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Historia de Jequié BA

 

Jequié esta localizada a sudeste da Bahia, a 360 KM da capital Salvador, nos limite entre a caatinga e zona da mata.Em 1997 comemorou o primeiro centenário. A cidade começou a se destacar e desenvolver a partir de uma movimentada feira, atração de mercadores de todos os quadrantes da região, e ainda no final do século XIX.

Nos vinte anos entre 1860 a 1880, Jequié pertenceu ao município de Maracás e abastecia as regiões sudeste e sudoeste da Bahia. Data dessa época sua crescente importância como centro de comercio. Também nessa época, Jequié então um pequeno povoado denominado boca do sertão, crescia as margens do Rio das Contas, que na região era um curso d’água mais volumoso, porem mais estreito margeado por uma mata extensa e exuberante.

O Rio das Contas era uma importante via de transporte, através dele descia pequenos barcos com toda sorte de produtos necessários a subsistência dos habitantes de suas margens: cereais, hortifrutigranjeiros e manufaturados. Tropeiros Chegavam de cidades maiores, carregando suas mercadorias em lombo de burros. Os destinatários eram os mascates, que de porta em porta, mercadejavam tecidos, roupas, rendas e outros artigos de consumo.

Jequié ia se tornando um importante entreposto comercial na região. O principal centro de comercialização dos produtos trazidos pelos canoeiros e tropeiros era o espaço que depois veio se tornar a Praça Luis Vieira. Foi naquele local que surgiu a primeira feira livre da cidade. Esta, a partir de 1885, ganhou mais organização italiana, de adquirirem todo o excedente de mercadorias dos canoeiros e tudo: houve uma grande enchente que destruiu quase toda Jequié. Por causa do desastre, a feira, o comercio e as demais atividades da cidade como um todo, passaram a desenvolver-se em direção aos terrenos mais elevados.

Nessa época surgiu outro problema grave, o desmatamento, que acabou por assorear o Rio das Contas, que logo ficou impossibilitado de servir à navegação. mesmo assim,a cidade continuou crescendo.Em 1927, chegaram os trilhos da ferrovia e Jequié atingia o status de quarta cidade da Bahia em importância. Nessa época, o grande benfeitor era o comerciante Vicente Grillo. Assim por causa de sua localização, Jequié tornou-se ponto de convergência natural de estradas, o que motivou um grande movimento comercial. O comércio, aliás, firmou-se como a principal vocação econômica da cidade.Nessa época surgiu outro problema grave, o desmoramento que acabou de assorear o Rio das Contas, que logo ficou impossibilitado de servir a navegação, mesmo assim a cidade continuou crescendo. Em 1927 chegaram os trilhos da ferrovia e Jequié já tinha o status de quarta cidade da Bahia em importância. Nessa época o grande benfeitor era o comerciante Vicente Grilho. Assim por causa de sua localização, Jequié tornou-se ponto de convergência natural de estradas, o que motivou um grande movimento comercial.

Hoje centenária Jequié desfruta da porção de importante pólo econômico regional, oferecendo aos seus moradores e visitantes o conforto e facilidades da vida moderna. Por causa disso, por causa disso, mesmo possuindo propriedades em outros municípios, muitos fazendeiros optam por fixar moradia nas cidades onde já se encontram inovações tecnológicas, como antenas parabólicas, telefones e a internet. Os moradores de Jequié são hospitaleiros e sabem como acolher um visitante.