MEIO AMBIENTE DE NOVA FRIBURGO  
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As informações abaixo podem estar desatualizadas, se a sua cidade melhorou na questão ambiental, envie informações seguras, obrigado por participar para um mundo sem poluição.

 

Clima: Tropical

Temperatura:
Solo: arenoso

Bioma: Mata Atlântica
Vegetação: muito abaixo da recomendada (OMS)

Tratamento de água: possui
Tratamento de esgoto: não possui
Coleta seletiva de lixo: não há
Rios: poluídos e assoreados, carece de matas ciliares

Nascentes: Contaminado com diversos produtos químicos e

Coliforme fecal
Poluição Visual: Altíssima
Poluição sonora: Altíssima
Poluição água: Altíssima
Poluição do ar: Altíssima

Umidade do ar Normal, média, atenção, perigosa
Criminalidade: média alta perigosa

 

 

Tragédia de janeiro de 2011

Em 11 de janeiro de 2011, Nova Friburgo foi uma das cidades da serra fluminense que mais sofreram com as chuvas de verão. A cidade foi completamente devastada pelas cheias dos rios, deslizamentos das encostas, contabilizando oficialmente em todo o município mais de 800 vítimas fatais e mais de 300 pessoas desaparecidas em decorrência das enchentes e deslizamentos. Porém, há fortes boatos e estimativas de que esse número real ultrapassou mais de mil vítimas fatais.

A tragédia foi de extenso tamanho e intensa notoriedade que ficou conhecida como "A maior catástrofe natural do país", e também houve repercussão da mesma no âmbito internacional. Em janeiro de 2011, Nova Friburgo foi afetada pela maior tragédia climática da história do Brasil. Na madrugada do dia 12 de janeiro de 2011, um temporal causou inundações, deslizamentos de terra e desabamentos de casas, causando mais de 500 mortes no município. O volume de chuva em 24 horas foi equivalente a quase todo volume esperado para o mês de janeiro, choveu aproximadamente 345 milímetros.

Hidrografia

O município de Nova Friburgo é banhado pelas bacias do Rio Grande, Rio Bengalas, dos Ribeirões de São José e do Capitão e do Rio Macaé. Os principais rios que cortam o centro da cidade são: O Rio Santo Antônio, Rio Cônego e o Rio Bengalas, que se forma ápos o encontro destes rios.
O Rio Cônego nasce da junção do Córrego Caledônia, Córrego Bambuaçú e do Rio Cascatinha, no mesmo bairro.Percorre os bairros da Cascatinha, Santo Antônio, Cônego, Olaria, Bela Vista, em sua parte baixa e centro.

Já o Rio Santo Antônio nasce no bairro do Debossan, corta as localidades de Mury, Ponte da Saudade, Bairro Ypú e centro, e juntamente com o Rio Cônego formam o Rio Bengalas.
O Rio Bengalas, durante seu percurso entre o centro da cidade e a cidade de Bom Jardim recebe as águas dos pequenos córregos que vem das partes altas da cidade, principalmente dos bairros Braunes, Tingly e ainda as águas do Córrego do Relóge ou relógio, do Córrego dos Inhames e do Córrego D'Antas. Desagua no Rio grande, no distrito bomjardinense de Banquete.

O Rio Macaé nasce na localidade de Verdun, distrito de Muri e segue rumo leste do município, em direção a Lumiar. Em Lumiar, recebe as águas de diversos rios, como o Rio Bonito e o Rio São Pedro. Possui diversos trechos cheios de cachoeiras, o que propicia a prática de esportes radicais, como o rafting, bóiacross e a canoagem, que fazem de Lumiar um dos mais importantes redutos de esportes radicais do estado, acontecendo aqui competições como os Circuitos Estadual e Nacional de Canoagem, muito concorridos.

Os ribeirões de São José e do Capitão nascem no Morro do Curuzu em Varginha, cortando grande área rural da localidade e do Distrito do Amparo. O Capitão desagua no São José, que por sua vez desagua no Rio Grande, já na cidade de Bom Jardim.
Trata-se de rios poluídos, devido à grande quantidade de agrotóxicos lançados in natura pelos lavradores e pela falta de saneamento básico nas regiões, onde o esgoto domiciliar é lançado sem qualquer tratamento em suas águas. Mas isso está mudando, pois já foi inaugurada a primeira estação de tratamento de esgoto, localizada no bairro de Olaria, que trata trinta por cento do esgoto do município.

Até 2012, noventa por cento do esgoto do município serão tratados e o esgoto deixará de ser lançado in natura no Rio Bengalas.

O Rio Grande nasce na Serra do Morro Queimado, no bairro de São Lourenço, localizado no terceiro distrito de Nova Friburgo, Campo do Coelho, zona rural da cidade. Rio que banha as áreas rurais da cidade cortando bairros como Conquista, Campo do Coelho, Rio Grande de Cima, e o distrito de Riograndina. O Grande é um dos mais importante afluentes do Paraíba do Sul, rio que nasce em São Paulo e que deságua em São João da Barra, no nordeste fluminense, cortando os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Sofre com a erosão causada pelas enxurradas e por causa das construções irregulares às suas margens. A poluição também prejudica a saúde do rio, já que um dos mais importantes mananciais de abastecimento de Nova Friburgo e de quase toda região serrana norte depende dele.

Ao longo de seu curso até o Paraíba, recebe dejetos industriais e residenciais de vários municípios, tais como Bom Jardim, Cordeiro, Macuco, Trajano de Moraes e São Sebastião do Alto.


Recebe águas de vários rios importantes como o Rio Negro, que nasce em Duas Barras e forma, junto com o Grande, o Rio Dois Rios, na divisa entre Itaocara e São Fidélis, norte do estado.

 

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