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TURISMO DE MACAPARANA |
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A cidade
recebe anualmente, mais de 100 mil visitantes em
busca das atrações turísticas e culturais que fazem
de Macaparana um dos municípios mais visitados da
região.
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A lenda da
Pedra do Bico, também conhecida como Pedra de Santo Antônio, a
Cavalgada Ecológica (foto ao lado), os engenhos, as trilhas na Mata
Atlântica, as competições esportivas e a culinária especializada das
mulheres de Macaparana, entre outras atividades, atraem com bastante
entusiasmo, visitantes de vários estados e de diversas culturas. |
A prefeitura Municipal de Macaparana, aproveitando o potencial natural
da cidade para o turismo, tem investido no setor proporcionando
eventos que permitem ao visitante, juntar o útil ao agradável. A festa
junina do município está entre as cinco melhores do Estado de
Pernambuco.
Estrutura Turística
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O
município dispõe de uma estrutura turística
diversificada para atender o maior número
possível de visitantes a cada ano. Com
disponibilidade em hotéis, pousadas e área para
camping, acesso aos pontos turísticos
devidamente sinalizado e estradas bem cuidadas
para garantir o sucesso da viagem e locomoção do
turista. Em dias de eventos culturais, o
município e o Governo do Estado se preocupam em
aumentar a segurança, tanto no local do evento,
quanto nas vias de acesso à cidade. |
O município de Macaparana possui
uma beleza natural que emociona. Por estar localizado na região de
transição entre a Mata e o Agreste, apresenta características diversas
de solo e clima. Por exemplo, no distrito de Pirauá, distante 10
quilômetros do centro da cidade, o clima chega aos 10 graus
centígrados em alguns meses do ano. Enquanto isso, no outro extremo do
município, o clima chega aos 35 graus, ardendo as paisagens cobertas
de canaviais.
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A arquitetura dos
velhos engenhos de cana, preservando as
características originais onde se fabricava
a aguardente, as fontes naturais de água
doce, o as áreas onde a mata Atlântica
continua intacta, são algumas atrações que
podem ser exploradas pelo turista numa
visita a Macaparana. |
Cavalgada Ecológica
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Dentro das
comemorações das Festividades Juninas, a
Prefeitura deste município criou no ano de 1997
a Cavalgada Ecológica. Um evento que vem
reunindo um número maior de participantes a cada
ano. A proposta dos idealizadores da Cavalgada
era proporcionar um passeio pelas belas
paisagens naturais da Zona Rural do Município. |
Nos dois primeiros
anos, o trajeto (cerca de 8 quilômetros) tinha como
ponto de partida o distrito de Pirauá, na Serra do
Pirauá, um dos pontos mais elevados da região,
seguia pelo Sítio Santo Antônio, passando pela
turística Pedra do Bico e finalizando o percurso no
Engenho Pau D' arco, onde pedem ser vistas aves
raras e flores campestres por entre as matas.
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Por conta das
atrações juninas que se apresentam na Casa de
Reboco, clube popular montado na avenida
principal da cidade, no terceiro ano da
Cavalgada |
Ecológica, a saída continuou sendo na Vila
de Pirauá, mas, o trajeto foi mudado. Ao invés de seguir rumo a Pau
D'arco, os cavaleiros passaram a cavalgar rumo a sede do município,
onde toda a infra-estrutura montada para as festividades juninas davam
maior comodidade e segurança para os participantes do evento.
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A receita deu
certo e o número de turistas, cavaleiros ou não,
aumenta a cada ano. A Cavalgada Ecológica de
Macaparana é atualmente uma das principais
atrações turísticas do município. Geralmente
acontece no 2º domingo de junho. O percurso de
Pirauá à Macaparana é de 9 quilômetros. |
Em 2002, a VI Cavalgada Ecológica de Macaparana foi realizada no
dia 09 de junho com saída às 12 horas do distrito de Pirauá e chegada
às 16h na Casa de Reboco, em Macaparana, onde aconteceu um grande show
de Rita de Cássia, Redondo, Banda Som do Norte.
No percurso os participantes tiveram acesso a cervejas, refrigerantes,
água mineral e almoço. O clima frio da Serra do Pirauá
ficou ainda mais baixo devido a chuva. Praticamente todo
o percurso da cavalgada foi realizado sob a chuva, cerca
de 500 cavaleiros e amazonas participaram do evento
neste ano.
Engenho Monte Alegre
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Os antigos e conservados
engenhos de açúcar de Macaparana vêm se tornando
excelentes locais para visitação. Neles o
visitante desfruta de clima agradável, foge da
poluição dos grandes centros, cavalga, caminha
em meio as plantações, enfim, revive a história
dos desbravadores da região. |
Em Monte Alegre
além da sede do engenho e as construções rústicas das pequenas casas
dos moradores, a Igreja que foi construída atrelada ao cemitério do
local, é o ponto mais visitado pelos turistas pois, é lá que
encontram-se os restos mortais do ex-governador de Pernambuco, Dr.
Manoel Borba.
Orquideas de Paquevira
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A localização do Sítio
Paquivira tem o clima abaixo do tradicional na
região. Isso acontece porque o local está no
da serra do Pirauá, o ponto mais elevado do
município de Macaparana. |
Em alguns dias do ano o clima chega aos 10º
centígrados favorecendo a preservação de espécies raras de orquídeas.
As flores raras e de preço elevado no comércio internacional, são
encontradas facilmente em árvores a margem da estrada ou nos muitos
sítios de Paquivira. Para ver de perto essa maravilha da natureza é só
seguir rumo ao distrito de Pirauá, há 10 quilômetros da sede.
Pedra do Bico
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Formação encravada rochosa
na zona seca da região. Do das pedras se tem uma
belíssima visão dos córregos por onde passa o
Rio Paraíba. |
O local é místico e bastante visitado por
historiadores que vêm em busca das lendas do aparecimento da imagem de
Santo Antônio e dos coitos de cangaceiros feitos no início do século no
local, e ufólogos que afirmam que a Pedra do Bico é ponto constante de
visita de OVNIS. Para se chegar ao local o acesso é pelo distrito de Pirauá,
aproximadamente 16 quilômetros do centro de Macaparana.
Pedra de Goiânia
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Esse
belo local é composto por uma formação rochosa encravada e alta . Sua
localização é de fácil acesso pela estrada de
terra que liga a distrito sede à Vila de Pirauá
ou a Vila de Poço Comprido, rumando para a Serra
do Amburá, aproximadamente 12 quilômetros do
centro de Macaparana. |
No local também se pratica caminhadas em trilhas pela
mata e estudos sobre a biodiversidade de vegetais
existentes na região.
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