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ANDIROBA |
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Nomes populares: andiroba, andiroba-saruba, iandirova, iandiroba, carapá,
carapa, nandiroba
A andiroba (Carapa guianensis Aubl.),
também conhecida como andirova, andiroba-suruba,
angirova, carapa e purga-de-santo-inácio, é uma árvore
da família Meliaceae. O nome deriva de ãdi'roba, termo
tupi que significa "óleo amargo", numa referência ao
óleo extraído das sementes da planta. É reconhecida
oficialmente pelo Ministério da Saúde do Brasil como
possuidora de propriedades fitoterápicas.
Características
gerais:
Árvore de Altura de 20-30m, com tronco de 50-120cm
de diâmetro. Folhas compostas de 80-110 cm de comprimento,
com 12-18 folíolos de 15-30 cm de comprimento. é uma espécie
lenhosa pertencente à família Meliaceae.
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É encontrada em
toda a Bacia amazônica,em várzeas secas e alagadiças, beira
de rios e igarapés, do Pará até a Bahia. com predominância
nas várzeas e faixas alagáveis ao longo dos cursos d’água,
freqüentemente formando associações com as seringueiras e
outras espécies. Apresenta fuste reto e cilíndrico com
sapopemas; casca grossa e amarga apresentando descamação em
placas; folhas compostas alternas com longos pecíolos;
folíolos de tamanhos diferentes, opostos, oblongos e
ovóides; inflorescências em racemos; flores monóclinas,
actinomorfas, diclamídeas e apopétalas; fruto é uma cápsula
globosa deiscente; e sementes globosas.
Utilidade - A madeira é muito utilizada na construção de
mastros, falcames e bancos de navios, para a construção
civil, carpintaria, marcenaria, mobiliário, para a confecção
de portas e caixotaria. As sementes encerram 70% de óleo
insetífugo e medicinal. A árvore apresenta boas
características ornamentais, podendo ser usada com sucesso
no paisagismo, principalmente de parques e grandes jardins.
Apresenta bom desenvolvimento na região centro sul do país,
principalmente na costa atlântica. É indicada para plantios
em áreas degradadas de várzeas úmidas na região norte do
país.
Aspéctos ecológicos - Arvore perenifólia, heliófita, da mata
primária, característica de várzeas úmidas e inundáveis.
Apresenta boa regeneração natural nas capoeiras de várzeas.
Fenologia - Floresce duas vezes ao ano, em agosto-setembro,
e janeiro fevereiro. Os frutos amadurecem em junho-julho e
fevereiro-março.
Produção de mudas Os frutos devem ser colhidos diretamente
da árvore quando iniciarem a abertura e queda espontâneas
ou, recolher as sementes no chão logo após a queda. No
primeiro caso, deixar os frutos ao sol para completar a
abertura e liberação das sementes.
Colocar as sementes para germinação, logo que colhidas e sem
nenhum tratamento, diretamente em recipientes individuais
contendo substrato rico em material orgânico, e mantidos em
ambiente semi-sombreado; cobrir as sementes com uma camada
de 1 cm do substrato peneirado e irrigar duas vezes ao dia.
A emergência ocorre em 25-35 dias e geralmente é elevada com
sementes frescas. O desenvolvimento das mudas é moderado,
ficando prontas para o plantio no local definitivo em 6-7
meses. O desenvolvimento é rápido.
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Sapindales
Família: Meliaceae
Género: Carapa
Espécie: C. guianensis
Nome binomial
Carapa guianensis
Aubl. |
Etimologia: Nome originado pelas populações indígenas devido ao seu sabor amargo (nhandi
- óleo e rob - amargo), conhecida cientificamente como Carapa
guianensis Aubl.
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