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  HISTORIA DE SÃO PAULO  
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A Capitania de São Vicente, segundo Varnhagem, deveria ter cerca de 2.500 léguas quadradas na soma de suas duas porções - uma desde Paranaguá, ao sul, até Bertioga, e outra da foz do Rio Juqueriquerê até a Foz do Macaé, ao norte, tendo encravada entre as duas a Capitania de Santo Amaro, de Pero Lopes, irmão de Martim Afonso.

Nessa Capitania de proporção média, o povoamento, embora iniciado oficialmente na ilha que leva seu nome, já encontrou outro foco de concentração no Planalto de Piratininga, onde João Ramalho mantinha o reduto de índios pacificados sob a tutela de Tibiriçá, seu sogro, e de Caiubi o "Folha Verde", com aldeamento cerca de duas léguas para o interior.

Martim Afonso de Souza viu no bravo João Ramalho um forte aliado na conquista e manutenção das terras de São Vicente, constantemente hostilizadas por "tamoios" e "carijós" ou saqueada por corsários.

Trilhando o caminho do Cubatão, subiu a Serra do Mar com outros jesuítas, entre eles o noviço José de Anchieta, ultrapassou a aldeia de Santo André e num outeiro que se projetava sobre a várzea entre o Rio Tamanduateí e seu afluente, o córrego do Anhangabaú, ergueu uma modesta capela de pau-a-pique coberta de palha, com a ajuda de Tibiriçá e Caiubi. E finalmente em 25 de janeiro de 1554, começava a extinção dos índios, e o esteio da nova civilização mais imunda do Brasil, onde tudo que era belo se tornou lixo e esgoto, o que antes local de vida saudável, transformou-se em casa de vermes, vírus, bactérias e poluição sem precedente.

A grafia do local escolhido como sempre pela seita católica, em acrópole, dentro das tradições portuguesas, o clima tropical, a vegetação de Mata Atlnatica dominante no Piratininga, a presença de água limpa abundante e os rios voltados para o interior, demonstraram o acerto de condições propícias ao povoamento, de acordo com o regime da Coroa Portuguesa.

Os fatores da escolha do local para a fundação de São Paulo, embora originalmente de interesse do trabalho dos jesuítas, cuja função nada nobre, era amansar os índios para facilitar o roubo de tudo que havia de precioso, como ouro, pedras preciosas, terras e a destruição das florestas. Explicam a futura penetração para o interior, pois, além dos elementos de defesa, abastecimento, população nativa mais ou menos pacífica, havia o vasto curso do Rio Tietê, que nascendo nos contrafortes do alto da serra do Mar, caminha como uma estrada líquida em direção ao oeste.

Para leste, vencido o divisor das bacias do Tietê e Paraíba, tinham acesso para as penetrações no sul de Minas e no próprio Vale do Paraíba.

A despeito de todas essas condições favoráveis, o crescimento do povoado foi lento e trabalhoso, limitado pelo lado das várzeas por grosso muro de taipa, à guisa de defesa ou fortificação.

Os constantes ataques dos tamoios e carijós, que com outros grupos formaram a Confederação dos Tamoios, combatendo desde o Rio de Janeiro até Piratininga, tornaram penosa a catequese jesuítica no pequeno núcleo. Segundo descrição do de um padre, em 9 de julho de 1562 deu-se um grande ataque, vindo do alto Tietê e do Paraíba, salvando-se São Paulo graças à pronta intervenção de Tibiriçá e Caiubi, os pobres índios defendeu quem queria rouba-los e mata-los, cuja confiança nos padres era imutável, sequer imaginavam que eles eram os juízes, carrascos e executores, como sempre a igreja se beneficiaria com os espolio de guerra.

Iniciado o século XVII, São Paulo contava com uma população branca de menos de duas centenas de pessoas, para um grupo de milhares de índios e um efetivo também numeroso de mamelucos que deixaram marcas de sua influência tupi nos nomes de famílias, ruas e topônimos, até os dias presentes.

