Fotografia da Montanha Baekdu, uma montanha vulcânica
localizada na fronteira China-Coréia do Norte.A Coréia
do Norte ocupa a porção norte da península da Coréia,
cobrindo uma área de 120.540 km² (46.541 sq mi). A maior
parte da fronteira da Coréia do Norte é com a República
Popular da China e uma pequena parte a norte com a
Rússia, e a fronteira ao sul é feita com a Coréia do
Sul, ao longo da Zona Desmilitarizada da Coréia. A
oeste, há o Mar Amarelo e a Baía da Coréia, e ao leste,
é banhada pelo Mar do Japão. O ponto mais alto da Coréia
do norte é a montanha Paektu-san com 2.744 m (9.003
pés). O rio mais longo é o Rio Amnok, que flui por 790
km (491 mi).
Capital Pyongyang
Gentílico: norte-coreano(a)
39° 02' N, 125° 45' E
Cidade mais populosa Pyongyang
39° 02' N, 125° 45' E
Língua oficial coreano
Governo República socialista (juche) unipartidária
Presidente Eterno da República Kim Il-sung
(falecido)¹
Líder Supremo Kim Jong-il²
Presidente da Suprema Assembleia Popular Kim Yong-nam3
Primeiro-ministro Choe Yong Rim
Independência do Japão
Declarada (dia V-J) 15 de agosto de 1945
Reconhecida 9 de setembro de 1945
Área
Total 120.540 km² (96º)
Água (%) 0,1
Fronteira Coréia do Sul
RPChina
Rússia
População
Estimativa de 2009 23.906.000 hab. (51º)
Densidade 198,3 hab./km² (55º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2007
Total US$ 40 bilhões (95º)
Per capita US$ 1 800 [4] (189º)
Indicadores sociais
Gini (2008) 31 – baixo
IDH (1998[5]) 0,766 (75º) – médio
Esper. de vida 67,3 anos (125º)
Mort. infantil 48,2/mil nasc. (134º)
Moeda Won norte-coreano (KPW) |
Brasão da Coréia do Norte |
Bandeira da Coréia do Norte |
O clima da Coréia do Norte é relativamente temperado. A
maioria do país é classificada como do tipo Dwa na
classificação climática de Köppen-Geiger, com clima
temperado frio com inverno seco e com verão quente. No
verão há uma pequena temporada de chuvas chamada changma.
Em 7 de agosto de 2007 ocorreram indundações, as maiores
em 40 anos, que levaram ao governo norte-coreano a pedir
ajuda internacional. ONGs, como a Cruz Vermelha, pediram
às pessoas que levantassem fundos porque temiam uma
catástrofe humanitária.
A capital e também maior cidade é Pyongyang; outras
cidades maiores incluem Kaesong ao norte, Sinuiju ao
noroeste, Wonsan e Hamhung ao leste e Chongjin ao
nordeste.
|
A coréia do Norte faz fronteira com a China Comunista |
grafia
grafia da Coréia do Norte.Alguns europeus que
visitaram recentemente a Coréia observaram que o país
parecia "um mar em uma tempestade pesada" por causa das
muitas serras sucessivas que cruzam a península. Cerca
de 80% da Coréia do Norte é composta por montanhas e
planaltos, separados por vales profundos e estreitos,
com todas as montanhas da península com elevações
superiores a 2 000 m. As planícies costeiras são largas
no oeste e descontínuas no leste. A grande maioria da
população vive em planaltos ou planícies.
O ponto mais elevado da Coréia do Norte é a Montanha
Baekdu, que é uma montanha vulcânica próxima à fronteira
com a China com um planalto de lava basáltica de
elevações entre 1 400 e 2 000 metros acima do nível do
mar. A Serra Hamgyong, localizada no extremo nordeste da
península, possui muitos picos altos, incluindo
Gwanmosan com aproximadamente 1 756 m (5 761 pés).
