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Simarouba amara é uma espécie de árvore da
família Simaroubaceae, encontrada nas florestas
tropicais e savanas da América do Sul e Central
e no Caribe. Foi descrito pela primeira vez por
Aublet na Guiana Francesa em 1775 e é uma das
seis espécies de Simarouba. A árvore é
evergreen, mas produz um jogo novo das folhas
uma vez por ano.
Requer níveis relativamente elevados de luz para
crescer e crescer rapidamente nestas condições,
mas vive por um tempo relativamente curto. No
Panamá, floresce durante a estação seca em
fevereiro e março, enquanto na Costa Rica, onde
não há época seca, floresce mais tarde, entre
março e julho. Como a espécie é dioica, as
árvores são masculinas ou femininas e só
produzem flores masculinas ou femininas. As
flores amarelas pequenas são pensadas para ser
pollinated por insetos, os frutos resultantes
são dispersados por animais including macacos,
pássaros e morcegos comendo fruta e as sementes
são dispersadas igualmente por formigas do
cortador da folha.
Simarouba amara
tem sido estudado extensivamente por cientistas
em uma tentativa de entender a árvore e também
para obter uma melhor compreensão da ecologia da
floresta em geral. Muitos desses estudos foram
conduzidos na Ilha Barro Colorado no Panamá ou
na Estação Biológica La Selva, na Costa Rica. De
particular interesse é a sua forma de competir
com outras espécies e com indivíduos da mesma
espécie em diferentes fases do seu ciclo de vida.
As mudas são normalmente limitadas pela
quantidade de luz e nutrientes encontrados onde
eles estão crescendo e as mudas são consideradas
relativamente leve exigente em comparação com
outras espécies.
Os indivíduos jovens são mais propensos a
sobreviver quando eles crescem mais longe de
seus pais e quando há poucos outros indivíduos
crescendo perto deles, o que pode ser devido a
eles ser capaz de escapar de doenças. Os
fisiologistas das plantas investigaram como as
folhas da árvore diferem dependendo de sua
posição no dossel da floresta que encontra que
são mais grossas no canopy e mais finas no
understory. Eles também mediram como o potencial
de água de suas folhas muda e quando seus
estômatos abrir e fechar durante o dia; Os
resultados sugerem que, em vez de fechar seus
estômatos para controlar a perda de água, é
controlada pela área foliar em vez disso. Os
geneticistas da população examinaram a maneira
em que seus genes variam, na escala local e
através de sua escala usando microsatellites. É
geneticamente diverso, indicando o fluxo
genético ocorre entre as populações e as
sementes podem ser dispersos até 1 km. As folhas
de S. amara são comidas por várias espécies de
lagartas, particularmente as do gênero Atteva.
Várias espécies de cupins e formigas vivem em
torno da árvore e lianas e epífitas crescem na
árvore.
A casca de S. amara tem sido usada por pessoas
em sua escala para tratar a disenteria e
diarréia, bem como outras doenças, e também foi
exportada para a Europa no século XVIII para
tratar essas doenças. Desde então, vários
compostos foram isolados da casca e mostraram
ter efeitos antimicrobianos. As pessoas locais
usam a madeira da árvore para vários fins e
também é cultivada em plantações e colhida para
a sua madeira, alguns dos quais é exportado.
Scientific classification
Kingdom: Plantae
(unranked): Angiosperms
(unranked): Eudicots
(unranked): Rosids
Order: Sapindales
Family: Simaroubaceae
Genus: Simarouba
Species: S. amara
Binomial name
Simarouba amara
Aubl 1775
Subspecies
Simarouba amara
subsp. opaca
Simarouba amara
subsp. typica
Synonyms
Quassia simarouba
Quassia simaruba
Zwingera amara
Picraena
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