O IPCC (Painel Intergovernamental para as Mudanças
Climáticas, estabelecido pelas Nações Unidas e pela
Organização Meteorológica Mundial em 1988) no seu
relatório mais recente diz que a maioria do aquecimento
observado durante os últimos 50 anos se deve a um aumento do efeito de estufa, havendo
evidência forte de que a maioria do aquecimento seja
devido a atividades humanas (incluindo, para além do
aumento de gases de estufa, outras alterações como, por
exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas
e de solo para a agricultura industrial e a um maior
consumo energético e poluição).
Recentemente, muitos meteorologistas e climatólogos têm
afirmado publicamente que consideram provado que a ação
humana realmente está influenciando na ocorrência do
fenômeno. O aquecimento se deve ao aumento da
concentração de poluentes antropogênicos na atmosfera
que causa um aumento do efeito estufa.
A Terra recebe
radiação emitida pelo Sol e devolve grande parte dela
para o espaço através de radiação de calor. Os gases
responsáveis pelo efeito estufa (vapor de água, dióxido
de carbono, ozônio, CFC´s) absorvem alguma da radiação
infravermelha emitida pela superfície da Terra e radiam
por sua vez alguma da energia absorvida de volta para a
superfície. Como resultado, a superfície recebe quase o
dobro de energia da atmosfera do que a que recebe do Sol
e a superfície fica cerca de 30ºC mais quente do que
estaria sem a presença dos gases «de estufa». Sem esse
aquecimento, a vida, como a conhecemos, não poderia
existir.
O problema é que os poluentes atmosféricos
aumentam esse efeito de radiação, podendo ser os
responsáveis pelo aumento da temperatura média
superficial global que se parece estar a verificar. O
Protocolo de Kyoto visa a redução da emissão de gases
que promovem o aumento do efeito estufa.
Variação de temperatura na Terra de 1860 até 2004A
principal evidência do aquecimento global vem das
medidas de temperatura de estações meteorológicas em
todo o globo desde 1860. Os dados com a correção dos
efeitos de "ilhas urbanas" mostra que o aumento médio da
temperatura foi de 0.6 ± 0.2 ºC durante o século XX.
Os
maiores aumentos foram em dois períodos: 1910 a 1945 e
1976 a 2000. De 1945 a 1976, houve um arrefecimento
que fez com que temporariamente a comunidade científica
suspeitasse que estava a ocorrer um arrefecimento
global. O aquecimento verificado não foi globalmente
uniforme. Durante as últimas décadas, foi em geral
superior entre as latitudes de 40°N e 70°N, embora em
algumas áreas, como a do Oceano Atlântico Norte, tenha
havido um arrefecimento.
É muito provável que os
continentes tenham aquecido mais do que os oceanos. Há,
no entanto que referir que alguns estudos parecem
indicar que a variação em irradiação solar pode ter
contribuído em cerca de 45–50% para o aquecimento global
ocorrido entre 1900 e 2000.
Evidências secundárias são obtidas através da observação
das variações da cobertura de neve das montanhas e de
áreas geladas, do aumento do nível global dos mares, do
aumento das precipitações, da cobertura de nuvens, do El
Niño e outros eventos extremos de mau tempo durante o
século XX.
Por exemplo, dados de satélite mostram uma diminuição de
10% na área que é coberta por neve desde os anos 60. A
área da cobertura de gelo no hemisfério norte na
primavera e verão também diminuiu em cerca de 10% a 15%
desde 1950 e houve retração os glaciares e da cobertura
de neve das montanhas em regiões não polares durante
todo o século XX.
No entanto, a retração dos
glaciares na Europa já ocorre desde a era Napoleónica e,
no Hemisfério Sul, durante os últimos 35 anos, o
derretimento apenas aconteceu em cerca de 2% da
Antártida; nos restantes 98%, houve um esfriamento e a
IPPC estima que a massa da neve deverá aumentar durante
este século. A diminuição da área dos glaciares ocorrida
nos últimos 40 anos, deu-se essencialmente no Ártico, na
Rússia e na América do Norte; na Eurásia (no conjunto
Europa e Ásia), houve de facto um aumento da área dos
glaciares, que se pensa ser devido a um aumento de
precipitação.
Estudos divulgados em Abril de 2004 procuraram
demonstrar que a maior intensidade das tempestades
estava relacionada com o aumento da temperatura da
superfície da faixa tropical do Atlântico. Esses fatores
teriam sido responsáveis, em grande parte, pela violenta
temporada de furacões registrada nos Estados Unidos,
México e países do Caribe.
No entanto, enquanto, por
exemplo, no período de quarto-século de 1945-1969, em
que ocorreu um ligeiro arrefecimento global, houve 80
furacões principais no Atlântico, no período de
1970-1994, quando o globo se submetia a uma tendência de
aquecimento, houve apenas 38 furacões principais. O que
indica que a atividade dos furacões não segue
necessariamente as tendências médias globais da
temperatura.
Sabe-se que a causa de deste aquecimento é nada menos
que 50 anos de tecnologia mal empregada, florestas
destruídas, mas isto não é o pior, cientista descobriram
que bilhões de toneladas de gás
metano congelado,estão se aquecendo e subindo a
atmosfera, este material é 100 vezes mais perigoso que
dióxido de carbono
e pode acelerar o processo em 100 vezes o aquecimento
global em poucos anos.
Enquanto a Terra é
destruída pela poluição dos homens, os países
que mais poluem no planeta, continuam aumentando
suas emissões de CO2, USA China são os países
considerados terroristas em causas ambientais,
“presidentes psicopatas e corruptos” preocupados
apenas com lucro e, não com o futuro de seu
próprio povo.
Não
solte fogos,
eles causam câncer e atacam o
sistema neurológico e psicológico
das crianças, matam, maltratam e
adoece animais e humanos.
Não frequente zoológico, não compre
animais adote (1), você consumidor é
o culpado pela sua extinção, sem
animais e sem florestas não há como
sobreviver, só restará deserto...
Não estamos sozinhos,
é vital dividimos espaço com outras criaturas ou
seremos também eliminados do planeta. Proteger
as árvores, os animais, rios e mares são dever
cívico do cidadão. Todos serão
responsabilizados, pelo mal que estamos fazendo
a natureza.
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