Outras serras maiores incluem as Montanhas Rangrim,
localizadas na parte centro-norte da Coréia do Norte e
percorrem em uma direção norte-sul, fazendo comunicação
entre as partes leste e oeste do país; e a Serra Kangnam,
que percorre seu curso ao longo da fronteira
China-Coréia do Norte. Geumgangsan, frequentemente
escrita Mt Kumgang, ou Montanha Diamantina,
(aproximadamente 1 638 m) na Serra Taebaek Range, se
extende pela Coréia do Sul, é famosa pela sua beleza
cênica.
Na maior parte, as planícies são pequenas. As mais
extensas são as planícies de Pyongyang e Chaeryong, cada
uma cobrindo uma área de cerca de 500 km². Pelo motivo
de as montanhas da costa oeste se desgastarem
abruptamente em direção ao mar, as planícies são mais
pequenas no leste do que na parte oeste. Ao contrário do
vizinho Japão ou o norte da RPChina, a Coréia do Norte
tem pouca experiência com graves.
Clima
A Coréia do Norte possui um clima continental com quatro
estações distintas. Longos invernos trazem uma
temperatura fria e condições meteorológicas claras
intercaladas entre tempestades de neve como resultado
dos invernos do norte e noroeste, soprados da Sibéria. A
nevasca média é de 37 dias durante o inverno. É provável
que o tempo seja particularmente rigoroso ao norte, onde
há regiões montanhosas. O verão tende a ser curto,
quente, úmido e chuvoso por causa das monções de inverso
do sul e sudeste que trazem ar úmido do Oceano Pacífico.
Tufões afetam a península em uma média de pelo menos uma
vez a cada verão. Primavera e Outono são estações
transicionais marcadas por temperaturas amenas e trazem
um clima mais agradável. Os perigos naturais incluem
secas ao final da primavera, muitas vezes seguidas por
graves inundações.
Demografia da Coréia do Norte
1 Pyongyang Pyongyang 2 996 443 11 Kimch'aek Hamgyong
Norte 195 217
2 Hamhung Hamgyong Sul 559 096 12 Sariwon Hwanghae Norte
154 942
3 Nampo Pyongan Sul 450 723 13 Songrim Hwanghae Norte
142 925
4 Hungnam Hamgyong Sul 346 082 14 Pyongsong Pyongan Sul
119 173
5 Kaesong Hwanghae Norte 338 155 15 Hyesan Ryanggang 97
426
6 Wonsan Kangwon 329 207 16 Sinp'o Hamgyong Sul 76 427
7 Chongjin Hamgyong Norte 325 489 17 Hongwŏn Hamgyong
Sul 70 923
8 Sinŭiju Pyongan Norte 288 112 18 Chŏngpyŏng Hamgyong
Sul 69 661
9 Haeju Hwanghae Sul 222 396 19 Tanch'ŏn Hamgyong Sul 68
768
10 Kanggye Chagang 209 530 20 Rason Rason 66 224
Censo 2005
Pirâmide etária da Coréia do Norte.A população da Coréia
do Norte, de cerca de 23 milhões de habitantes, é uma
das populações mais homogêneas étnica e linguisticamente
do mundo, com um número muito pequeno de chineses,
japoneses, vietnamitas, sul-coreanos, e uma minoria de
europeus expatriados.
De acordo com o CIA World Factbook, a expectativa de
vida da Coréia do Norte era de 63,8 anos em 2009, um
valor quase equivalente ao do Paquistão e Myanmar e
pouco menor que a da Rússia. A mortalidade infantil
situa-se em um nível elevado, de 51,34, a qual é 2,5
vezes maior do que a da RPChina, 5 vezes a da Rússia e
12 vezes a da Coréia do Sul. De acordo com a lista "The
State of the world's Children 2003" da UNICEF, a Coréia
do Norte aparece na 73ª posição (com o primeiro lugar
tendo o maior nível de mortalidade), entre a Guatemala
(72ª) e Tuvalu (74º). A taxa de fecundidade da Coréia do
Norte é relativamente baixa e situa-se em 1,96 em 2009,
comparável à dos Estados Unidos e da França.