Durante essa fase de lento crescimento da aldeia que se formava no "Triângulo", junto ao colégio, a historia de São Paulo mostra um caminho tortuoso e criminoso, onde todos os índios ou fugiram, ou foram mortos, nascendo uma cidade até hoje sem infraestrutura, desordenada extremante perigosa e poluída, atualmente miscigenada.

Se por um lado o isolamento geográfico de Piratininga levava a uma economia de subsistência, por falta de intercâmbio com outras capitanias ou mesmo a Metrópole, por outro, motivou seus habitantes sempre acossados pelos ataques indígenas a organizarem expedições bélicas de caça aos legitimos donos das terras, transportando-os cada vez para mais distante - foi o início do bandeirismo.

Foi no início do século XVII, como sempre antes do massacre ou escravidão dos índios era feita a expulsão dos jesuítas para que eles permanecessem como heróis, mas na verdade era o “diabo” vestido de ovelha, assim que saiam de cena os paulistas lançaram-se à interiorização do povoamento no afã da escravização dos índios dos sertões, ao mesmo tempo em que incentivados pela Metrópole, buscavam as riquezas minerais. Nessa fase, inúmeros povoados foram iniciados não só no atual território do Estado, como em outros.

A vila que se chamava "São Paulo do Campo de Piratininga" ocupava toda a área denominada de "Triângulo", hoje correspondendo aproximadamente ao Pátio do Colégio, o Carmo, Largo e Rua de São Bento, Rua da Boa Vista, Largo de São Francisco e Sé, encerrando aí a administração representada pela Câmara, as oficinas de artesões, lojas, o clero e a sociedade dominante.

Confinava-se aí a área urbana no início do século XVIII. Eram inúmeras as freguesias instaladas a várias léguas do centro da Vila, como: Santo Amaro, Guarulhos, Pinheiros, Barueri, São Miguel, Penha, Nossa Senhora do Ó, Borda do Campo, São Bernardo, Caaguaçu. Em 1766 já estavam em número de 18 vilas e 9 aldeias, segundo levantamento mandado fazer por D. Luiz Antônio de Souza Botelho Mourão, morgado de Mateus e capitão-general da Capitania de São Paulo, e que de acordo com o mesmo, deveriam reunir uma população de cerca de 6.100 habitantes, dos quais apenas uns 1.500 moravam na Sede.

O fato pode ser explicado pelo relatório do referido governo ao Conde de Oeiras, no qual informa que as roças se faziam apenas em terras virgens, que esgotadas levavam-nas a outras derrubadas. Era a agricultura itinerante já praticada pelos primitivos donos das terras e adotada pelos colonizadores.

Até meados do século XIX, São Paulo viveu quase estagnada, dessa mesma agricultura, baseada no braço escravo, agora africano, apenas movimentada pela passagem de tropas que desciam para Santos, carregadas de produtos do interior e retornavam aos pontos de origem com os importados.

Ao começar o oitocentismo, a Cidade conservava o mesmo aspecto urbano do anterior, mas já se introduzindo os alicerces de pedra.

As ruas do centro tiveram o seu calçamento regularmente executado principalmente no governo provincial de Dom Bernardo José de Lorena, em 1790, quando a Cidade contava com 38 ruas, 10 travessas e 6 becos.

Na ligação com as antigas freguesias, agora bairros em desenvolvimento, existiam os "caminhos" que irradiavam-se do Centro, como o "Caminho que vai direto para Santo Amaro", ou "Caminho do Carro que vai para Santo Amaro", "Caminho do Mar", "Caminho de Pinheiros", "Caminho do Pari" e "Caminho da Penha de França".

Somente em 1811 instalou-se a primeira fábrica de tecidos de algodão, que funcionou até o início do Império. Pouco depois, transferiu-se do Rio de Janeiro para São Paulo uma fábrica de armas, dirigida por alemães e que tinha como operários, pessoal improvisado.

Mas foram fatores conjugados, do fim do século passado, que prepararam a Cidade para o "progresso" ocorrido a partir da segunda e terceira década do atual: a extinção da escravatura, a vinda do imigrante europeu e o desenvolvimento da economia cafeeira.

