
àqueles que contribuíram de maneira relevante à
elaboração do trabalho.
3.3 anexo: Texto ou
documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração.
3.4 apêndice: Texto ou
documento elaborado pelo autor, a fim de
complementar sua argumentação, sem prejuízo da
unidade nuclear do trabalho.
3.5 capa: Proteção
externa do trabalho e sobre a qual se imprimem
as informações indispensáveis à sua
identificação.
3.6 citação: Menção,
no texto, de uma informação extraída de outra
fonte.
3.7
dedicatória(s):Folha onde o autor presta
homenagem ou dedica seu trabalho.
3.8 dissertação:
Documento que representa o resultado de um
trabalho experimental ou exposição de um estudo
científico retrospectivo, de tema único e bem
delimitado em sua extensão, com o objetivo de
reunir, analisar e interpretar informações. Deve
evidenciar o conhecimento de literatura
existente sobre o assunto e a capacidade de
sistematização do candidato. É feito sob a
coordenação de um orientador (doutor) visando a
obtenção do título de mestre.
3.9 elementos
pós-textuais: Elementos que complementam o
trabalho.
3.10 elementos
pré-textuais: Elementos que antecedem o texto
com formações que ajudam na identificação e
utilização do trabalho.
3.11 elementos
textuais: Parte do trabalho em que é exposta a
matéria.
3.12 epígrafe: Folha
onde o autor apresenta uma citação, seguida de
indicação de autoria, relacionada com a matéria
tratada no corpo do trabalho.
3.13 errata: Lista das
folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidas
das devidas correções. Apresenta-se quase sempre
em papel avulso ou encartado, acrescido ao
trabalho depois de impresso.
3.14 folha de
aprovação: Folha que contém os elementos
essenciais a aprovação do trabalho.
3.15 folha de rosto:
Folha que contém os elementos essenciais a
identificação do trabalho.
3.16 glossário:
Relação de palavras ou expressões técnicas de
uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas
no texto, acompanhadas das respectivas
definições.
3.17 ilustração:
Desenho, gravura, imagem que acompanha um texto.
3.18 índice: Lista de
palavras ou frases, ordenadas segundo
determinado critério, que localiza e remete para
as informações contidas no texto.
3.19 lombada: Parte da
capa do trabalho que reúne as margens internas
das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas,
coladas ou mantidas juntas de outra maneira.
3.20 referências:
Conjunto padronizado de elementos descritivos
retirados de um documento, que permite sua
identificação individual.
3.21 resumo em língua
estrangeira: Versão do resumo para idioma de
divulgação internacional.
3.22 resumo na língua
vernácula: Apresentação concisa dos pontos
relevantes de um texto, fornecendo uma visão
rápida e clara do conteúdo e das conclusões do
trabalho.
3.23 sigla: Reunião
das letras iniciais dos vocábulos fundamentais
de uma denominação ou título.
3.24 símbolo: Sinal
que substitui o nome de uma coisa ou de uma
ação.
3.25 sumário:
Enumeração das principais divisões, seções e
outras partes do trabalho, na mesma ordem e
grafia em que a matéria nele se sucede.
3.26 tabela: Elemento
demonstrativo de síntese que constitui unidade
autônoma.
3.27 tese: Documento
que representa o resultado de um trabalho
experimental ou exposição de um estudo
científico de tema único e bem delimitado. Deve
ser elaborado com base em investigação original,
constituindo-se em real contribuição para a
especialidade em questão. É feito sob a
coordenação de um orientador (doutor) e visa a
obtenção do título de doutor, ou similar.
3.28 trabalhos
acadêmicos – similares (trabalho de conclusão de
curso – TCC, trabalho de graduação
interdisciplinar – TGI, trabalho de conclusão de
especialização e/ou aperfeiçoamento e outros):
Documento que representa o resultado de estudo,
devendo expressar conhecimento do assunto
escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado
da disciplina, módulo, estudo independente,
curso, programa e outros ministrados. Deve ser
feito sob a coordenação de um orientador.
4 Estrutura
A estrutura de tese,
dissertação ou de um trabalho acadêmico
compreende: elementos pré-textuais, elementos
textuais e elementos pós-textuais.
Com a finalidade de
orientar os usuários, a disposição de elementos
é dada na tabela 1.
