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Criado por Lei Municipal em 22 de dezembro de 1956, pelo prefeito
Carlos Moritz, o Brasão de Brusque foi criado pelo tenente coronel
Henrique Wiederspehn. O escudo apresenta as seguintes características:
Escudo português redondo, em verde (recordando as florestas
encontradas por nossos primeiros povoadores a partir de 1860). Aguado
de prata em barra ondeada (representando o rio Itajaí-Mirim), com uma
roda dentada à direita do ondeado (em homenagem as indústrias e todas
as demais atividades produtivas e sociais) e uma machadinha à esquerda
(lembrando o trabalho pioneiro dos primeiros povoadores e
desbravadores, além dos colonizadores germânicos e poloneses), ambos
de ouro. No centro da roda dentada, uma cruz dourada simboliza a fé
cristã dos pioneiros e dos atuais habitantes. Timbre, a coroa mural de
ouro da sede do município, simbolizando nossa filiação étnica
primitiva. Dístico, em letras de prata sobre listel de vermelho (cor
que representa o amor e o entusiasmo dos brusquenses por sua terra
natal), os dizeres Brusque, entre os milésimos 1860 (ano em que
Francisco Carlos de Araújo Brusque permitiu o estabelecimento dos
colonos alemães) e 1881 (criação do município de Brusque). |
Hino do Centenário de Brusque
1
Foi aqui, neste vale tranquilo,
Entre os montes e o rio escondido,
Que, ha cem anos atraz, um pugilo
De emigrantes surgiu destemido.
Dos heróis palmilhando o roteiro,
Sôbre o solo, que audaz desbravou
Êsse grupo invulgar, pioneiro,
À semente de Brusque plantou
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3
Do trabalho sem par do imigrante,
Com bravura e andar soberanos,
Surge Brusque viril e gigante,
Já passados que foram cem anos.
Terra minha! Só tens ocupado
Posição de relêvo, altaneira,
E teu nome, entre mil, é citado
Como Exemplo á Nação Brasileira. |
2
Sôbre as áreas fecundas da terra,
Que ao vigor do trabalho se rendem,
Pela várzea do rio, pela serra,
Pouco a pouco as lavouras se estendem.
E do chão brota a casa modesta,
Construída de palha e de lenho,
Conquistada vai sendo a floresta
Enche os ares o canto do engenho.
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Estrebilho
Salve Brusque imortal! No recesso
Dos teus vales, ressôa nos ares
O cantar triunfal do progresso
Pela voz singular dos teares.
Salve Brusque imortal. |
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Letra: Eduardo
Mário Tavares
Música: Aldo Krieger
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