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  MARITACA  
Beija Flor
   
 


O termo maitaca é a designação comum a diversas espécies de aves psitaciformes, da família dos psitacídeos, género Pionus. São neotropicais, de corpo atarracado e cauda curta, semelhantes aos papagaios. Também são conhecidas pelos nomes de baitaca, humaitá, maitá, maritaca, sôia e suia.

As maitacas caracterizam-se pela cauda curta e pela zona em volta dos olhos, que não tem penas. São semelhantes aos papagaios do género Amazona, mas menores. As espécies de Pionus não apresentam dimorfismo sexual significativo.

A maritaca e característica da região onde predomina o cerrado. Pertence à família dos Psitacídeos, que abrange também araras e papagaios.



Maritaca é um termo genérico para designar uma ave que emite um ruído um
Anápolis - Sexta, 13 de Março de 2009 - 2:08 PM tanto quanto desagradável. Dentro da denominação geral existem três espécies: Pionus mentrus (Maitaca de cabeça azul).

Pionus maximiliani (Maitaca bronzeada) espécie mais comum na região de cerrado e Pionus fuscus (Maitaca roxa).

O animal adulto mede 27cm. Pesa entre 230 e 250 gramas. Representante relativamente grande, de cauda curta. Cabeça verde uma tanto enegrecida, quase sem azul e bico amarelo de base denegrida.

A espécie Pionus maximiliani apresenta alguns nomes populares, tais como: maitaca de Maximiliano, baitaca, maitaca, suiá, maitaca verde, guia umaitá.

Ocorre do nordeste (sul do Piauí, Pernambuco, Alagoas) e leste até o sul do Brasil, Goiás e Mato Grosso, também na Bolívia, Paraguai e Argentina.

Vive na mata alta, também em pinheirais e matas ciliares. A espécie normalmente voa em bandos, podendo chegar até a 100 indivíduos. Apresenta hábitos diurnos principalmente pela manhã.

O Patologia da maritaca não é visível. Para identificá-lo é preciso um exame de sexagem, ou de DNA (por gotas de sangue ou com quatro ou cinco penas), ou ainda por laparoscopia onde se visualiza o órgão sexual que é interno. O par freqüentemente permanece junto dentro do ninho, mesmo durante o dia.

Quando ouvem um ruído estranho põem meio corpo para fora do buraco, inspecionando os arredores e, se assustados, saem um depois do outro, sem emitir o menor som, pode ficar horas a fio na entrada do seu ninho, expondo unicamente a cabeça e permanecendo absolutamente imóvel enquanto espiona os arredores. Nidificam em troncos ocos de palmeiras e outras árvores; aproveitando-se de fendas formadas pela decomposição.

O ninho é forrado com as próprias penas da fêmea. O acasalamento costuma ser de agosto a janeiro, resultando cerca de três ovos (às vezes cinco) chocados por 23 a 25 dias, em média. Os pais alimentam os filhotes até saírem do ninho, com cerca de dois meses de idade.

Tem um modo peculiar de manter-se no ar, bate as asas levantando-as mais abaixo do corpo que qualquer outro psitacídeo. Dentro da mata, a curta distância, voa sem fazer o menor ruído. Emite um sinal de satisfação e tranqüilidade, no poleiro, através de um estalo produzido pela raspagem da mandíbula contra as ondulações da superfície do palato. O sinal de susto é um sacudir vigoroso de toda plumagem. Quando saem à longa distância são muito barulhentos.

Pionus maximiliani
Classificação científica
Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: AvesOrdem: Psittaciformes

Família: Psittacidae

Género: Pionus




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