Disposição de
elementos
Elementos pré-textuais
Seção
Capa (obrigatório)
4.1.1
Lombada (opcional)
4.1.2
Folha de rosto
(obrigatório) 4.1.3
Errata (opcional)
4.1.4
Folha de aprovação
(obrigatório) 4.1.5
Dedicatória(s)
(opcional) 4.1.6
Agradecimento(s)
(opcional) 4.1.7
Epígrafe (opcional)
4.1.8
Resumo em língua
vernácula (obrigatório) 4.1.9
Resumo em língua
estrangeira (obrigatório) 4.1.10
Lista de ilustrações
(opcional) 4.1.11
Lista de tabelas
(opcional) 4.1.12
Lista de abreviaturas
e siglas (opcional) 4.1.13
Lista e símbolos
(opcional) 4.1.14
Sumário (obrigatório)
4.1.15
Elementos textuais
Seção
I Introdução 4.2.1
Desenvolvimento 4.2.2
Conclusão 4.2.3
Elementos pós-textuais
Seção
Referência
(obrigatório) 4.3.1
Glossário (opcional)
4.3.2
Apêndice (opcional)
4.3.3
Anexo(s) (opcional)
4.3.4
Índice(s) (opcional)
4.3.5
4.1 Elementos
pré-textuais
Os elementos
pré-textuais são apresentados conforme 4.1.1 a
4.1.15.
4.1.1 Capa
Elemento obrigatório,
onde as informações são transcritas na seguinte
ordem:
a) nome da instituição
(opcional);
b) nome do autor;
c) título;
d) subtítulo, se
houver;
e) número de volumes
(se houver mais de um, deve constar em cada capa
a especificação do respectivo volume);
f) local (cidade) da
instituição onde deve ser apresentado;
g) ano de depósito (da
entrega);
4.1.2 Lombada
Elemento opcional,
onde as informações devem ser impressas,
conforme a NBR 12225:
a) nome do autor,
impresso longitudinalmente e legível do alto
para o pé da lombada. Esta forma possibilita a
leitura quando o trabalho está no sentido
horizontal, com a face voltada para cima.
b) título do trabalho,
impresso da mesma forma que o nome do autor;
c) elemento
alfanuméricos de identificação, por exemplo:
v.2.
4.1.3 Folha de rosto
Elemento obrigatório,
devendo estar conforme 4.1.3.1 e 4.1.3.2.
4.1.3.1 Anverso da
folha de rosto
Os elementos devem
figurar na seguinte ordem:
a) nome do autor:
responsável intelectual do trabalho;
b) título principal do
trabalho: deve ser claro e preciso,
identificando o seu conteúdo e possibilitando a
indexação e recuperação da informação;
c) subtítulo: se
houver, deve ser evidenciada a sua subordinação
ao título principal, precedido de dois-pontos;
d) número de volumes
(se houver mais de um, deve constar em cada
folha de rosto a especificação do respectivo
volume);
e) natureza (tese,
dissertação, trabalho de conclusão de curso e
outros) e objetivo (aprovação em disciplina,
grau pretendido e outros); nome da instituição a
que é submetido; área de concentração;
f) nome do orientador
e, se houver, do co-orientador;
g) local (cidade) da
instituição onde deve ser apresentado;
h) ano de depósito (da
entrega)
4.1.3.2 Verso da folha
de rosto
Deve conter a ficha
catalográfica, conforme o Código de Catalogação
Anglo-Americano vigente.
4.1.4 Errata
Elemento opcional que
deve ser inserido logo após a folha de rosto,
constituído pela referência do trabalho e pelo
texto da errata e disposto da seguinte maneira:
Exemplo: ERRATA
Folha Linha Onde se lê
Leia-se
32 3 publiacao
publicação
4.1.5 Folha de
aprovação
Elemento obrigatório,
colocado logo após a folha de rosto, constituído
pelo nome do autor do trabalho, título do
trabalho e subtítulo (se houver), natureza,
objetivo, nome da instituição a que é submetido,
área de concentração, data de aprovação, nome,
titulação e assinatura dos componentes da banca
examinadora e instituições a que pertencem. A
data de aprovação e assinaturas dos membros
componentes da banca examinadora são colocadas
após a aprovação do trabalho.
4.1.6 Dedicatória(s)
Elemento opcional,
colocado após a folha de aprovação.
4.1.7 Agradecimento(s)
Elemento opcional,
colocado após a dedicatória.
4.1.8 Epígrafe
Elemento opcional,
colocado após os agradecimentos. Podem também
constar epígrafes nas folha de abertura das
seções primárias (ver 5.5).
