Jap�o sofre
seu primeiro desastre com suas usinas e pode ser o ultimo.
O vazamento das usinas
nucleares do Jap�o j� contamina at� os Estados Unidos
Um monitor de radia��o na Calif�rnia detectou part�culas de um is�
da usina nuclear japonesa com problemas, informaram funcion�rios do
governo nesta sexta-feira. Eles insistiram, no entanto, que n�o h�
motivo para preocupa��o, � claro que o governo n�o pretendem alarmar os
americanos, mas sabe-se que esta radia��o causar� doen�as e muta��es em
pouco tempo.21 de mar�o de 2011
Dados
atualizados de 25/09/2012, Jap�o procura
desesperadamente povoar cidades fantasmas,
onde quem sabe dos riscos n�o querem morar.
Na primeira confirma��o de que a radioatividade j� atingiu os Estados
Unidos, a Ag�ncia de Prote��o Ambiental (EPA, da sigla em ingl�s)
informou que o monitor de Sacramento detectou part�culas de
radioatividade em is� xenon-133".
"A origem foi determinada como consistente com o vazamento dos reatores
de Fukushima, no nordeste do Jap�o", acrescentou em um comunicado
conjunto com o Departamento de Energia. No geral, contudo, a rede de
sensores de radia��o da EPA nos Estados Unidos, assim como no Hava� e
ilhas Guam no Pac�fico, "n�o detectou qualquer n�vel de radia��o
preocupante", informou o comunicado.
O tsunami e o terremoto � a menor das preocupa��es do governo japon�s. O
perigo de todo o pa�s do Jap�o ser contaminado por centenas de anos n�o
esta descartada, depende apenas das mudan�as dos ventos. Com o vazamento
constante das usinas nucleares, seus cidad�os podem estar a beira de um
futuro incerto... A Alemanha e Jap�o pretendem rever os riscos, caso
resolvam mant�-las, apenas mostrar�o que n�o se preocupam com seu povo,
pois as usinas continuaram a trazer riscos constantes a todos os pa�ses
que fazem uso desta arma mortal.
Novo
vazamento de usina nuclear na Bulg�ria obriga evacua��o urgente
Um vazamento de g�s radioativo
na �nica usina nuclear da Bulg�ria, localizada na cidade de Kozloduy,
obrigou a evacua��o do edif�cio de um de seus dois reatores, embora
segundo informou nesta quarta-feira a Ag�ncia de Regula��o Nuclear (ARN)
b�lgara.
O acidente ocorreu na ter�a-feira 25 de abril de 2011, dia em que foram
completados 25 anos do desastre nuclear de Chernobil, na Ucr�nia, mas a
ARN s� informou a respeito do incidente nesta quarta-feira em
comunicado.
R�ssia anuncia novo
vazamento em usina nuclear
29/10/2007 O governo da R�ssia anunciou nesta segunda-feira (29) o vazamento de
um l�quido radioativo na usina de usina Mayak, na regi�o dos montes Urais.
Fontes oficiais tentam minimizar o fato, alegando que o vazamento n�o gera
perigo aos habitantes.
O Minist�rio de Situa��es de Emerg�ncias da R�ssia afirmou que uma veda��o
defeituosa permitiu que o l�quido radioativo vazasse de um reservat�rio e
se espalhasse por cerca de 1,5 quil�metro de uma estrada na usina de
Mayak. O incidente teria ocorrido h� quatro dias, na �ltima quinta-feira
(25).
"Ningu�m ficou ferido", afirmou o minist�rio, em comunicado. "Os n�veis
radioativos dentro da usina e fora dela s�o normais e absolutamente
inofensivos", continuou.
A usina de Mayak foi local de uma s�rie de acidentes em 1949, 1957 e 1967,
que foram ocultados pelo governo Sovi�tico.
A promotoria local afirma que regras de seguran�a implementadas de maneira
errada na usina permitiram o vazamento. "Depois de uma investiga��o foi
descoberto que o vazamento de l�quido radioativo ocorrido na quinta-feira
foi resultado de diversas viola��es �s regras de seguran�a", afirma o
�rg�o, em nota.
