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Historia Santo Amaro BA

 

Em 1557, nascia e crescia à margem do rio Taripe, próximo ao mar, a povoação de Santo Amaro.
Antes de firmarem o seu domínio na região, tiveram os colonizadores lusos de travar sucessivas e renhidas guerrilhas com os primitivos habitantes - os tupinambás - que, no entanto, vieram mais tarde prestar inestimáveis serviços aos colonos.
Os jesuítas tentavam despertar, no espírito do colono ignorante e do índio arredio e desconfiado, o sentimento religioso e os princípios morais. Não só na igreja e no púlpito, como no meio secular, o jesuíta combatia os desregramentos dos habitantes do povoado e de seus arredores, o que era visto com ódio e rancor por muitos indivíduos. Disso resultou doloroso incidente, que teve por desfecho o assassínio de um jesuíta, em plena capela, quando oficiava a missa. O fato causou indignação geral. Ouve interdição da igreja, mudando-se muitos colonos para as margens do rios rios Sergi-Mirim e Subaé. Era 1591, e o povoado tinha categoria de curato. A freguesia foi transferida em 1604, para a Igreja de Nossa Senhora da Purificação.
O nome Santo Amaro é devido aos monges beneditinos, aos quais foram doadas grandes áreas, numa delas se localizara a cidade, e se erigiu a Capela, sob a invocação de Santo Amaro, ficando esse Santo como padroeiro local. Com a criação da freguesia de Nossa Senhora da Purificação, passou a localidade a se chamar Santo Amaro da Purificação, denominação que nada tem de oficial, sendo o topônimo apenas - Santo Amaro - designação da cidade e do município.
Em todos os grandes acontecimentos da história pátria, Santo Amaro se fez presente.
Foi elevada à categoria de vila em 5 de janeiro de 1727, e, com a Lei Provincial nº 43 de 13 de março de 1837, foi elevada à categoria de cidade.