Idioma
A Coréia do Norte compartilha a com a Coréia do Sul a
língua coreana. Há diferenças dialéticas entre ambas as
Coréias, porém a fronteira entre o Norte e o Sul não
apresenta uma maioridade linguística. Enquanto prevalece
no Sul, a adoção de termos modernos de línguas
estrangeiras tem sido limitada na Coréia do Norte. O
Hanja (caracteres chineses) não são mais utilizados na
Coréia do Norte, embora ainda sejam usados
ocasionalmente na Coréia do Sul. Ambas as Coréias
partilham o sistema de escrita fonética chamado
chosongul ao norte e hangul ao sul da DMZ. A romanização
oficial difere nos dois países, com a Coréia do Norte
usando um sistema McCune-Reischauer ligeiramente
modificado, e a Coréia do Sul usando a Romanização
Revisada do Coreano.
Religião
Escultura antiga de Buda, no Monte Kumgang.Ambas as
Coréias compartilham uma herança budista e confucionista
e uma recente aparição do movimento cristão. A
constituição da Coréia do Norte declara que a liberdade
de religião é permitida. De acordo com os padrões de
religião ocidentais, a maioria da população
norte-coreana pode ser caracterizada como irreligiosa.
No entanto, a maioria é definida como religiosa de um
ponto de vista sociológico e pelo fato da influência
cultural de religiões tradicionais como do budismo e
confucionismo ainda ter efeito na vida espiritual da
Coréia do Norte.
Entretanto, o grupo budista norte-coreano é,
declaradamente, maior que outros grupos religiosos;
particularmente os cristãos, que são ditos como
perseguidos pelas autoridades. O governo dá
financiamento aos budistas para promover a religião,
porque o budismo desempenha um papel fundamental na
cultura tradicional coreana.
De acordo com o Human Rights Watch, atividades de
liberdade religiosa não existem mais na Coréia do Norte,
enquanto o governo patrocina grupos religiosos apenas
para criar uma ilusão de liberdade religiosa. Conforme a
Religious Intelligence, a situação norte-coreana é a
seguinte:
Irreligião: 15 460 000 adeptos (64,31% da população, uma
vasta maioria dos quais são adeptos à filosofia Juche)
Xamanismo coreano: 3 846 000 adeptos (16% da população)
Chondoismo: 3 245 000 adeptos (13,5% da população)
Budismo: 1 082 000 adeptos (4,5% da população)
Cristianismo: 406 000 adeptos (1,69% da população)
Pyongyang era o centro da atividade cristã na Coréia
antes da Guerra da Coréia. Hoje em dia, existem quatro
igrejas sancionadas pelo Estado, na qual os defensores
da liberdade religiosa dizem ser vitrines para os
estrangeiros. Estatísticas oficiais do governo reportam
que existem 10 000 protestantes e 4 000 católicos
romanos na Coréia do Norte.
De acordo com um ranking publicado pela Open Doors, uma
organização que apoia cristãos perseguidos, a Coréia do
Norte é atualmente o país com as mais severas
perseguições dos cristãos no mundo. Grupos de direitos
humanos, como a Anistia Internacional, também se
manifestaram sobre perseguições religiosas na Coréia do
Norte.
Política da Coréia do Norte
A Torre Juche à vista noturna. A Coréia do Norte é
regida sob um governo ditador absoluto Juche
autodeclarado com um acentuado culto de personalidade
organizado em volta de Kim Il-sung (o fundador da Coréia
do Norte e o primeiro e único presidente do país) e seu
filho e herdeiro, Kim Jong-il. Após a morte de Kim
Il-sung, em 1994, ele não foi substituido, mas sim
recebeu a designação de "Presidente Eterno", e foi
sepultado no Palácio Memorial de Kumsusan, no centro de
Pyongyang.
