O rio Madeira é um rio da bacia do rio
Amazonas, banha os estados de Rondônia e do Amazonas. É
um dos afluentes do Rio Amazonas. Tem extensão total
aproximada de 1 450 km.
Uma subespécie de boto habita em exclusivo o sistema
fluvial do Madeira.
Comprimento 1.450 km
Posição: 19
Nascente Andes (como rio Mamoré)
Foz Rio Amazonas
País(es) Bolívia
Brasil
País(es) da
bacia hidrográfica Bolívia
Brasil |
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Curso
O Rio Madeira nasce com o nome de rio Beni na
Cordilheira dos Andes, Bolívia. Ele desce das
cordilheiras em direção ao norte recebendo então o rio
mamoré-guaporé e tornando-se o rio madeira e cujo o qual
traça a linha divisória entre Brasil e Bolívia.
O rio Madeira recebe este nome, pois no período de
chuvas seu nível sobe e inunda as margens, trazendo
troncos e restos de madeira das árvores.
O rio Madeira na Bacia AmazônicaO Rio Mamoré ao
encontrar-se pela margem esquerda o rio Beni e se juntar
a ele, forma o Rio Madeira. Da confluência, o Madeira
faz a fronteira entre Brasil e Bolívia até o encontro
deste rio com o rio Abunã. A partir daí, o rio segue em
direção ao nordeste atravessando dezenas de cachoeiras
até chegar a Porto Velho, onde se inicia a Hidrovia do
Madeira. No delta do Madeira fica a Ilha Tupinambarana
em uma região de alagados.
Porto Velho (RO) - Conforme pode ser
observado nas estacas das palafitas, a Cachoeira do Teotônio
é uma queda d'água periódica que só existe em razão das
vazantes do Madeira
Períodos |
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Entre a estação chuvosa e a seca o rio varia bastante de
profundidade. Na estação seca, as águas do rio, que
fluem em direção ao Amazonas, formam praias (de água
doce, naturalmente) ao longo de suas margens. Neste
período, no seu leito pode ser avistada a grande
quantidade de pedras que ajudam a formar as corredeiras
(ou cachoeiras, como os amazônidas costumam denominá-las).
Coincidente ou não com a estação chuvosa (dezembro a
maio), ao mesmo tempo em que o rio enche com as águas
das chuvas, em sentido contrário ao delta, é invadido
pelas águas do Amazonas e sobe cerca de 17m , alagando
todas as cachoeiras em seu leito até formar um espelho
de água que tanto invade florestas como cobre as praias
e toda a planície amazônica. Nesse momento, o rio
Madeira deixa de ser um simples tributário do Rio
Amazonas e se torna um canal de navegação dependente da
"maré" desta confluência.
Complexo do Rio Madeira
De acordo com Castro (2007 –
artigo da revista Custo Brasil) estes dois
empreendimentos esbarram, no entanto, com problemas
relacionados com a nova legislação ambiental e a falta
de experiência em obras deste porte na região.
A importância destas usinas está assinalada nos estudos
da EPE mostram que por volta de 2010 – 12 o país estará
sob risco de escassez de eletricidade. O equilíbrio só
será garantido, com as obras das usinas de Jirau e Santo
Antônio no Madeira.
Os dois empreendimentos fazem parte do Programa mais estúpido e criminoso criado por comunistas do (PT), o
tal de
Aceleração do "Crescimento" (PAC), o nome deveria ser chamadas de (AEB) aceleração a extinção do Brasil e
o crescimento em desertificação.
Desastre sem precedente
O leilão da Usina de Santo Antônio já foi realizado e o
consórcio de empresas que a construirá já se estabeleceu,
de fato (trata-se do consórcio Madeiras Energias S/A -
MESA, composto das seguintes empresas, com suas
respectivas cotas de participação na construção e
exploração da obra: FURNAS (39%), Odebrecht
Investimentos (17,6%), Andrade Gutierrez Participações
(12,4%), Cemig (10%), Construtora Norberto Odebrecht
(1%) e Fundo de Investimentos e Participações Amazônia
Energia (20%). Serão gasto dos impostos mais de R$ 30 bilhões de dólares para gerar energia entre (2) a
(3) meses ao ano, os prejuizos ambientais passarão dos (3) trilhões de reais.
O rio em Porto Velho (RO) Além das usinas de usinas de Jirau e Santo Antônio leva os
peixes a extinção, causando prejuízos irreversíveis ao meio ambiente. |
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Área inundada: O espelho d'água a ser formado será de 271 Km², na elevação 70 m. Desse total, apenas 40%
correspondem a novas áreas a serem inundadas; a maior parte, 60%, corresponde à própria calha do rio
Madeira nesse trecho.
Impactos ambientais: Entre as novas áreas a serem inundadas e aquelas necessárias à implantação do
canteiro de obras serão necessários retirar e aproveitar cerca de 15 Km² de matas.
Em Rondônia é desmatados, por ano, algo próximo a 2.000 Km². A destruição ambiental no Amazonas é algo
estupendo, e já reflete em todo país, milhares de cidades virando deserto, a umidade que vinha das
florestas Amazônicas está perdendo força, com o avanço criminoso do desmatamento por parte do governo
federal.
Referencias:
Wikipédia
Ache Tudo e Região