4.1.9 Resumo na língua
vernácula
Elemento obrigatório,
constituído de uma seqüência de frases concisas
e objetivas e não de uma simples enumeração de
tópicos, não ultrapassando 500 palavras,
seguido, logo abaixo, das palavras
representativas do conteúdo do trabalho, isto é,
palavras-chave e/ou descritores, conforme a NBR
6028.
4.1.10 Resumo na
língua estrangeira
Elemento obrigatório,
com as mesmas características do resumo em
língua vernácula, digitado ou datilografado em
folha separada (em inglês Abstract, em espanhol
Resumem, em francês Résumé, por exemplo). Deve
ser seguido das palavras representativas do
conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave
e/ou descritores, na língua.
4.1.11 Lista de
ilustrações
Elemento opcional, que
deve ser elaborado de acordo com a ordem
apresentada no texto, com cada item designado
por seu nome específico, acompanhado do
respectivo número da página. Quando necessário,
recomenda-se a elaboração de lista própria para
cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas,
fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas,
organogramas, plantas, quadros, retratos e
outros).
4.1.12 Lista de
tabelas
Elemento opcional,
elaborado de acordo com a ordem apresentada no
texto, com cada item designado por seu nome
específico, acompanhado do respectivo número da
página.
4.1.13 Lista de
abreviaturas e siglas
Elemento opcional, que
consiste na relação alfabética das abreviaturas
e siglas utilizadas no texto, seguidas das
palavras ou expressões correspondentes grafadas
por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista
própria para cada tipo.
4.1.14 Lista de
símbolos
Elemento opcional, que
deve ser elaborado de acordo com a ordem
apresentada no texto, com o devido significado.
4.1.15 Sumário
Elemento obrigatório,
cujas partes são acompanhadas do(s)
respectivo(s) número(s) da(s) página(s). Havendo
mais de um volume, em cada um deve constar o
sumário completo do trabalho, conforme NBR 6027.
4.2 Elementos textuais
Constituídos de três
partes fundamentais: introdução, desenvolvimento
e conclusão.
4.2.1 Introdução
Parte inicial do
texto, onde devem constar a delimitação do
assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros
elementos necessários para situar o tema do
trabalho.
4.2.2 Desenvolvimento
Parte principal do
texto, que contém a exposição ordenada e
pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e
subseções que variam em função da abordagem do
tema e do método.
4.2.3 Conclusão
Parte final do texto,
na qual se apresentam conclusões correspondentes
aos objetivos ou hipótese.
Nota – É opcional
apresentar os desdobramentos relativos à
importância síntese, projeção, repercussão,
encaminhamento e outros
4.3 Elementos
pós-textuais
Os elementos
pós-textuais são apresentados conforme 4.3.1 a
4.3.5.
4.3.1 Referências
Elemento obrigatório,
elaborado conforme a NBR 6023.
4.3.2 Glossário
Elemento opcional,
elaborado em ordem alfabética.
4.3.3 Apêndice(s)
Elemento opcional.
O(s) apêndice(s) são identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos. Excepcionalmente
utilizam-se letras maiúsculas dobradas na
identificação dos apêndices, quando esgotadas as
23 letras do alfabeto.
Exemplo:
APÊNDICE A – Avaliação
numérica de células inflamatórias totais aos
quatro dias de evolução
APÊNDICE B – Avaliação
de células musculares presentes nas caudas em
regeneração
4.3.4 Anexo(s)
Elemento opcional.
O(s) anexo(s) são identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos. Excepcionalmente
utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na
identificação dos anexos, quando esgotadas as 23
letras do alfabeto.
Exemplo:
ANEXO A –
Representação gráfica de contagem de células
inflamatórias presentes nas caudas em
regeneração – Grupo de controle I
(Temperatura...)
ANEXO B –
Representação gráfica de contagem de células
inflamatórias presentes nas caudas em
regeneração – Grupo de controle II
(Temperatura...)
4.3.5 Índice(s)
Elemento opcional,
elaborado conforme a NBR 6034.
5 Regras gerais de
apresentação
A apresentação de
trabalhos acadêmicos deve ser elaborada conforme
5.1 a 5.10.
5.1 Formato
Os textos devem ser
apresentado em papel branco, formato A4 (21 cm x
29.7 cm), digitados ou datilografados na cor
preta, com exceção das ilustrações, no anverso
das folhas, exceto a folha de rosto (ver 4.1.3).
O projeto gráfico é de
responsabilidade do autor do trabalho.