Embora a posição ativa de presidente tenha sido abolida,
em deferência à memória de Kim Il-sung, o chefe de
Estado de facto é Kim Jong-il, que é o Presidente da
Comissão de Defesa Nacional da Coréia do Norte. A
legislação norte-coreana é a Suprema Assembleia Popular,
atualmente presidida por Kim Yong-nam. Outra figura
sênior do governo é o primeiro-ministro Kim Yong-il.
A Coréia do Norte é um Estado unipartidário. O partido
governante é a Frente Democrática de Reunificação da
Pátria, uma coligação do Partido dos Trabalhadores da
Coréia e outros dois partido menores, o Partido
Social-Democrata da Coréia e o Partido Chondoista Chongu.
Estes partidos nomeiam todos os candidatos para cargos e
ocupam todos os assentos da Suprema Assembleia Popular.
Em junho de 2009, foi relatado na imprensa sul-coreana
que a inteligência indica que o próximo líder do país
seria Kim Jong-un, o mais novo dos três filhos de Kim
Jong-il.
Relações exteriores
Missões diplomáticas da Coréia do Norte
Kim Jong-Il com Vladimir Putin, 23 de agosto de 2002.A
Coréia do Norte há muito, mantém estreitas relações com
a República Popular da China e com a Rússia. A queda do
comunismo na Europa Oriental em 1989, e a desintegração
da União Soviética em 1991, resultaram em uma queda
devastadora da ajuda da Rússia à Coréia do Norte, embora
a República Popular da China continue a fornecer ajuda
substancialmente. O país continua a ter fortes laços com
seus aliados socialistas do Sudoeste da Ásia, como o
Vietnã, Laos, e Camboja. A Coréia do Norte começou a
instalar uma barreira de concreto e arame farpado na sua
fronteira ao norte, em reposta ao desejo chinês de
reduzir os refugiados que fogem do governo
norte-coreano. Anteriormente, a fronteira entre a China
e a Coréia do Norte era fracamente patrulhada.
Como resultado do programa de armamento nuclear
norte-coreano, a six-party talks foi estabelecida para
procurar uma solução pacífica para o mal-estar crescente
entre os governos de ambas Coréias, a Federação Russa, a
República Popular da China, o Japão, e os Estados
Unidos.
Em 17 de julho de 2007, inspetores das Nações Unidas
verificaram o encerramento de cinco instalações
nucleares norte-coreanas, segundo um acordo feito em
fevereiro de 2007.
Em 4 de outubro de 2007, o presidente sul-coreano Roh
Moo-Hyun e o líder norte-coreano Kim Jong-Il assinaram
um acordo de paz, sobre a questão da paz permanente,
conversações de alto nível, cooperação econômica,
renovações ferroviárias, viagens áreas e rodoviárias, e
uma seleção olímpica conjunta.
Os Estados Unidos e a Coréia do Sul anteriormente
designavam o Norte como um Estado patrocinador do
terrorismo. Em 1983, uma bomba matou membros do governo
da Coréia do Sul e destruiu um avião comercial
sul-coreano; estes ataques foram atribuídos à Coréia do
Norte. O país também admitiu a responsabilidade pelo
sequestro de 13 cidadãos japoneses nas décadas de 1970 e
1980s, cinco dos quais retornaram ao Japão em 2002. Em
11 de outubro de 2008, os Estados Unidos removeram a
Coréia do Norte de sua lista dos Estados patrocinadores
do terrorismo.
A maioria das embaixadas estrangeiras conectadas com
laços diplomáticos à Coréia do Norte estão situadas em
Pequim, ao invés de Pyongyang.
