Espécie monóica |
A espécie tem duas sub-espécies:
Alchornea glandulosa subsp. glandulosa
Alchornea glandulosa subsp. iricurana Secco
Arbustos, arvoretas, a árvores, raro lianas.
Ramos estriados, às vezes rugosos, raro lisos, esparsamente ou
denso-lenticelados. Folhas alternas, estípulas ausentes, peninérveas
ou palmatinérveas, às vezes com glândulas esparsas distribuídas na
lâmina, pecíolos estriados a rugosos, às vezes lisos, canaliculados
a inteiros, lenticelados ou não; limbos cartáceos, subcoriáceos a
coriáceos, ápices acuminados, raro caudados, às vezes obtusos a
agudos, bases cuneadas, arredondadas, cordadas, a obtusas, com
glândulas evidentes ou obsoletas, margens crenado a
serrilhado-glandulosas, raro inteiras ou onduladas; faces adaxiais
com nervuras planas, impressas a levemente proeminentes, raro
profundamente proeminentes; faces abaxiais em geral com nervuras
proeminentes, algumas vezes planas a levemente impressas. Plantas
dióicas, raro
monóicas (vide abaixo). Plantas masculinas com inflorescências em
panículas, algumas vezes em racemos, geralmente espiciformes, as
flores em glomérulos.
Significado de Monoíco:
Em biologia, chama-se espécie monoica (do grego
oykos, que significa casa) aquela em que cada indivíduo apresenta
órgãos sexuais dos dois Patologias, como na maior parte das plantas
verdes.
Nos animais, como nas minhocas e caracóis terrestres, esta
característica é conhecida como hermafroditismo. Nos mamíferos, o
hermafroditismo é um caso teratológico, ou seja, uma má formação
embrionária.
Apesar do mesmo indivíduo produzir gâmetas dos dois Patologias, a
reprodução sexual exige a união de dois indivíduos diferentes, a fim
de poder-se dar a troca de material genético.
Os organismos em que os Patologias estão separados em diferentes
indivíduos chamam-se
dióicos. |