Gentílico: paulistano

Formação Administrativa

Elevada à categoria de vila com a denominação de São Paulo, pelo Floral de 05-09-1558, ato que transferiu a sede da vila de Santo André para a povoação de São Paulo. Instalado em junho de 1560.

Elevado à cabeça de Capitania por provisão de 22-03-1681. Instalada nessa categoria em 1683.

Elevado à condição de cidade com a denominação de São Paulo, pela carta Régia, de 11­06-1711. Instalado nesta última categoria em 03-04-1712.

Pela Provisão Régia de 21-06-1779, e por lei provincial nº 1, de 11-02-1871, é criado o distrito de São Miguel e anexado ao município de São Paulo.

Pelo Alvará de 26-03-1796, é criado o distrito de Penha de França e anexado ao município de São Paulo.

Pelo Alvará de 15-11-1796, é criado o distrito de Nossa Senhora do Ó e anexado ao município de São Paulo.

Pelo Alvará de 21-04-1809, é criado o distrito de Santa Efigênia e anexado ao município de São Paulo

Elevado à categoria de capital com a denominação de São Paulo, pela Carta Régia de 16­12-1815.

Pelo Alvará de 08-06-1818, é criado o distrito de Braz e anexado ao município de São Paulo.

Pelo decreto de 17-03-1823, teve seu título imperial, que conservou até 15-11-1889.

Pelos atos da Câmara Municipal 14-03-1833, 04-08-1863 e ato do Presidente da Província de 06-09-1872, é criado o distrito de Norte da Sé e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 33, de 23-03-1870, é criado o distrito de Consolação e anexado ao município de São Paulo

Pela lei estadual nº 370, de 03-09-1895, é criado o distrito de Vila Mariana e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 99, de 04-04-1889, é criado o distrito de Santana e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 622, de 26-06-1899, é criado o distrito de Santa Cecília e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 623, de 26-12-1899, é criado o distrito de Belenzinho e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 975, de 20-12-1905, o distrito de Sul da Sé tomou a denominação de Liberdade e o distrito de Norte da Sé a chamar-se simplesmente Sé.

Pela lei estadual nº 1040-B, de 19-12-1906, é criado o distrito de Cambuci e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 1082, de 13-09-1907, é criado o distrito de Butantan e anexado ao município de São Paulo

Pela lei estadual nº 1222, de 07-12-1910, é criado o distrito de Lapa e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 1236, de 23-12-1910, é criado o distrito de Bom Retiro e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 1237, de 23-12-1910, é criado o distrito de Moóca e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 1242, de 26-12-1910, é criado o distrito de Bela Vista e anexado ao município de São Paulo.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído de 18 distritos: Bela Vista, Belezinho, Bom Retiro, Braz, Butantan, Cambuci, Consolação, Lapa, Liberdade, ex-Sul da Sé, Mooca, Nossa Senhora do Ó, Penha de França, Santa Cecília, Santa Efigênia, Santana, São Miguel, Sé, ex-Norte da Sé, e Vila Mariana.

Pela lei estadual nº 1631, de 27-12-1918, é criado o distrito de Ipiranga e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 1634, de 21-12-1920, é criado o distrito de Osasco e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 1756, de 27-12-1920, são criados os distritos de Perdizes e Itaquera e anexados ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 1992, de 04-12-1924, é criado o distrito de Jardim América e anexado ao município de São Paulo

Pela lei estadual nº 2103, de 29-12-1925, é criado o distrito de Saúde e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 2104, de 29-12-1925, é criado o distrito de Cantareira com sede na Estação Tremembé e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei de 29-12-1925, é criado o distrito de Tucuruvi e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 2335, de 28-12-1928, é criado o distrito de Casa Verde e anexado ao município de São Paulo.