Forças armadas da Coréia do Norte
Soldados do Exército Popular da Coréia do Norte
observando o lado da Coréia do Sul da Zona
Desmilitarizada da Coréia.Kim Jong-il é o Comandante
Supremo das Exército Popular da Coréia e Presidente da
Comissão de Defesa Nacional da Coréia do Norte. O
Exército Popular da Coréia (KPA) é o nome do coletivo de
pessoas armadas das forças armadas da Coréia do Norte. O
exército tem quatro ramos: Força Terrestre, Força Naval,
Força Aérea, e o Departamento de Segurança do Estado. De
acordo com o Departamento de Estado dos Estados Unidos,
a Coréia do Norte tem o quinto maior exército do mundo,
com uma população de militares estimada em 1,21 milhões,
com cerca de 20% dos homens situados na faixa de 17 a 54
anos de idade nas forças armadas regulares. A Coréia do
Norte tem a maior porcentagem de pessoas militares per
capita da população inteira, com aproximadamente 1
soldado alistado para 25 cidadãos norte-coreanos. A
estratégia militar é designada para inserção de agentes
e sabotagem atrás de linhas inimigas durante uma guerra,
com muito das forças da KPA implantado ao longo da
altamente fortificada Zona Desmilitarizada da Coréia. O
Exército Popular da Coréia opera uma muito grande
quantidade de equipamentos, incluindo 4 060 tanques de
guerra, 2 500 VBTPs, 17 900 peças de artilharia (incl.
morteiros), 11 000 armas aéreas de defesa da Força
Terrestre; pelo menos 915 navios da Marinha e 1 748
aviões da Força Aérea, bem como cerca de 10 000 MANPADS
e mísseis antitanques. O equipamento é uma mistura de
veículos da Segunda Guerra Mundial e pequenas armas,
altamente proliferadas da tecnologia da Guerra Fria, e
as mais modernas armas soviéticas. De acordo com a mídia
oficial norte-coreana, os gastos militares para 2009 são
15,8% do Produto Interno Bruto.A cada dez dólares
arrecadados, 9 vai para o exército.
A Coréia do Norte possui programas de armas nucleares e
de mísseis balísticos e isto tem sido objeto para as
resoluções 1695 de julho de 2006, 1718 de outubro de
2006 e 1874 de junho de 2009 do Conselho de Segurança
das Nações Unidas, para tomar cuidado com a realização
de testes nucleares e de mísseis. O país provavelmente
tem material físsil para até 9 armas nucleares, e tem a
capacidade de implantar ogivas nucleares em mísseis
balísticos de médio alcance.
A Coréia do Norte também vende seus mísseis e
equipamentos militares para o exterior. Em abril de 2009
as Nações Unidas chamaram a Corporação de Vendas de
Minas da Coréia (aka KOMID) como o negociante primário
de armas da Coréia do Norte e principal exportador de
equipamentos relacionados a mísseis balísticos e armas
convencionais. A ONU também chamou a Ryonbong coreana de
ajudante das vendas militares norte-coreanas.
Em 6 de outubro de 2009, a Coréia do Norte anunciou que
estava pronta para retomar o seu centro nuclear em
Yongbyon, embora os funcionários alegassem que país
ainda mantém em aberto a possibilidade de desarmamento
nuclear, porém apenas depois dos Estados Unidos
concordarem em conduzir conversas diretas com a Coréia
do Norte. A ausência de diálogo com os Estados Unidos
foi dita ser o único obstáculo para Pyongyang retomar a
six-party talks. O governo norte-americano disse que
estava preparado para discutir o assunto, mas que havia
certas condições a serem cumpridas. Kim Jong-il disse
que como resultado de conversas com a delegação chinesa,
as relações hostis entre a Coréia do Norte e os Estados
Unidos devem ser transformadas em laços de paz através
de negociações bilaterais.
Economia da Coréia do Norte
Vista de Pyongyang, a capital e o maior centro comercial
do país.A Coréia do Norte tem uma economia
industrializada, autárquica, e altamente centralizada.
Dos cinco países socialistas restantes do mundo, a
Coréia do Norte é um dos apenas dois (junto a Cuba) com
uma economia inteiramente planejada pelo governo, e
própria do Estado.
A política de isolação da Coréia do Norte faz com que o
comércio internacional seja muito restrito, dificultando
um potencial significativo do crescimento da economia.
No entanto, devido à sua localização estratégica no
Leste da Ásia, conectado à quatro maiores economias e
tendo uma mão-de-obra barata e jovem e qualificada, é
esperado que a economia da Coréia do Norte cresca de 6 a
7% anualmente "como os certos incentivos e medidas de
reforma".
