Caju

Nome científico (Anacardium occidentale)

Muitas partes da planta são utilizadas caju. O cajueiro "maçã", o alargada completamente maduros, os frutos podem ser comidos crus, ou conservados como horas ou bombom. O suco é feita em uma das bebidas (cajuado Brasil) ou em um vinho fermentado. Frutos ou sementes do caju são consumidos todo torrado, sem casca e salgados, vinho da Madeira, ou misturado em chocolates. Bombardeamentos da torrada frutos rendimentos da castanha de caju de comércio.

 

Sementes rendimento de aproximadamente 45% de um amarelo pálido, brando, óleo comestível, assemelhando amêndoa petróleo. A partir da casca ou casca é extraído um negro, acrid, poderoso vesicantes petróleo, usado como conservante e água à prova de agente em isolantes vernizes, na fabricação de rolos de escrever, em óleo-ácido e à prova de cimentos e telhas, forros de freio - , como um excelente lubrificante em magneto armaduras em aviões, e para cupim proofing madeiras. Madeira é usada em móveis de fabrico, a construção de embarcações, caixotes e na produção de carvão vegetal. Casca utilizados no curtimento. Hastes exalam um claro goma, Cashawa goma, utilizados em produtos farmacêuticos e, como substituto da goma arábica. Juice fica preta sobre a exposição ao ar e fornece uma tinta indelével. Ao longo da costa de Orissa, abrigos e quebra-ventos cintos, plantadas para estabilizar dunas e proteger os terrenos agrícolas férteis adjacentes deriva de areia, deram económica caju culturas 5 anos após o plantio (Patro e Behera, 1979).

Medicina
O suco de fruta e casca da castanha de petróleo são os dois disseram ser folk remédios para calos, calos e verrugas, úlceras cancerosas, e mesmo elefantíase. Anacardol e ácido anacárdico têm mostrado alguma actividade contra Walker carcinossarcoma 256. Decocção da casca adstringente indicados para diarréia severa e aftas. Folhas velhas são aplicados à pele aflições e queimaduras (tanino é aplicada a queimaduras liepatocarcinogenic). Substância oleosa de pericarpo utilizados para rachaduras nos pés. Cuna índios utilizaram a casca em chás de ervas asma, constipações, e congestionamento. O óleo de semente acredita-se ser alexeritic e amebicidal; utilizados para tratar a gengivite, a malária, e sifilíticos úlceras. Ajuvérdico medicin recomenda a fruta para Anthelmintic, afrodisíaco, ascite, disenteria, febre, inapetência, leucoderma, hemorróidas, tumores, úlceras e obstinada. Na Gold Coast, a casca e folhas são usadas para úlcera gengivas e dor de dente. Suco da fruta é usada para hemoptise. Sap discutient, fungicida, repelente. Folha decocto gargled para dor de garganta. Cubanos utilização da resina de frio tratamentos. A planta apresenta acitivity hipoglicêmico. Na Malásia, decocção da casca é usada para diarréia. Na Indonésia, folhas mais velhas são poulticed para queimaduras e doenças de pele. Suco de maçã é utilizada para tratar a inflamação da garganta, na Indonésia, nas Filipinas disenteria.
 

Química Por 100 g, a semente madura é relatado para conter 542 calorias, 7,6 g H2O, 17,4 g proteínas, 43,4 g de gordura, 29,2 g de carboidratos totais, fibra 1,4 g, 2,4 g de cinzas, Ca 76 mg, 578 mg de P, 18,0 mg Fe , 0,65 mg de tiamina, 0,25 mg de riboflavina, niacina 1,6 mg, e 7 mg de ácido ascórbico. Por 100 g, a semente madura é relatado para conter 561 calorias, 5,2 g H2O, 17,2 g proteínas, 45,7 g de gordura, 29,3 g de carboidratos totais, fibra 1,4 g, 2,6 g de cinzas, Ca 38 mg, 373 mg de P, 3,8 mg Fe , 15 mg de Na, K 464 mg, 60 mg de b-caroteno equivalente, 0,43 mg de tiamina, 0,25 mg de riboflavina, niacina e 1,8 mg. Por 100 g, a semente madura é relatado para conter 533 calorias, 2,7 g H2O, 15,2 g proteínas, 37,0 g de gordura, 42,0 g de carboidratos totais, fibra 1,4 g, 3,1 g de cinzas, Ca 24 mg, 580 mg de P, 1,8 mg Fe , 0,85 mg de tiamina, 0,32 mg de riboflavina, niacina e 2,1 mg. A maçã contém 87,9% de água, 0,2% de proteína, 0,1% de gordura, 11,6% de carboidratos, 0,2% de cinzas, 0,01% de Ca, 0,01% P, ,002% Fe, 0,26% vitamina C, e 0,09% caroteno. O contém um testa-catequina, b-sitosterol, e 1-epicatequina; também proanthocyanadine leucocyanadine, e leucopelargodonidine. A cor escura da porca é devido a um ferro-polifenoloxidases complexa. A Shell Oil contém cerca de 90% ácido anacárdico (C22H32O3 e 10% cardol (C32H27O4). Cede glicéridos, linoleico, palmítico, esteárico, e lignocérico ácidos, e sitosterol. Examinando 24 diferentes caju, e Yadava Murthy (1972) relataram que o teor de óleo da casca variou de 16,6 para 32,9%, do miolo de 34,5 para 46,8%. açúcares redutores variaram de 0,9 a 3,2%, sem açúcares redutores, 1,3 a 5,8%, açúcares totais de 2,4 a 8,7%, amido de 4,7 a 11,2%. Gomas exsudatos contêm arabinose, galactose, ramnose e xilose.

