Como
na Independência, a notícia da proclamação da República
encontrou Cuiabá em grande efervescência, com grupos políticos
já se digladiando contra ou a favor do novo regime. A
instabilidade política grassava por todo o País, mas em Mato
Grosso adquiria contornos mais marcantes, inclusive pela truculência
das disputas entre os grupos de poder locais, geralmente chefiados
por coronéis cujo prestígio se media pela capacidade de
arregimentar homens e armas pelo
critério da eficácia mais que da legitimidade ou procedência.
A ação desses grupos, aliada à de caudilhos vindos do sul,
acostumados a chamar qualquer briga política de revolução para
em nome dela saquear fazendas e praticar outras estripulias,
resultou na proliferação dessa prática, que se estendeu aos
grupos de bandoleiros e ladrões de gado que assolaram a região
nas décadas seguintes.
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Para
a maioria da população, pacífica e assustada, restava quase
sempre a posição de vítima direta ou indireta dessas ações.
Principalmente as mulheres, que não tinham voz nem vez, tanto na
vida pública quanto na vida privada.
Esse clima de instabilidade política e social, em parte
decorrente da própria forma de ocupação e defesa do território,
foi um dos fatores que resultaram na insignificante participação
do |
capital
estrangeiro no desenvolvimento de Mato Grosso, comparada com
outras regiões do país. Mas na entrada do século XX os
interesses internacionais muito contribuíram para o
fortalecimento econômico de Mato Grosso e Cuiabá com toda a
movimentação provocada pelo ciclo da borracha nos seringais do
norte e pelo ciclo da erva-mate nos ervais do sul do Estado.
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Em
1914, com cerca de 22 mil habitantes, Cuiabá já tinha perímetro
urbano de três quilômetros de comprimento (no sentido NE-SO) por
dois de largura. A cidade era organizada em dois distritos, com 24
ruas, 28 travessas, 17 praças, dois jardins públicos e um serviço
de bonde com um ramal para o Matadouro e outro para a Cervejaria. |
A
prefeitura mantinha serviços de abastecimento d’água, ensino público,
limpeza pública, iluminação e dois mercados públicos. Havia dois hotéis,
vários restaurantes, serviço telegráfico, rede de telefones e correio.
Nas duas bibliotecas públicas e da Sociedade Literária Cuyabana
circulavam além de livros duas revistas locais e seis jornais, sendo um
diário (O Debate).
Mato
Grosso era governado na época por Joaquim Augusto da Costa Marques, o
primeiro governante eleito a exercer integralmente seu mandato de quatro
anos, coroando assim um período de uma década de razoável normalidade
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Política
na capital. Foi também o primeiro a empreender uma visita às
mais distantes localidades do Estado, numa longa viagem de mais de
ano, fotografada e primorosamente documentada no Álbum Graphico
de Matto Grosso, um dos mais importantes acervos de imagens e
informações sobre o passado desta região.
Ainda
em 1914 o Estado recebe a visita do presidente norte-americano
Theodor Roosevelt, que empreende uma viagem pela selva amazônica
em companhia do então coronel Cândido Mariano da Silva Rondon,
que em janeiro do ano seguinte completa a ligação telegráfica
entre Cuiabá e a vila de Santo Antonio do Madeira, atual Porto
Velho, capital de Rondônia.
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Em
janeiro de 1918, após conturbado período em que a tentativa de empeachment
do governador Caetano Manoel de Faria Albuquerque resultou em sangrentos
combates no sul e no norte seguidos de intervenção federal, assume o
comando de Mato Grosso, eleito fragorosamente, o bispo cuiabano D.
Francisco de Aquino Corrêa. Intelectual notável, membro da Academia
Brasileira de Letras, D. Aquino, além de pacificar o Estado, procura
jogar mais luz sobre suas inteligências criando a Academia Mato Grossense
de Letras, o Instituto Histórico de Mato Grosso e o serviço de iluminação
elétrica de Cuiabá.