Imagem de satélite da Península Coreana à noite, tidas
através de observações da DMSP. A disparidade dos níveis
de iluminação é um indicador da diferença em
desenvolvimento energético e econômico entre a Coréia do
Norte e a Coréia do Sul. Até 1998, as Nações Unidas
publicavam o IDH e o PIB per capita da Coréia do Norte,
que se situava em um nível médio de desenvolvimento
humano em 0,766 (na 75º posição) e o PIB per capita de
US$ 4 058. A média salarial é de cerca de US$ 47 por
mês. Apesar dos problemas econômicos, a qualidade de
vida está melhorando e os salários estão subindo
constantemente. Mercados privados de pequena escala,
conhecidos como janmadang, existem em todo o país e
fornecem à população comidas importadas e determinados
commodities em troca de dinheiro, ajudando então a
prevenir a grave fome.
A economia da Coréia do Norte é completamente
nacionalizada, o que significa que alimentos, habitação,
saúde e educação são oferecidos pelo Estado
gratuitamente. A cobrança de impostos foi abolida desde
1º de abril de 1974. A fim de aumentar a produtividade
da agricultura e da indústria, desde os anos 1960, o
governo norte-coreano introduziu inúmeros sistemas de
gestão tais como o sistema de trabalho Taean. No século
XXI, o crescimento do PIB norte-coreano foi lento, porém
constante, embora nos últimos anos, o crescimento
gradualmente acelerou em 3,7% em 2008, o ritmo mais
rápido em quase uma década, largamente devido a um forte
crescimento de 8,2% no setor de agricultura. Isto veio
como uma supresa, dado que a maioria das economias
reportaram um crescimento menor, devido à crise global
financeira de 2008–2009.
Crescimento anual do PIB 2000 2001 2002 2003 2004 2005
2006 2007 2008
1,3 % 3,7 % 1,2 % 1,8 % 2,2 % 1,0 % 1,6 % 1,8 % 3,7 %
Com base em estimativas de 2002, o setor dominante da
economia norte-coreana é a indústria (43,1%), seguida
pela prestação de serviços (33,6%) e a agricultura
(23,3%). Em 2004, foi estimado que a agricultura
empregou 37% da força de trabalho, enquanto a indústria
e a prestação de serviços empregaram os restantes 63%.
As maiores indústrias incluem produtos militares,
construção de máquinas, energia elétrica, produção
química, mineração, metalurgia, produção têxtil,
processamento de alimentos e turismo.
Em 2005, a Coréia do Norte foi estimada pela FAO na 10ª
colocação em produção de frutas frescas e na 19ª na
produção de maçãs.[95] O país tem importantes recursos
naturais e é o 18º maior produtor de ferro e zinco do
mundo, tendo a 22ª maior reserva de carvão do mundo.
Também é o 15ª maior produtor de fluorita e o 12º maior
produtor de cobre e sal na Ásia. Outras maiores reservas
naturais em produção incluem: chumbo, tungstênio,
grafita, magnesita, ouro, pirita, fluorita, e energia
hidráulica.
Comércio exterior
Granja coletiva, na província norte-coreana de Chagang.A
China e a Coréia do Sul são os maiores doadores de
alimentos da Coréia do Norte. Os Estados Unidos alegam
que não doam alimentos devido à falta de supervisão. Em
2005, a RPChina e a Coréia do Sul combinaram fornecer 1
milhão de toneladas de alimentos, cada um contribuindo
metade. Para além da ajuda alimentar, a China fornece
uma estimativa de 80 a 90% das importações de petróleo
da Coréia do Norte a "preços amigáveis" que são
nitidamente inferiores ao preço do mercado mundial.
