Pessoas sem internet
no Brasil soma mais de 120 milhões ‘off-line’
O Brasil é um dos dez países do mundo com maior
número de pessoas desconectadas, de acordo com
um novo estudo encomendado pela Internet.org –
iniciativa do Facebook para levar conexão de
internet a populações de baixa renda e áreas
isoladas – à unidade de inteligência da revista
britânica The Economist. No total, 70,5 milhões
de brasileiros estão “offline”, isto é, não
possuem acesso a internet, seja por meio de
banda larga fixa ou móvel.
A pesquisa não levou em consideração as péssimas
empresas que oferecem (nada) ao consumidor
brasileiro, ou seja, preços abusivos e
velocidade quase (0), deixando os usuários mais
desconectados que conectados, portanto, no
Brasil existem mais de (120) milhões de
Brasileiros praticamente OFF-LINE.
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Conexões com velocidades consideradas boas são
(100) mega de (UPLOAD) e (100) mega de
(DOWNLOAD), no Brasil mais de (99%) dos
brasileiros ainda possuem entre (1) e no máximo
(2) mega de (download) e quase (0) em (upload),
isso significa que quase o país inteiro está
desconectado. |
Saiba realmente o que é velocidade de internet,
exemplo; se o seu (UPLOADEnviando arquivos ou informações aos servidores) é (0,5) ou (2) mega e
seu (DOWNLOADBaixando arquivos ou informações dos servidores) é (30) mega, sua velocidade real
é (0,5) ou (2) mega, mas por quê?
Quando clica em uma figura, link ou envia
arquivos na internet, significa que usou o
(UPLOAD) , ou seja, enviou alguma informação ao
servidor. Se o (UPLOAD) for baixo haverá
lentidão da mesma forma, mesmo seu (download)
exemplo seja de (100) mega, portanto, (sem)
upload sua internet é ‘lixo’ e você paga por
(nada), é enganado acreditando que possui
velocidade alta.
Porque as empresas oferecem upload tão baixo?
Simples, para oferecer (upload) alto são
necessárias (DATAS CENTER) ou
banco de dados potentes para armazenarem
informações, enquanto que o (download) as
empresas usam o (HD) de seu computador, por isso
elas faturam alto sem investirem, pagaram
propina aos deputados para criarem “leis”
eximindo as empresas (171) que (enganam) os usuários sem preocupação de
serem processadas.
(Lembre-se) ao contratar
serviços de internet, veja quanto de (UPLOAD) a
empresa oferece, assim poderá saber realmente a
velocidade de sua banda larga.
A pesquisa se baseia em dados de diversas
fontes, como a União Internacional de
Telecomunicações (ITU, na sigla em inglês) e
entrevistas com especialistas no tema. O
relatório acaba de ser revelado no Mobile World
Congress, maior congresso global da indústria de
celulares. O evento acontece em Barcelona, na
Espanha, até a próxima quinta-feira, 2.
No décimo lugar do ranking, o Brasil está em
melhor posição do que países muito populosos que
aparecem no do ranking de desconectados,
como Índia e China. Essas nações têm 864,7
milhões e 660,9 milhões de pessoas sem conexão
de internet, respectivamente. Outros países com
maior população offline do que o Brasil incluem
Indonésia, Paquistão, Nigéria e México.
De acordo com o estudo, 4 bilhões de pessoas –
mais da metade da população global – não tem
nenhuma forma de acesso a internet. A
porcentagem de pessoas offline, porém, varia
bastante conforme o continente: enquanto em
países da Europa, só 20% das pessoas estão
desconectadas, 75% das pessoas que vivem na
África não tem qualquer acesso à web.
Inclusão. O estudo também avaliou os países
segundo as condições que eles oferecem para que
as pessoas usem a internet e percebam seus
benefícios. Os analistas avaliaram parâmetros
como disponibilidade e qualidade de conexão,
preço e ambiente competitivo, políticas para
internet e educação dos usuários em relação à
web, além da relevância do conteúdo local. Com
base nessa análise, eles criaram o ranking de
internet inclusiva, que considerou 75 países em
todo o mundo.
Na liderança do ranking, Suécia e Cingapura
apareceram com o melhor desempenho, empatados em
primeiro lugar. Os Estados Unidos ficaram com o
terceiro lugar, seguidos por Reino Unido e
Japão. “Claramente, altos níveis de
desenvolvimento econômico e social permitem o
acesso a infraestrutura de rede de alta
qualidade, serviços de internet com preços
acessíveis, conteúdo relevante, além de
favorecer o desenvolvimento das habilidades
digitais”, afirmam os responsáveis pelo estudo,
no relatório.
O Brasil aparece em 18º lugar no ranking de
internet inclusiva, atrás de nações como Rússia,
Espanha, Canadá, Coreia do Sul, entre outros. O
Brasil é citado diversas vezes no relatório de
40 páginas. Entre os fatores positivos citados
está a abundância de conteúdo em português o que
estimula as pessoas a usarem a internet. Outro
ponto de destaque é a competição entre as
operadoras de telecomunicações no mercado. A
tendência é que a disputa faça o preço da
conexão de internet cair e a qualidade melhorar
ao longo do tempo. A pontuação do Brasil é
baixa, porém, em relação ao nível de educação
sobre internet.
(com conteudo estadão e Ache Tudo e Região) |
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