Vários
governos, e golpes e choques armados e intervenções federais, se
sucederam, até que em 1937 assume o governador Julio Strubing Muller, que
permaneceria no cargo por oito anos, até o final da
ditadura Vargas. Uma das principais marcas de seu governo foi a
preocupação em melhorar o aspecto visual e funcional de Cuiabá, abrindo
ruas e estradas, reformando e construindo modernos prédios públicos,
como o Colégio Estadual e outros, inclusive um hotel e um cinema, que
segundo se conta, faziam falta na cidade. Construiu também a ponte de
concreto ligando Cuiabá a Várzea Grande, impulsionou a pecuária e
procurou desenvolver a agricultura atraindo colonos dos estados do
Nordeste para a região de Poxoréu. O projeto não deu certo ali mais
veio frutificar na colônia de Dourados, no sul do Estado, implantada
ainda durante o seu mandato.
O sul
do Estado, que após a Guerra do Paraguai vinha sendo povoado sobretudo
por mineiros e paulistas em função da facilidade de terras para a pecuária,
crescia celeremente e começava a desenvolver-se também na agricultura. A
estrada de ferro trouxe levas e levas de imigrantes japoneses,
portugueses, libaneses, e encurtou para dois ou três dias a comunicação
com São Paulo e Rio de Janeiro, que até então levava meses de espera
pelo rio Paraguai.
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Enquanto
o norte de Mato Grosso expandia a pecuária como sua principal atividade
econômica mas sofria ainda as dificuldades da falta de transporte por via
rodoviária, o sul já tinha
essas melhorias e incrementava o comércio, facilitado pela relativa
proximidade dos grandes centros consumidores. E se o crescimento econômico
do sul trazia benefícios para Cuiabá, centro político e administrativo
do Estado, o crescimento demográfico trazia também o desequilíbrio numérico,
evidente sobretudo a partir de 1945, nas sucessivas eleições diretas ou
indiretas de governadores originados do sul do Estado, como Arnaldo Estevão
de Figueiredo, Fernando Correa da Costa, Pedro Pedrossian e José
Fontanillas Fragelli.
E a idéia
separatista, que motivou grandes disputas, crises políticas e entreveros
armados por mais de um século e meio, acaba concretizada por decreto do
governo militar de Ernesto Geisel em 1977, criando o Estado de Mato Grosso
do Sul, separado então definitivamente de Cuiabá.
O
sentimento de perda para as populações do norte mato-grossense foi muito
grande. Cuiabá, já era então uma grande metrópole, com todos os
recursos e facilidades de qualquer cidade moderna. Mas o receio de muitos
era que estivéssemos então condenados ao ostracismo e à estagnação,
com o sul liberto projetando-se de forma avassaladora tanto na região
quanto no contexto nacional.
Não
foi preciso muito tempo para se verificar que aconteceria exatamente o
contrário. Superadas as intermináveis disputas políticas e econômicas
com o sul, o norte pôde então concentrar seus esforços administrativos,
políticos e empresariais para a defesa de seus próprios interesses,
tanto a nível local quanto junto ao governo federal.
Um
acertado e oportuno programa de incentivo à colonização, aliado à
descoberta do cerrado como campo propício à produção mecanizada de
soja e outros grãos de exportação, atraiu grandes contingentes de
produtores do Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, que abriram
lavouras e fundaram cidades que cresceram e se multiplicaram, mudando
radicalmente em menos de vinte anos o perfil demográfico e econômico do
novo Mato Grosso.
A
pacata Cuiabá tornou-se trepidante com a grande movimentação de gente,
recursos e projetos. Novos arranha-céus, vias expressas, shopping centers
e complexos industriais concretizaram da noite para o dia o sonho de uma
metrópole futurista em pleno centro do continente. A ligação rodoviária
por asfalto tanto para o sul, quanto para o norte e para o leste do
Estado, a chegada do trem através da Ferronorte, o evolução tecnológica
no ramo das comunicações e da informática, quebraram definitivamente o
passado de isolamento geográfico e cultural, ligando em tempo real Cuiabá
e outras cidades do Estado com o resto do mundo. O desenvolvimento dos
sistemas de ensino e pesquisa, o aprimoramento da agropecuária, o
incremento do comércio, da indústria e dos setores de prestação de
serviços geraram novos empregos, novas empresas e aumento de arrecadação.