Funcion�rios que trabalham em situa��es de emerg�ncia afirmaram que eles
foram notificados �s 16h30 no hor�rio local daquele dia e que eles
trabalharam durante toda a noite para limpar o piso contaminado.
"O vazamento ocorreu longe de lugares populosos", afirma o minist�rio
russo. "A situa��o � inofensiva para os funcion�rios da usina e para os
habitantes das vilas mais pr�ximas", complementa.
Com informa��es da Ag�ncia Reuters
Usina nuclear encontra
50 novos problemas ap�s terremotos no Jap�o
17/07/2007
Cerca de cem recipientes contendo res�duos t�xicos na usina nuclear de
Kashiwazaki-Kariwa, no Jap�o, foram derrubados pelos terremotos de ontem
no pa�s e v�rios apresentaram perda de l�quido, informou a ag�ncia de
not�cias Kyodo, citada pela CNN, nesta ter�a-feira. A companhia energ�tica
respons�vel, Tepco, j� encontrou ao menos 50 pontos de mal funcionamento
na usina ap�s os terremotos.
Takehiko Suzuki/Reuters
Trabalhadores de resgate abrem caminho em casa desabada ap�s terremoto no
Jap�o
Dois terremotos, um de 6,8 graus e outro entre 6,6 graus e 6,8 graus na
escala Richter, atingiram a Costa Oeste do Jap�o nesta segunda-feira e
deixaram ao menos nove mortos e mil feridos no pa�s. O primeiro tremor
causou inc�ndio na usina de Kashiwazaki-Kariwa, uma das maiores do mundo,
seguido por um vazamento inicial de �gua contendo materiais radioativos no
mar do Jap�o.
Depois de admitirem o vazamento de �gua contaminada, especialistas
analisam agora a quantidade de lixo t�xico que teria escapado e se h�
risco para o ambiente. Al�m dos 50 pontos de problemas --que incluem
vazamentos de �gua e canos estourados-- a Tepco afirmou que ainda poder�
encontrar novos problemas ao longo da inspe��o.
Quatro dos sete reatores da usina estavam em funcionamento quando o
primeiro terremoto atingiu o Jap�o, e todos foram fechados automaticamente
por um mecanismo de seguran�a antitremores.
A empresa afirma ainda que houve emiss�o acidental de cobalto-60 e
cromo-51 (radioativos) da usina para a atmosfera, mas n�o se sabe a raz�o.
Kensuke Takeuchi, porta-voz da Tepco, disse que os defeitos s�o "problemas
pequenos" que n�o apresentam danos ao ambiente externo ou � sa�de p�blica.
Apesar das garantias, os vazamentos despertaram uma rea��o irada de
cr�ticos e ativistas antienergia nuclear no Jap�o. At� altos oficiais do
governo criticaram a falta de seguran�a no pa�s, que se situa em uma das
�reas com maior incid�ncia de terremotos do mundo.
O pior acidente nuclear do Jap�o ocorreu em setembro de 1999, quando dois
trabalhadores morreram e centenas de outros foram expostos a radia��o em
Tokaimura, ao nordeste de T�quio. H� 55 reatores nucleares no pa�s, que
fornecem cerca de um ter�o da energia utilizada nacionalmente.
Para Masanori Hamada, professor de engenharia de terremotos na
Universidade Waseda, de T�quio, a Tepco ainda deve explica��es para a
popula��o sobre o acidente. "� impens�vel que um vazamento de �gua
contaminada possa ocorrer t�o facilmente", afirma.
V�timas
Mais de 12 mil pessoas aguardam ajuda governamental em abrigos no noroeste
do Jap�o depois que os tremores derrubaram casas, abriram buracos em
rodovias e interromperam servi�os de eletricidade e fornecimento de �gua
em v�rias cidades.
Ontem chegou a nove o n�mero de mortos ap�s os dois terremotos. Seis
mulheres e tr�s homens, todos com mais de 70 anos, teriam morrido em
conseq��ncia de ferimentos, a maioria ap�s o desabamento de suas casas,
informou um porta-voz da Ag�ncia Nacional de Pol�cia.