Recomenda-se, para
digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para
o texto e tamanho menor para citações de mais de
três linhas, notas de rodapé, paginação e
legendas das ilustrações e tabelas. No caso de
textos datilografados, para citações de mais de
três linhas, deve-se observar apenas o recuo de
4 cm da margem esquerda.
5.2 Margem
As folhas devem
apresentar margem esquerda e superior de 3 cm,
direita e inferior de 2 cm.
5.3 Espacejamento
Todo o texto deve ser
digitado ou datilografado, com espaço duplo.
As citações de mais de
três linhas, as notas, as referências, as
legendas das ilustrações e tabelas, a ficha
catalográfica, a natureza do trabalho, o
objetivo, o nome da instituição a que é
submetida e a área de concentração devem ser
digitados ou datilografados em espaço simples.
As referências, ao final do trabalho, devem ser
separadas entre si por espaço duplo.
Os títulos das
subseções devem ser separados do texto que os
precede ou que os sucede por dois espaços
duplos.
Na folha de rosto e na
folha de aprovação, a natureza do trabalho, o
objetivo, o nome da instituição a que é
submetida e a área de concentração devem ser
alinhadas do meio da mancha para a margem
direita.
5.3.1 Notas de rodapé
As notas devem ser
digitadas ou datilografadas dentro das margens,
ficando separadas do texto por um espaço simples
de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da
margem esquerda.
5.3.2 Indicativos de
seção
O indicativo numérico
de uma seção precede seu título, alinhado à
esquerda, separado por um espaço de caractere.
5.3.3 Títulos sem
indicativo numérico
Os títulos, sem
indicativo numérico – errata, agradecimentos,
lista de ilustrações, lista de abreviaturas e
siglas, lista de símbolos, resumos, sumário,
referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e
índice(s) – devem ser centralizados, conforme a
NBR 6024.
5.3.4 Elementos sem
título e sem indicativo numérico
Fazem parte desses
elementos a folha de aprovação, a dedicatória e
a epígrafe.
5.4 Paginação
Todas as folha do
trabalho, a partir da folha de rosto devem ser
contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A
numeração é colocada, a partir da primeira folha
da parte textual, em algarismos arábicos, no
canto superior direito da folha, a 2 cm da borda
superior, ficando o último algarismo a 2 cm da
borda direita da folha. No caso de o trabalho
ser constituído de mais de um volume, deve ser
mantida uma única seqüência de numeração das
folhas, do primeiro ao último volume. Havendo
apêndice e anexo, as suas folhas devem ser
numeradas de maneira contínua e sua paginação
deve dar seguimento à do texto principal.
5.5 Numeração
progressiva
Para evidenciar a
sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se
adotar a numeração progressiva para as seções do
texto. Os títulos das seções primárias, por
serem as principais divisões de um texto, devem
iniciar em folha distinta (ver 5.3.2).
Destacam-se gradativamente os títulos das
seções, utilizando-se os recursos de negrito,
itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou
versal, e outro, conforme NBR 6024, no sumário e
de forma idêntica, no texto.
5.6 Citações
As citações devem ser
apresentadas conforme NBR 10520.
5.7 Siglas
Quando aparece pela
primeira vez no texto, a forma completa do nome
precede a sigla, colocada entre parênteses.
Exemplo: Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
5.8 Equações e fórmula
Aparecem destacadas no
texto, de modo a facilitar sua leitura. Na
seqüência normal do texto, é permitido o uso de
uma entrelinha maior que comporte seus elementos
(expoentes, índices e outros). Quando destacadas
do parágrafo são centralizadas e, se necessário,
deve-se numerá-las. Quando fragmentadas em mais
de uma linha, por falta de espaço, devem ser
interrompidas antes de igualdade ou depois dos
sinais de adição, subtração, multiplicação e
divisão.
Exemplo:
x2 + y2 = z2 (1)
(x2 + y2)/5 = n (2)
5.9 Ilustrações
Qualquer que seja seu
tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas,
fotografias, gráficos, mapas, organogramas,
plantas, quadros, retratos e outros) sua
identificação aparece na parte inferior,
precedida da palavra designativa, seguida de seu
número de ordem de ocorrência no texto, em
algarismos arábicos, do respectivo título e/ou
legenda explicativa de forma breve e clara,
dispensando consulta ao texto, e da fonte. A
ilustração deve ser inserida o mais próximo
possível do trecho a que se refere, conforme o
projeto gráfico.
5.10 Tabelas
As tabelas apresentam
informações tratadas estaticamente, conforme
IBGE (1993).
