A construção distingue-se na cidade como um do
poucos exemplares da arquitetura neogótica, de inspiração portuguesa.
Construído em 1914, para abrigar o Conselho Deliberativo da Capital,
primeiro órgão legislativo municipal, e a Biblioteca Pública Municipal, o
edifício tem rica decoração externa e interna. O prédio tombado passou por
uma reforma para sediar o Centro de Cultura Belo Horizonte, inaugurado em
1997, com o objetivo de ser um espaço voltado à cultura.
CENTRO CULTURAL UFMG
foto: Belotur
Inaugurado em 1989, surgiu com o propósito de ser um
instrumento de integração entre a universidade e a sociedade. Oferece
espaço para a difusão das mais diferentes manifestações culturais.
Funciona no antigo prédio da Escola de Engenharia, na avenida Santos
Dumont, 174.
PALÁCIO DAS ARTES
foto: Belotur
Construído dentro da área do Parque Municipal, o
prédio teve projeto inicial de Niemeyer. A planta definitiva ficou a cargo
do engenheiro Hélio Ferreira Pinto e a inauguração foi em 1971. A
construção imponente e moderna abriga a Grande Galeria, com um espaço
nobre para as artes visuais, e mais três galerias para exposições
artísticas, lançamentos literários e eventos do gênero; o Foyer; as salas
Arlinda Corrêa Lima e Genesco Murta; a sala de cinema Humberto Mauro e
ainda duas salas de espetáculos : o Grande Teatro e o Teatro de Arena João
Ceschiatti. Funciona no mesmo prédio o Centro de Artesanato Mineiro.
foto: Belotur
O prédio que abriga o Museu de Arte da Pampulha
(MAP) foi o primeiro projeto de Oscar Niemeyer. Antigo Cassino da cidade,
foi fechado em 1946 com a proibição do jogo no país. Em 1957, o chamado
"Palácio de Cristal" passou a funcionar como Museu de Arte. Sua concepção
foi influenciada pelos princípios de Le Corbusier. Os jardins de Burle
Marx são uma homenagem ao verde tropical. Três esculturas de Ceschiatti,
Zamoiski e José Pedrosa adornam os jardins. Em 1996, foi readequado e
ganhou novas salas de multimídia, biblioteca, café/bar, loja de souvenirs
e toda uma infra-estrutura técnica para abrigar as obras. O MAP possui um
expressivo acervo de 1600 obras.
Av. Otacílio Negrão de Lima, 16.585 - Pampulha F.: 0 XX 31 3277.7946 -
Telefax: 0 XX 31 3443.4533 3ª a dom. de 9h às 19h. .
MUSEU HISTÓRICO ABÍLIO BARRETO
foto: Belotur
Instalado em antigo casarão colonial de 1883, único
remanescente do arrail do Curral Del-Rey, o museu guarda um valioso acervo
referente à histórica Belo Horizonte, composto por pinacoteca, mobiliário,
esculturas, arte sacra, peças decorativas,documentos, material fotográfico
e iconográfico. A maquete do antigo Curral Del-Rey fica neste museu.
Rua Bernardo Mascarenhas, s/nº Cidade Jardim Fone.: 0 XX 31 3296.3896 -
ônibus 8103
MUSEU MINEIRO
foto: Belotur
O prédio do Museu Mineiro, de estilo eclético com
predominância de elementos neoclássicos, é considerado parte integrante de
seu acervo, pelo valor histórico e artístico que representa. Construído no
final do século passado, serviu como sede do extinto Senado Mineiro - o
Senadinho. Em 1977, foi autorizada a implantação do museu. Reúne um acervo
composto de diversas coleções, que retratam a história da produção
cultural mineira. Destaca-se a coleção de Arte Sacra Colonial.
Av. João Pinheiro, 342 - Centro - F.: 0 XX 31 3269.1168 - 3ª a 6ª de 11h30
às 18h30, sáb., dom. e feriados de 10h às 16h.
