PRAINHA DO RIO TAMANDUÁ
Local onde principalmente aos finais de semana e no verão, concentra
um número muito grande de turistas. O local é uma reserva ecológica,
mas a Prefeitura Municipal, ainda não determinou local para camping,
churrasco, etc. O local é preservado precariamente, com a ajuda de
voluntários que solicitam a colaboração dos usuários. O local possui
banheiros.
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MORRO DO CRUZEIRO
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Possui 1.000m de altitude, com a maior cruz em concreto do
Brasil - 40m de altura. Durante o trajeto da cidade ao alto do morro, pode-se
observar as estações da Via Crussis.
Na Semana Santa, a população sobe em procissão iluminada por tochas e luzes de
velas, rezando e fazendo orações em cada estação, lembrando a trajetória de
Jesus cristo ao Calvário.
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CASA DE CULTURA MARCELO GRASSMANN
A Casa de Cultura Marcelo Grassmann, tombada pelo Condephaat,
é um típico chalé alemão, construído em dois pavimentos, sendo que o superior é
todo de madeira.
A Casa abriga anualmente na segunda quinzena de setembro, uma exposição com
obras do artista, considerado um dos maiores gravuristas da atualidade. A Casa
que foi tombada para ser um centro cultural, abriga vários departamentos da
Prefeitura Municipal, como o de Esportes, Turismo, Educação e Cultura.
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MUSEU HISTÓRICO SIMONENSE
São Simão tem história anterior ao século 18, temos no acervo
do Museu Histórico e Cultural Simonense, administrado pela Fundação Cultural
Simonense, fósseis que afirmam a existência de primitivos que habitavam esta
região há cerca de 2.000 anos.
Este acervo foi considerado por Jacques Techié - uma das maiores autoridades em
arqueologia no mundo, da faculdade de Dantérre na França, como o melhor da
América Latina, pois possui artefatos das eras da Pedra Lascada, Pedra Polida e
da Cerâmica, todos encontrados em nossa cidade e que causam enorme interesse
entre estudiosos e estudantes, que freqüentemente o visitam em excursões.
Também é possível conhecer a história da Revolução de 1932, através de acervo de
simonenses que participaram da Guerra.
THEATRO CARLOS GOMES
O Theatro Carlos Gomes, construído pelos alemães em 1888 é
uma réplica de memória de um importante teatro alemão.
É um prédio pequeno, com camarotes e galeria, foi iluminado à gaz acetileno e as
paredes laterais externas, a posterior e a cobertura de folhas de flandres.
Passou a ser “Cine Theatro Carlos Gomes” no final do século XIX.
No início dos anos 20, o Theatro se encontrava em situação ruim, devido aos
impostos cobrados, não era possível os Grassmann fazerem melhorias, foi desta
data em diante, que o mesmo começou a perder suas características. Passando por
uma grande reforma em 1926, já com a direção de Achiles Reinhardt e com auxílio
da Câmara Municipal. Foram substituídas as paredes laterais de flandres por
tijolos. Muitos se lembram dos maravilhosos afrescos que desapareceram nessa
época. Em 1930 foram retirados os bancos inteiriços e colocadas poltronas de
madeiras individuais.
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Na segunda metade dos anos 50, houveram a realização dos grandes Festivais.
Grandes espetáculos foram apresentados por simonenses que lotavam o Theatro. Não
durou muito, logo foi inaugurado o Cine Oásis e o velho prédio do Carlos Gomes
foi fechado. Reabriu novamente nos anos 70 por pouco tempo e logo fechou. Foi reinaugurado em 1979, “restaurado”, não teve realizado o seu projeto na íntegra,
em uma tentativa de economizar o dinheiro conseguido. Devido a sua mal
utilização e as obras realizadas anteriormente, deteriorou-se, a infiltração
tomou conta das paredes, das lajes o que obrigou a ser interditado no início de
1997 por total falta de segurança.
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