De acordo com a
terminologia da NBR 5985, os principais tipos de
papelão ondulado são:
Tipo de Ondas
Características Ilustração
Face Simples
espessura de 2,7mm
(+/- 10%) Estrutura formada por um elemento
ondulado (miolo) colado a um elemento plano
(capa) geralmente fornecido em forma de bobinas.
ONDA E - (Micro
Ondulado)
espessura de 1,5mm
(+/- 10%) Estrutura formada por um elemento
ondulado (miolo) colado em ambos os lados a
elementos planos(capas).
Onda B - (Onda baixa)
espessura de 3,0 mm
+/- 10%. Estrutura formada por um elemento
ondulado (miolo) colado em ambos os lados a
elementos planos (capas).
Onda C - (Onda alta)
espessura de 3,5 mm
+/- 10%. Estrutura formada por um elemento
ondulado (miolo) colado em ambos os lados a
elementos planos (capas).
Onda BC ou BB - (Onda
dupla)
espessura de 6,5 mm
+/- 10%. Estrutura formada por dois elementos
ondulados (miolos) colados a três elementos
planos (capas).
Tipos de papéis
disponíveis
01 Papel Reciclado (M)
Material reciclado sem alterações
02 Papel Semikraft
(SK) Material reciclado com melhoria na
aparencia e resistencia
03 Papel Test Liner
(TL) Papel Semikraft com aplicação de pelicula
Kraft na face externa
04 Papel Kraft (K)
Papel "virgem" com fibras puras sem ter sofrido
processo de reciclagem
05 Papel Branco (B)
Papel Semikraft com aplicação de pelicula branca
na face externa
ABOP
No cálculo da
resistência à compressão pela fórmula de McKee,
aparecem dois fatores referentes à chapa de
papelão ondulado: espessura e resistência de
coluna. Vamos falar sobre a resistência de
colu-na, fator considerado como o mais
im-portante para a especificação da chapa de
papelão ondulado. Considerando-se esse aspecto,
a ABPO apresentou, em sua Classificação dos
Níveis de Especificação do Papelão Ondulado, uma
sugestão de valores, na tentativa de criar uma
tabela para padronizar as especificações das
indústrias de papelão ondulado no País.
Os valores indicados
na tabela constante da Classificação
correspon-dem à média de dez ensaios, com a
possibilidade de até três dos resultados obtidos
estarem abaixo da média, que deve ser igual ou
superior ao valor especificado. Tal registro é
impor-tante porque há critérios diferentes
usados na prática em nosso dia-a-dia. Na
indústria, costuma-se prever a resistência de
coluna com base na resistência ao esmagamento de
anel - também conhecido como Ring Crush Test
(RCT) - dos elementos da chapa, isto é, dos
papéis capa e miolo. Trata-se, então, de uma
indicação importante nas especificações do
papel, a merecer constante monitoramento pelo
Con-trole da Qualidade dos fornecedores de
embalagens de papelão ondulado. Vale lembrar,
entretanto, que, além do RCT, existem ainda
possibilidades de previsão da resistência de
coluna com base em outros parâmetros, ainda que
menos usuais.
Sendo um importante
parâmetro de qualidade da chapa de papelão
ondulado, o processo na onduladeira (máquina que
fabrica a chapa) deve ser alvo de controles
concentrados. Mes-mo usando os materiais
adequados, ou seja, com os valores de RCT em
confor-midade com as especificações, é pos-sível
que não se alcance a resistência de coluna
esperada, devido a eventuais problemas de
máquina (ajustes, tempe-ratura e colagem das
capas ao miolo, entre outros). Cabe aos
operadores da onduladeira, juntamente com o
pessoal do Controle da Qualidade, analisar os
problemas e corrigi-los. Esse é o momento certo
para tal procedimento, pois na continuação do
processo não há possibilidade de melhorar a
resistência de coluna - muito pelo contrário, só
vamos encontrar situações que levam à diminuição
daquela resistência ini-cial verificada na chapa
logo após sua fabricação na onduladeira.
Assim como devemos
medir a espessura da chapa na saída da
im-pressora, faz-se necessário controlar,
também, a resistência de coluna. Nesse ponto, o
valor encontrado é aquele que deve estar nas
tabelas de especificação do papelão ondulado dos
fornecedores de embalagens. Na impressora, desde
o momento de alimentação das chapas na máquina,
passando pela área de impressão, pêlos setores
de vincagem e entalhes ou pelo setor de
"estampa-gem" (caso de peças corte-vinco), a
chapa pode sofrer esmagamentos, que ocorrem pela
ação de puxadores, pela pressão dos clichês na
transferência dos caracteres a serem impressos e
pela pressão das formas de corte-vinco no ato da
estampagem, bem como - ainda que em menor grau -
nos setores de dobragem, na colagem e na
preparação dos amarrados para paletização.