Toxicidade Ele, que corta a madeira ou come caju ou despertam a sua bebida com um caju swizzle stick é eventualmente sujeita a uma dermatite.

Descrição
Espalhador evergreen árvore perene a 12 m de altura, folhas simples, alternadas, obovate, glabro, penninerved, a 20 cm de comprimento, 15 cm de largura, apical arredondada ou entalhadas, inteira, a curto petiolate; numerosas flores em panículas terminais, 10-20 cm de comprimento , masculino ou feminino, verde e vermelho, quase simétrica radialmente; sépalas 5; pétalas 5; estames 10; um ovário-locular, um-ovular, estilo simples; frutas um aquênio reniforme, cerca de 3 cm de comprimento, 2,5 cm de largura, ligada à a extremidade distal de uma alargada pedicelo e hypocarp, chamado de cajueiro-maçã; este brilhante, vermelho ou amarelo, em forma de pêra, macia, suculenta, 10/20 cm de comprimento, 4-8 centímetros amplo; frutas reniforme, comestíveis, com duas cotilédones grandes branco e um pequeno embrião, rodeado por um duro pericarpo que é celular e oleoso, o petróleo é venenosa causar reacções alérgicas em algumas pessoas. Fl. variável.

Germoplasma
Diversas variedades foram selecionados com base no rendimento e porca tamanho. Relatada a partir da América do Sul, Médio e América Centros de Diversidade, caju ou cvs, é relatada a tolerar alumínio, seca, incêndios, insetos, laterita, baixo pH, solo pobre, areia, sombra, declividade, e savana. (2n = 42, 40)

Distribuição
Tropicais nativas da América, do México e Antilhas para o Brasil eo Peru. O cajueiro é pantropical, especialmente nas zonas costeiras.

Ecologia
Variando de Warm Temperado muito seco tropical húmido para a Vida Zonas Húmidas Floresta, caju é relatada a tolerar a precipitação anual de 7 a 42 dm (média de 32 casos = 19,6), temperatura anual de 21 a 28 ° C (média de 31 casos 25/2 ), e pH de 4,3 a 8,7 (média de 21 casos = 64). Cresce sobre estéril, muito raso e impermeável savana solos, em que poucas outras culturas ou árvores irão crescer, mas é menos tolerante do que a maioria dos solos salinos costeiros plantas. Será que não tolerará qualquer geada. No Brasil, Johnson (1973) resume "óptimas condições ecológicas;" precipitação anual 7-20 dm, temperatura mínima 17 ° C, temperatura máxima 38 ° C, temperatura média anual 24-28 ° C, 65-80% de umidade relativa, insolação 1.500 a 2.000 horas por ano, velocidade do vento 2,25 km / h, e para a estação seca 2-5 meses de duração. Recomenda-se que o cultivo seja limitada a cerca de nível áreas podzols de vermelho-amarelo, quartziferous areias, e latossolos vermelho-amarelo.

Cultivo
Caju germina lentamente e mal; vários nozes são normalmente plantadas para o buraco e mais tarde desbastadas. A propagação por sementes é, em geral, mas pode ser vegetativa de enxertia, alporquia ou inarching ar. Plantio deve ser feito no local enquanto não transplante de mudas de caju facilmente. Espaçamento recomendado é de 10 x 10 m, diluídos para 20 x 20 m depois de cerca de 10 anos, com um máximo de plantio de 250 árvores / ha. Uma vez criado, o campo não precisa de grandes cuidados. Consorciação pode ser feito nos primeiros anos, com algodão, amendoim, ou inhame. Os frutos são produzidos após três anos, durante o qual os ramos mais baixos e otários são removidos. Plena produção é atingido pelo 10 º ano e continua a suportar até cerca de 30 anos de idade. Em zonas áridas, como a Tanzânia, floração ocorre na estação seca, e frutos maduros em 2-3 meses. Flores e frutas em diferentes graus de desenvolvimento são muitas vezes presentes na mesma panícula.
 

