Nas décadas de 60 e 70, o município teve o apogeu industrial com o beneficiamento do algodão, considerado o Ouro Branco do sertão.
O declínio aconteceu na década de 80 com o ataque da praga do bicudo nas plantações do município. Os empresários do setor migraram inicialmente para a pecuária e posteriormente para a avicultura. Atualmente, pequenas indústrias como de calçados e tecelagem participam da economia quixadaense. Existe o projeto de implantação do mini-distrito industrial pelo Governo do Estado em parceria com a Prefeitura Municipal.
Latitude - 04'58"17
(da sede) Faz parte do chamado "semi-árido" nordestino, caracterizado por solos que se encharcam na chuva e ressecam facilmente nos períodos de estiagem, lençois de água superficiais geralmente salinizados, vegetação típica de caatinga, clima tropical quente (temperatura média anual de 26,7º C), grandes variações pluviométricas (média anual de 818 mm), elevados índices de evaporação e evapotranspiração durante todo o ano.
Faz parte do chamado "semi-árido" nordestino, caracterizado por solos que se encharcam na chuva e ressecam facilmente nos períodos de estiagem, lençois de água superficiais geralmente salinizados, vegetação típica de caatinga, clima tropical quente (temperatura média anual de 26,7º C), grandes variações pluviométricas (média anual de 818 mm), elevados índices de evaporação e evapotranspiração durante todo o ano. A conjunção destes
fatores ambientais condicionou significativas limitações para um
desenvolvimento sustentável da agricultura rudimentar típica da região,
situação que em Quixadá foi agravada pela grande concentração fundiária
(53,4% dos imóveis rurais são minifúndios, mas estes ocupam somente 10,2%
da área A agricultura praticada é principalmente de subexistência, ocupando o feijão e o algodão a maior parte das plantações. |
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