Mato
Grosso entra no século XXI como o Estado brasileiro com melhor desempenho
no aumento de arrecadação de ICMS. É uma das regiões com maior
crescimento populacional, com índice médio de 4% ao ano nos últimos
vinte anos. A avalanche de novos moradores vindos de todas as regiões do
país, fazem de Cuiabá não uma metrópole privada de seus traços
culturais originais, mas, pelo contrário, estes são cada vez mais
cultuados, valorizados e geralmente adotados pelos novos moradores.
A
antiga xenofobia cuiabana, que resultou em episódios tristes da nossa
história, como a Rusga contra os portugueses e as barbaridades contra os
paraguaios, transmuta-se hoje para uma postura extremamente cordial,
hospitaleira e bem humorada, que encanta a todos que chegam, de passagem
ou pau-rodado.
O
recurso à violência, que até tempos recentes justificou externamente a
imagem de um Mato Grosso sem lei e sem alma, onde tudo ou quase tudo era
resolvido a bala, acaba enterrado para sempre, por uma nova mentalidade,
visível por exemplo no fato de que muito mais que Raposo Tavares, Totó
Paes ou Filinto Miller, são cultuados como grandes personalidades da História
do Estado figuras como o pacifista Cândido Rondon, que instituiu no
Brasil uma nova forma de contato e relacionamento com os indígenas, D.
Aquino Correia, que provou ser possível administrar trocando as armas
pelo diálogo, pelas letras e pelas luzes, e o atual governador Dante de
Oliveira que, deputado federal de oposição no tempo da ditadura, encabeçou
o projeto de lei que restabeleceu o sistema de eleições diretas para a
escolha do presidente do Brasil.
O avanço
de mentalidades e costumes trouxe também um novo papel para a mulher, que
passa a ter presença e influência cada vez maiores em todo o mercado de
trabalho, nos meios de comunicação e expressão e nas instâncias
responsáveis pelas políticas públicas.
Mas a
mudança de mentalidade mais radical, sobre a qual se assenta, sem dúvida,
o futuro de Mato Grosso neste terceiro milênio, é a que se verifica nas
formas de relacionamento com a natureza. Acostumados durante séculos a
verem a força da natureza como o maior obstáculo para o progresso, os
mato-grossenses descobrem de repente que o fato de não a terem vencido na
forma que muitos sonharam no passado coloca o Estado hoje como uma das
regiões mais promissoras do mundo. Poucos países do mundo têm a condição
extraordinária de Mato Grosso, que abriga em seu território três dos
mais ricos e inexplorados ecossistemas do globo, que são o Pantanal, o
Cerrado e a Amazônia.
Mais
que o turismo, o ecoturismo, o romantismo e a fantasia que nossos paraísos
ecológicos impulsionam, assoma no futuro como fonte de renda e qualidade
de vida primordial para nossa gente a exploração científica da
biodiversidade infinita de nossas águas, matas e solos. O desafio está
em saber desenvolver atitudes seguras de preservação de toda essa
riqueza enquanto tivermos, certamente por muito tempo ainda, a agricultura
e a pecuária como nossas principais atividades econômicas.
Completando
praticamente três séculos de fundação e localizada no Centro
Geodésico da América do Sul, a cidade de Cuiabá consolida-se como
importante cidade brasileira. O povoamento da cidade iniciou com a
descoberta de ouro às margens do rio Coxipó, por bandeirantes
paulistas em busca de minerais preciosos e do índio para o trabalho
escravo. A descoberta do metal precioso, às margens do lendário rio
Coxipó, ensejou a fundação de Cuiabá em 8 de abril de 1719, com o
surgimento do "Arraial de Forquilha", denominação dada ao primeiro
povoamento que daria origem à cidade.