Em 19 de setembro de 2005, a Coréia do Norte prometeu
ajuda combustível e vários outros incentivos
não-relacionados ao alimentício da Coréia do Sul, dos
Estados Unidos, do Japão, da Rússia, e da República
Popular da China em troca de abandonar o programa de
armamento nuclear e regressar ao Tratado de
Não-Proliferação de Armas Nucleares. Fornecendo
alimentos em troca de abandonar programas de armamentos
foi, historicamente, evitado pelos Estados Unidos para
não ser visto como um "usar comida como uma arma". A
ajuda humanitária dos vizinhos da Coréia do Norte foi
cortada, por vezes, para provocar a Coréia do Norte a
retomar negociações boiocotadas. Por exemplo, a Coréia
do Sul teve a "consideração adiada" de 500 000 toneladas
de arroz para o Norte em 2006, porém a ideia de fornecer
alimentos como um claro incentivo (em oposição em
retomar a "ajuda humanitária em geral") tem sido
evitada. Há também rompimentos da ajuda devido ao roubo
generalizado de vagões usados pela China para entregar
ajuda alimentar.
Em julho de 2002, a Coréia do Norte começou a
experimentar o capitalismo privado na Região Industrial
de Kaesong. Um pequeno número de outras áreas foram
designadas como Regiões Administrativas Especiais,
incluindo Sinŭiju junto com a fronteira China-Coréia do
Norte. A RPChina e a Coréia do Sul são os maiores
parceiros comerciais da Coréia do Norte, sendo que o
comércio com a China aumentou 15% a US$ 1,6 bilhões em
2005, e o comércio com a Coréia do Sul aumento 50% a
mais de 1 bilhão pela primeira vez em 2005. É relatado
que o número de telefones móveis em Pyongyang passou de
apenas 3 000 em 2002 para aproximadamente 20 000 durante
o ano de 2004.[103] Em junho de 2004, no entanto, os
telefones móveis tornaram-se proibidos novamente. Um
pequeno número de elementos capitalistas estão
gradualmente se espalhando da área experimental,
incluindo cartazes de publicidades ao longo de certas
estradas. Visitantes recentes reportaram que o comércio
de fazendas cresceu em Kaesong e Pyongyang, bem como na
fronteira China-Coréia do Norte, ignorando o sistema de
racionamento de alimentos.
Cada vez mais investimentos externos foram criados desde
2002.
Em um evento chamado "incidente Pong Su", em 2003, um
navio de carga norte-coreano, supostamente tentando
contrabandear heroína da Austrália foi apreendido por
oficiais australianos, reforçando suspeitas da Austrália
e dos Estados Unidos de que Pyongyang se envolve no
tráfico internacional de drogas. O governo norte-coreano
negou qualquer envolvimento.
Meio Ambiente- extremamente poluído, coreanos vivem a
uma névoa de poluição tanto de seu país como seu vizinho
a china.
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US Government contradicted earlier North Korean claims
that it had agreed to remove the Stalinist
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concessions to avoid collapse, and just as crucially
needs an end to the strategic siege imposed by the US
since the end of the Korean war (1950–53). Pyongyang's
nuclear brinkmanship, though potentially dangerous, is
driven by fear rather than by militaristic ambition. The
rotten Stalinist dictatorship faces the prospect of an
implosion. Since the collapse of the Soviet Union, which
deprived North Korea of vital economic support, the
regime has consistently attempted to secure from the US
a non-aggression pact, recognition of its sovereignty,
and economic assistance. The US's equally consistent
refusal to enter into direct negotiations with North
Korea, effectively ruling out a peace treaty to formally
close the 1950–53 Korean war, has encouraged the regime
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constant attempts by the Western press to paint Kim
Jong-il as simply a raving lunatic look, well, mad.
There is no denying that the regime he presides over is
a nasty Stalinist dictatorship that brutally oppresses
its own population. But in the face of constant threats
from the US, Pyongyang's actions have a definite
rationality from the regime's point of view."
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dictatorships. It is perhaps the last living example of
pure totalitarianism - control of the state over every
aspect of human life. Is such a place the right venue
for a western orchestra? Can one imagine the New York
Philharmonic, which performed to great acclaim in
Pyongyang, entertaining Stalin or Hitler?"
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