Colheita A partir de floração de frutos maduros requer cerca de 3 meses. Casal fruto cai ao chão quando o 'maçã' secam distância. Em humidade, eles são recolhidos diariamente e secos durante 1-3 dias. Meios mecânicos para bombardeamentos foram infrutíferas, assim mão de trabalho é necessário. Caju são geralmente assado na casca (para torná-lo menos quebradiço e óleo de bolhas), cracking, e nozes removido sob vácuo e embalado. Na Índia, parte de nozes são colhidas de árvores silvestres por pessoas que aumentar os seus parcos rendimentos provenientes de outras culturas cultivadas em solos pobres. Kernels extraídos por pessoas especializadas em quebrar abrir os reservatórios com martelos de madeira, sem quebrar o miolo. Nuts são separados da carnosos e pedicelo recipiente, tegumento removido por um lado, e nozes secas. Fresh nozes verdes provenientes de África e as ilhas ao largo sul da Índia são expedidos para precessing fábricas na Índia Ocidental.

Árvore do cajú

Rendimentos e Economia
Rendimentos são disse a gama 0-48 kg / planta / ano, com um rendimento médio de 800-1,000 kg / ha. Heavy tendo árvores produzem frequentemente nozes considerado demasiado pequeno para o comércio. Indian campo ensaios adubos mostrou que poderia aumentar rendimentos de 15 anos de idade das árvores de menos de 1 kg / árvore a> 4 e 6 anos permitiu a média 5.7. Regular aplicações de 250 g N, 150 g de P2O5 e 150 g K2O/tree resultou em aumentos de rendimento médio 700-1600 kg / ha (Nambiar e Haridasan, 1979). Em Pernambuco, as árvores produzidas 1,5-24,0 kg cada / ano, com média de 10,3 kg por árvore (Johnson, 1973). Em Pacajus (Ceará, Brasil) árvores média 17,4 kg / ano com uma árvore que ostentam 48 kg / ano. Os principais produtores de castanha de caju são Índia, Tanzânia, Moçambique e Quênia. Em 1968 a Índia plantadas mais de 224.000 hectares, em caju para abastecer mais de 200 fábricas de transformação de funcionamento durante todo o ano. Em 1971 a Índia produziu 90.000 MT, a maior parte exportada para Estados Unidos ea URSS. Preço de exportação em portos era de US $ E.U. .33/kg. Índia importações verde nozes do Africano países e processa-las para revenda. Os preços das importações em 1971 na Índia foi de 1.730 rupias / MT. Cashawa Gum é obtido a partir da West Indies, Português África Oriental, Tanzânia e Quénia.

Energia
Uma espécies perenes, o cajueiro já, no passado, produziram álcool a partir da "maçã", óleo de castanha, da madeira e carvão. A "maçã" (ca 30-35 kg por árvore por ano) rendimento cada 20-25 cc sumo, que, rica em açúcar, foi uma vez fermentado na Índia produção de álcool.

Fatores bióticos
Cajueiro tem poucos graves doenças ou pragas. A seguir são relatados agentes causadores de doenças, nenhuma das quais são consideradas de importância econômica: Aspergillus chevalieri, A. niger, Atelosaccharomyces moachoi, Balladynastrum anacardii, Botryodiplodia theobromae, Cassytha filiformis, Cephaleuros mycoides, Ceratocystis sp., Cercospora anacardii, Colletotrichum capsici, Cytonaema sp., Endomyces anacardii, Fusarium decemcellulare, Gloeosporium sp., Glomerella cingulata, Meliola anacardii, Nematospora corylii, Parasaccharomyces giganteus, Pestaliopsis disseminata, Phyllosticta anacardicola, P. mortoni, Phytophthora palmivora, Pythium spinosum, Schizotrichum indicum, Sclerotium rolfsii, Trichomerium psidii , Trichothecium roseum, Valsa eugeniae. Cuscuta chinensis ataques a árvore. No Brasil, as altas populações de nematóides Criconemoides, Scutellonema e Xiphinema são relatados cerca de caju raízes (Lima et al, 1975). De insetos, Helopeltis spp. Foram relatados na Tanzânia. Quatro principais insetos são considerados pragas: a mosca branca (Aleurodicus cocois), uma lagarta (Anthistarcha binoculares), um besouro vermelho (Crimissa sp.), E um thripe (Selenothrips rubrocinctus). As flores são visitadas por moscas, formigas e outros insetos, que podem servir como polinizadores. Polinização artificial é praticado em algumas áreas.

 

Classificação científica Reino: Plantae Filo: Tracheophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Sapindales

Família: Anacardiaceae Género: Anacardium Espécie: A. occidentale Nome binomial Anacardium occidentale L.

Referências
Johnson, D. 1973. Caju cultivo no Brasil. Agron. Mocamb. Lourenço Marques 7 (3) :119-129.
Lima, JAA, Menezes, M., Karan, M. de P. e Martins, OFG 1975. Gêneros de nematóides patogênicos isolados do rhizophere do cajueiro, Anacardium occidentale. Fitossanidad, Brasil 1 (2) :32-35.
Murthy, K.N. e Yadava, R.B.R. 1972. Indian J. Agr. Sci. 42 (10) :960-961.
Nambiar, M.C. e Haridasan, M. 1979. Adubaçao caju para altos rendimentos. Indian Farming 28 (12) :16-17.
Patro, C. e Behera, R.N. 1979. Cajueiro ajuda a fixar dunas em Orissa. Indian Farming 28 (12) :31-32.