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Três anos depois – em
1722 – foram descobertas as "Lavras do Sutil", rica jazida
encontrada nas proximidades do córrego da Prainha e da "Colina do
Rosário", onde foi construída a histórica igreja do Rosário, situada
no coração de Cuiabá. Expandia-se, assim, a população, com a
descoberta do ouro. A notícia do ouro logo extrapola os limites do
lugar e exerce poderosa atração migratória, trazendo consigo a
burocracia do governo colonial português, com seu sistema de
controle e poder. Nesse contexto Cuiabá é elevada à categoria de
vila, com o nome de "Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá".
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A queda da produção,
aliada à baixa qualidade do ouro de aluvião e impostos elevados,
mais a descoberta de novas jazidas na região, causaram um período de
decadência na exploração do ouro. As atividades agrícolas
substituiram a mineração, passando a ocupar papel de sustentação da
economia local.
Após esse período de estagnação, quase um século depois de sua
fundação, Cuiabá conquistou a condição de cidade, através da Carta
Régia de 1818, e declarada capital de Mato Grosso em 1835, 17 anos
depois.
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Na segunda metade
do século XIX, com o fim da Guerra do Paraguai e a livre
negociação, a cidade ganha força com a realização de obras de
infra-estrutura e equipamentos urbanos. Como polo avançado no
interior brasileiro, centraliza uma região que passa a ter
expressiva produção agroindustrial açucareira e intensa produção
extrativa, em especial de poaia e de seringa.
Entretanto,
outro período de marasmo econômico voltou a ocorrer, penalizando
a cidade com mais uma fase de isolamento e paralisação de seu
desenvolvimento econômico e crescimento urbano. Situação
alterada apenas do final da década de 30 deste século, com a
política de integração nacional do Governo Federal.
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Av. do CPA
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O programa da
"Marcha para o Oeste", em curto espaço de tempo deixou suas
marcas na cidade, que ganhou nova feição com a edificação de sua
primeira avenida, a Avenida Getúlio Vargas e nela prédios
destinados à administração pública, agências bancárias, hotéis e
de lazer.
Na década
de 60 Cuiabá continua a trajetória de crescimento, desta feita
como o "Portal da Amazônia", principal polo de ocupação da
Amazônia meridional brasileira, constituindo hoje, a Grande
Cuiabá, maior núcleo urbano do oeste brasileiro, com uma
população total de cerca de 800 mil habitantes.
No final de
século, completando 281 anos de fundação, Cuiabá prepara-se para
passar por um outro grande surto de crescimento, com a
implantação de sete mega-projetos: a ligação ferroviária com o
Porto de Santos, a conclusão e pavimentação da rodovia
Cuiabá-Santarém, a saída rodoviária para o Oceano Pacífico, a
hidrovia do Paraguai, a Usina de Manso, a Usina Termoelétrica e
o Gasoduto. Concluídos esses projetos, dada sua localização
geo-política estratégica no centro do continente, Cuiabá
consolidará sua vocação a nível de continente, firmando-se como
um dos mais importantes centros intermodais de transportes da
América do Sul.
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ORIGEM DO NOME: " * IKUIAPÁ.
|
- IKUIA -
flecha-arpão.
-
PÁ - lugar ( Lugar da flecha-arpão ).
Designação:
-
de uma localidade onde se pesca com flecha-arpão.
-
de uma localidade onde antigamente os bororos costumavam pescar
com flecha-arpão correspondente à foz do IKUIÉBO, córrego da
Prainha, afluente da esquerda. do rio Cuiabá, na cidade homônima.
Julgamos que o nome da capital de Mato Grosso, Cuiabá, justamente
edificada nas duas margens do córrego da Prainha, não seja outra
coisa que a corrupção e sonorização de Ikuiapá."
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Referências
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do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro
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