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História de Ouro Branco AL

 

Por volta de 1830, começou a surgir o povoado onde hoje fica o município de Ouro Branco. Em 1881, o Sr. Domingo Gomes, vindo de Minas Gerais e líder na época, mandou construir uma capela de pedra e escolheu Santo Antônio como padroeiro. Além disso, deu o nome de Olho D'Água do Cajueiro (cacimba que ficava embaixo de um grande cajueiro conhecido na região) à vila que se formava. Alguns anos depois, Domingos Gomes voltou a Minas Gerais, mas seu filho Francisco Gomes, conhecido como Chicão, permaneceu no local. O povoado cresceu e passou a denominar-se Olho d'Água do Chicão, em homenagem a Francisco Gomes. Em 1901 foi elevado à categoria de vila, chegando a sofrer ataques de bandos de cangaceiros chefiados por Antônio Purcino e Lampião.

Antônio Jiló de Campos, um dos líderes comunitários, impressionado com a brancura das imensas plantações de algodão, rebatizou este lugar, o que já era quase uma cidade, com o nome de Ouro Branco. Os líderes do movimento para a emancipação política, conseguida através da Lei n 2.445, de 17 de maio de 1962, foram Luís Gonzaga de Carvalho, José Limeira da Silva, Francisco Sotero Ângelo e José Soares da Silva. Sua emancipação foi oficializada em 21 de junho do mesmo ano, com território desmembrado do município de Santana do Ipanema.

Seus maiores pontos turísticos são a Pedra da Capelinha e o Lajedo Grande.

Entre as festividades destacam-se a festa do padroeiro (1 a 13 de junho), a Festa do Dia da Independência (7 de setembro) e da Emancipação Política Municipal (21 de junho).

Em Ouro Branco, é tradição, há 40 anos, festejar a independência do Brasil. Apesar das diferentes formas de se comemorar, com certeza o ponto alto da festa sempre são os desfiles cívicos, realizados por alunos da rede municipal e estadual de ensino do município. Carros alegóricos também fazem parte do que os moradores de Ouro Branco chamam de "a maior festa do sertão alagoano".

Nos desfiles, os alunos procuram representar de tudo um pouco, desde a agricultor que cultiva o algodão e outras lavouras da região até a tecnologia atual, como a Internet, o turismo espacial e outros assuntos atuais na mídia.

Os desfiles fazem os sertanejos que vêm prestigiar o evento lembrar as grandes demonstrações das escolas de samba do Rio de janeiro e São Paulo, o que atrai cada vez mais turistas para prestigiar a festa de comemoração da independência do Brasil.