Pela lei estadual nº 2402, de 30-12-1929, é criado o distrito de Lajeado e anexado ao município de São Paulo.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído de 28 distritos: Belezinho, Bela Vista, Bom Retiro, Braz, Butantan, Cambuci, Cantareira, Casa Verde, Consolação, Ipiranga, Itaquera, Jardim América, Lajeado, Lapa, Liberdade, Mooca, NossaSenhora do Ó, Osasco, Penha de França, Perdizes, Santana, Santa Cecília, Santa Efigênia, São Miguel, Saúde, Sé e Vila Mariana.

Pelo decreto de 28-06-1934, é criado o distrito de Ibirapuera e anexado ao município de São Paulo. Pelo decreto de 30-08-1934, são criados os de Pari e Indianópolis e anexados ao município de São Paulo.

Pelo decreto-lei nº 6693, de 21-09-1934, é criado o distrito de São Paulo e anexado ao município de São Paulo.

Pelo decreto-lei estadual nº 14334, de 30-11-1944, são criados os distritos de Baquirivu e Parelheiros e anexados ao município de São Paulo.

Pelo decreto estadual nº 6983, de 22-02-1935, São Paulo adquiriu o extinto território do município de Santo Amaro, como simples distrito.

Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município aparece constituído de 37 distritos: São Paulo, Belezinho, Bela Vista, Bom Retiro, Braz, Butantã, Cambuci, Casa Verde, Consolação, Ibirapuera, Indianópolis, Itaquera, Jardim América, Jardim Paulista, Lajeado, Lapa, Liberdade, Mooca, Nossa Senhora do Ó, Osasco, Pari, Penha de França, Perdizes, Perus, Pirituba, Santana, Santa Cecília, Santa Efigênia, Santo Amaro, São Miguel, Saúde, Sé, Tatuapé, Tucuruvi, Vila Mariana, Vila Prudente e Ipiranga. Não figurando o distrito de Cantareira.

Pelo decreto estadual nº 9859-A, de 23-12-1938, é criado o distrito de São Paulo e mais cinco zonas: Aclimação, Alto Mooca, Barra Funda, Vial Maria, Vila Cerqueira Cesar anexado ao município de São Paulo.

No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído do distrito sede e subdividido em 41 zonas: Aclimação. Barra Funda, Belezinho, Bela Vista, Bom Retiro, Braz, Butantã, Cambuci, Casa Verde, Consolação, Ibirapuera, Indianópolis, Ipiranga, Itaquera, Jardim América, Jardim Paulista, Lajeado, Lapa, Liberdade, Mooca, Nossa Senhora do Ó, Osasco, Pari, Penha de França, Perdizes, Perus, Pirituba, Santana, Santa Cecília, Santa Efigênia, Santo Amaro, São Miguel, Saúde, Sé, Tatuapé, Tucuruvi, Vila Maria Vila Mariana, Vila Matilde e Vila Prudente.

Pela lei estadual nº 233, de 24-12-1948, é criado o distrito de Jaraguá e ainda pela mesma lei, o distrito de Baquirivu passou a denominar-se São Miguel Paulista.

No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído do distrito sede e mais 40 subdistritos: Belezinho, Bela Vista, Bom Retiro, Braz, Butantã, Cambuci, Casa Verde, Consolação, Guianazes, Ibirapuera, Indianópolis, Ipiranga, Itaquera, Jardim América, Jardim Paulista, Lajeado, Lapa, Liberdade, Mooca, Nossa Senhora doÓ, Osasco, Pari, Penha de França, Parelheiros, Perdizes, Perus, Pirituba, Santana, Santa Cecília, Santa Efigênia, Santo Amaro, São Miguel, São Miguel Paulista ex-Baquirivu, Saúde, Sé, Tatuapé, Tucuruvi, Vila Mariana e Vila Prudente.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1950.

Pela lei estadual nº 5285, de 18-02-1959, é criado o distrito de Ermelino Matarazzo e anexado ao município de São Paulo e ainda pela mesma lei, desmembra do município de São Paulo o distrito de Osasco. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 8 distritos: Ermelino Matarazzo, Guaianazes, Itaquera, Jaraguá, Osasco, Parelheiros, Perus e São Miguel Paulista.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 7 distritos: Ermelino Matarazzo, Guaianazes, Itaquera, Jaraguá, Parelheiros, Perus e São Miguel Paulista.