MUSEU DO TELEFONE
foto: Belotur
Foi inaugurado em 1978, como parte das comemorações
dos 25 anos da Telemig, com o objetivo de resgatar, preservar e divulgar a
memória da telefonia em todo o mundo, desde a sua invenção, até as mais
modernas tecnologias do setor de telecomunicações. Visitas programadas com
antecedência, para alunos de escolas e grupos de adultos.
foto: Belotur
A construção do Conjunto Arquitetônico e
Paisagístico da Praça da Liberdade foi iniciada na época da fundação da
nova capital (1895-1897). Feita para abrigar a sede do poder, as primeiras
Secretarias de Estado obedecem a tendência da época - estilo eclético com
elementos neoclássicos. Ao longo dos anos, o núcleo foi recebendo
construções de diferentes estilos arquitetônicos. Na década de 40, o
estilo Art Decô com revestimento pó de pedra do Palácio Cristo Rei; nas
décadas de 50 e 60, prédios modernos foram implantados, como o Edifício
Niemeyer e a Biblioteca Pública; já nos anos 80, em estilo pós-moderno,
foi inaugurado o Centro de Apoio Turístico Tancredo Neves. A praça é ponto
de encontro da cidade e ainda conta com coreto e fonte luminosa
PRAÇA DA SAVASSI
foto: Belotur
A Praça Diogo de Vasconcelos, mais conhecida como
Praça da Savassi, fica no bairro Funcionários, numa região que também
passou a ser genericamente chamada Savassi. O nome está ligado a uma
padaria famosa, da família Savassi, que existia no local. Na década de 40,
era ponto de encontro de políticos e da alta sociedade. Com o passar do
tempo, a Savassi se firmou como centro comercial sofisticado,
transformando-se, mais tarde, em point da juventude e de grande
concentração de bares e restaurantes.
PRAÇA SETE DE SETEMBRO
foto: Belotur
Localizada no cruzamento de duas principais avenidas
da cidade, a Afonso Pena e a Amazonas, é um marco de referência do centro
comercial de Belo Horizonte. Na confluência das avenidas, fica o obelisco
conhecido popularmente como "Pirulito", marco comemorativo do Centenário
da Independência do Brasil
PRAÇA DA BANDEIRA
foto: Belotur
Reinaugurada em 12 de dezembro de 1997, como parte
das comemorações dos 100 anos de Belo Horizonte, a Praça da Bandeira é um
espaço aberto e contemplativo que abriga o Marco Cívico do Centenário. No
terceiro domingo de cada mês, é realizada a cerimônia de troca da Bandeira
Nacional, a partir das 10 horas.
PRAÇA DO PAPA
foto: Belotur
"Que belo horizonte ..." Esta foi a expressão
utilizada pelo Papa João Paulo II diante da paisagem urbana que avistou,
do alto do bairro das Mangabeiras, quando esteve na cidade em 1980. Desde
então, a praça Israel Pinheiro, onde ele celebrou missa campal, passou a
ser denominada Praça do Papa. No centro da praça foi erguido um monumento
em ferro, em homenagem a sua visita. Atualmente é local das principais
manifestações religiosas e de shows musicais que acontecem na cidade. A
praça é cercada pela Serra do Curral, tombada e eleita pela população como
símbolo oficial de Belo Horizonte. Compõem ainda este roteiro a Rua do
Amendoim e o Parque das Mangabeiras.
PRAÇA DA ESTAÇÃO
foto: Belotur
As construções da década de 20 constituem um dos
principais acervos do estilo neoclássico em Belo Horizonte. A Praça Rui
Barbosa, conhecida como Praça da Estação, teve sua origem ligada à
construção da cidade. A antiga estação ferroviária era a porta de entrada
da nova capital. Fazem parte do Conjunto Arquitetônico da Praça da
Estação: o Centro Cultural da Universidade Federal de Minas Gerais, a
Serraria Souza Pinto e o Viaduto de Santa Tereza, que simbolizou a
modernidade da nova capital.
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