Quando se calcula a resistência da caixa à
compressão aplicando-se a fórmula de McKee (ver
coluna publicada na edição de julho da O Papel),
se usa, normalmente, a resistência de coluna
obtida em áreas livres de impressão e afastadas
das proximidades de vincos e de áreas que tenham
sofrido algum tipo de amassamento, ainda que
inerentes ao processo (puxadores e borrachas de
expulsão nas formas
corte-vinco, por exemplo).
Essas áreas
estarão, porém, como toda a caixa, submetidas à
compres- são quando se leva a embalagem à prensa
para verificar sua resistência à compres- são.
Minimizar, no processo, os efeitos negativos
desses pontos deve ser objeto de constante
preocupação e aprimoramento nas operações de
fabricação.
Para chapas de Papelão
Ondulado
Código
Título
Data de Publicação
ABNT NBR NM-ISO 186
Papel e cartão -
Amostragem para determinação da qualidade média
2006
ABNT NBR 14260
Papel e cartão -
Determinação da resistência ao esmagamento do
anel (RCT)
2005
ABNT NBR 9159
Papel para miolo -
Determinação da resistência ao esmagamento,
quando ondulado em laboratório (CMT)
2005
ABNT NBR 15231
Papel para miolo —
Determinação da resistência à compressão de
coluna quando ondulado em laboratório (CCT)
2005
ABNT NBR 15068
Papelão ondulado -
Determinação do coeficiente de fricção estática
(Método do plano horizontal)
2004
ABNT NBR 14972
Papelão ondulado -
Determinação da resistência da colagem por
separação seletiva usando dispositivo com pinos
2003
ABNT NBR 14911
Papelão ondulado -
Determinação da gramatura dos papéis-componentes
após a separação
2002
ABNT NBR 6737
Papelão ondulado -
Determinação da resistência à compressão de
coluna
2002
ABNT NBR 10530
Papelão ondulado -
Determinação da resistência da colagem pelo
método de imersão em água
2002
ABNT NBR NM-ISO 2759
Cartão – Determinação
da resistência ao arrebentamento
2001
Para chapas de Papelão
Ondulado
Código
Título
Data de Publicação
ABNT NBR 6738
Papelão ondulado -
Determinação da espessura
2001
ABNT NBR 6736
Papelão ondulado de
face simples e de parede simples - Determinação
da resistência ao esmagamento
2001
ABNT NBR 14575
Papel e cartão -
Descrição e calibração para o aparelho de
compressão - CONFIRMADA PELA ABNT EM OUT/2005
2000
ABNT NBR NM-ISO 536
Papel e cartão -
Determinação da gramatura (NBR NM-ISO 536 possui
Errata nº 1/2002)
2000
ABNT NBR NM-ISO 187
Papel, cartão e pastas
celulósicas - Atmosfera normalizada para
condicionamento e ensaio e procedimento de
controle da atmosfera e condicionamento das
amostras (NBR NM-ISO 187 possui Errata nº
1/2000)
2000
ABNT NBR NM 105
Papel e cartão –
Determinação da umidade – M��todo por secagem em
estufa
1999
ABNT NBR NM-ISO 535
Papel e cartão -
Determinação da capacidade de absorção de água
(Método Cobb) (NBR NM-ISO 535 possui Errata nº
1/2002)
1999
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Não
solte fogos,
eles causam câncer e atacam o
sistema neurológico e psicológico
das crianças, matam, maltratam e
adoece animais e humanos.
Não frequente zoológico, não compre
animais adote (1).
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Não estamos sozinhos,
é vital dividirmos espaço com outras criaturas ou
seremos também eliminados do planeta. Proteger
as árvores, os animais, rios e mares são dever
cívico de cada cidadão. Seremos
todos responsabilizados, pelo mal que estamos fazendo
a natureza. |
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Conheça
o
Ache
Tudo e Região
o portal
de todos Brasileiros. Cultive o hábito de ler, temos
diversidade de informações úteis
ao seu dispor. Seja bem
vindo, gostamos de
suas críticas e sugestões, elas nos ajudam a
melhorar a cada ano.
Copyright © 1999 [Ache Tudo e Região] Todos os direitos reservado. Revisado em: 17 novembro, 2022. Melhor visualizado em 1280x800 pixel |
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