Assim permanecendo em divisões territoriais datada de 1-I-1979.

Pela lei estadual nº 2343, de 14-105-1980, é criado o distrito de Itaim Paulista e anexado ao município de São Paulo.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído de 8 distritos: São Paulo Ermelino Matarazzo, Guaianazes, Itaim Paulista, Itaquera, Jaraguá, Parelheiros, Perus, São Miguel.

Pela lei municipal nº 10932, de 15-01-1991, o município é constituído de 88 distritos: São Paulo e mais 87: Água Rasa, Alto de Pinheiros, Anhanguera, Aricanduva, Artur Alvim, Barra Funda, Bela Vista, Belém, Bom Retiro, Brás, Brasilândia, Butantã, Cachoeirinha, Cambuci, Campo Belo, Campo Grande, Campo Limpo, Cangaiba, Capão Redondo, Carrão, Casa Verde, Cidade Ademar, Cidade Dutra, Cidade Líder, Cidade Tiradentes, Consolação, Cursino, Ermelino Matarazzo, Freguesia do Ó, Grajaú, Guianazes, Iguatemi, Ipiranga, Itaim Bibi, Itaim Paulista, Iraquera, Jabaquara, Jaçanã, Jaguara, Jaguaré, Jaraguá, Jardim Ângela, Jardim Helena, Jardim Paulista, Jardim São Luís, José Bonifácio, Lajeado, Lapa, Liberdade, Limão, Mandaqui, Marsilac, Moema, Mooca, Morumbi, Pari, Parelheiros, Parque do Carmo, Pedreira, Penha, Perdizes, Perus, Pinheiros, Pirituba, Ponte Rasa, Raposo Tavares, República, Rio Pequeno, Sacomã, Santa Cecília, Santana, Santo Amaro, São Domingos, São Lucas, São Mateus, São Miguel, São Rafael, Sapopemba, Saúde, Sé, Socorro, Tatuapé, Tremembé, Tucuruvi, Vila Andrade, Vila Curuçá, Vila Formosa, Vila Guilherme, Vila Jacui, Vila Leopoldina, Vila Maria, Vila Mariana, Vila Matilde, Vila Medeiros, Vila Prudente, Vila Sônia.

Em divisão territorial datada de 2003, o município de São Paulo é constituído de 97 distritos: São Paulo e mais 96:

Água Rasa, Altos de Pinheiros, Jaraguá, Anhanguera, Jardim Angela, Aricanduva, Jardim Helena, Artur Alvim, Jardim Paulista, Barra Funda, Jardim São Luís, Belém, José Bonifácio, Bom Retiro, Lapa, Brás, Liberdade, Brasilândia, Limão, Butantã Mandaqui, Cachoeirinha Marsilac, Cabumci, Mooca, Campo Belo, Morumbi, Campo Grande, Parelheiros, Campo Limpo, Pari, Cangaiba, Parque do Carmo, Capão Redondo, Pedreira, Carrão, Penha, Casa Verde, Perdizes, Cidade Ademar, Perus, Cidade Dutra, Pinheiros, Cidade Lider, Pirituba, Cidade Tiradentes, Ponte Rasa, Consolação, Raposo Tavares, Cursino, República Ermelino, Rio Pequeno, Matarazzo, Freguesia do Ó, Sacomã, Grajaú, Santa Cecília, Guaianases, Santana, Moema, Santo Amaro, Iguatemi, São Lucas, Ipiranga, São Mateus, Itaim Bibi, São Miguel, Itaim Paulista, São Rafael, Itaquera, Sapopemba, Jabaquara, Saúde, Jaçanã, Sé, Jaquara, Socorro, Tatuapé, Vila Matilde, Tremembé, Vila Medeiros, Vila Andrade Tucuruvi, Vila Curuçá, Vila Prudente, Vila Formosa, Vila Sônia, Vila Guilherme, São Domingos, Vila Jacuí, Lajeado, Vila Leopoldina, Vila Maria, Vila Mariana.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Referencia:
IBGE
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