Franck Robichon/Efe
Ruas cobertas por escombros no Jap�o: ao menos nove mortos e 900 feridos
Mais de mil feridos foram levados aos hospitais nas Prov�ncias de Niigata
e Nagano. O primeiro tremor foi sentido at� na capital do pa�s, T�quio.
"Fique com tanto medo... os piores tremores continuaram por ao menos 20
segundos", disse Ritei Wakatsuki, funcion�rio de uma loja em Kashiwazaki.
"Primeiro houve um forte choque vertical depois ficamos sentindo tremores
de um lado para o outro por um longo tempo. Eu n�o conseguia ficar de p�,
prateleiras ca�ram e tudo ficou jogado", disse Harumi Mikami, 55, uma
professora que estava em sua escola em Kashiwazaki, perto do foco do
terremoto da manh� de ontem.
O governo disponibilizou cem centros para acolher as pessoas desabrigadas
em Niigata ap�s o tremor inicial, que atingiu o pa�s �s 10h13 (22h13 de
domingo em Bras�lia).
Ag�ncias oficiais do Jap�o advertiram que ainda h� risco de novos tremores
no pa�s. O primeiro terremoto, que teve seu epicentro a 17 km de
profundidade na regi�o de Niigata, sacudiu o noroeste do Jap�o e foi
seguido de v�rias r�plicas.
Tremores
Um segundo terremoto voltou a atemorizar o pa�s por volta das 23h18 (11h18
de Bras�lia) de ontem. A ag�ncia japonesa Kyodo afirmou que o terremoto
foi de 6,6 graus na escala Richter, enquanto o Centro de Pesquisas
Geol�gicas dos Estados Unidos registrou a intensidade de 6,8 graus.
Robert Gilhooly/Efe
Vag�o descarrilhado ap�s terremoto na regi�o de Niigata; servi�o de trens
foi interrompido
Este novo tremor, no entanto, ocorreu a uma profundidade de 350,7 km sob o
solo do mar do Jap�o, perto da regi�o de Kyoto, e foi sentido com menos
intensidade nas cidades do pa�s. Ele alcan�ou o grau quatro de uma escala
japonesa de sete n�veis de intensidade. Um tremor deste n�vel n�o costuma
provocar danos significativos, e nenhum alerta contra tsunamis foi
emitido.
Muitas casas, a maioria de madeira, desabaram. Crateras foram abertas nas
rodovias e o teto de um templo caiu.
O noroeste do Jap�o sofreu um terremoto que matou 65 pessoas h� tr�s anos.
Hoje, bombeiros continuavam tentando resgatar uma mulher cuja voz foi
ouvida entre as ru�nas de uma casa que desabou na regi�o, informou a NHK.
Danos
Os servi�os de trens foram interrompidos no norte do Jap�o devido ao
tremor inicial. Um dos trens que estava viajando na hora do terremoto saiu
dos trilhos, mas a m�dia informou que n�o houve feridos.
A energia e o g�s foram cortados de v�rias casas e a NHK afirmou que 37
mil moradias ficaram sem �gua. "Temos tanques de �gua que podem durar por
dois dias, mas n�o sabemos quando o sistema vai voltar a funcionar", disse
Reiko Nakao, que trabalha em um hotel na vila de Kariwa.
Alertas contra tsunamis chegaram a ser lan�ados no pa�s ap�s o primeiro
terremoto, mas mais tarde foram suspensos sem registro de ondas gigantes.
Em outubro de 2004 Niigata foi atingida por um terremoto da mesma
magnitude do tremor desta segunda-feira. H� tr�s anos, no entanto, o
resultado foi pior: 65 mortos e mais de 3.000 feridos. Foi um dos mais
mort�feros terremotos no Jap�o desde 1995, quando um tremor de 7,3 graus
na escala Richter na cidade de Kobe matou 6.400 pessoas.
O governo do premi� do Jap�o, Shinzo Abe, constituiu um escrit�rio
especial para lidar com o terremoto, que segundo oficiais danificou ao
menos 350 edif�cios.
Radia��o de Chernobyl
prejudica mais os p�ssaros coloridos
Cores brilhantes gastam antioxidantes que poderiam combater efeitos da
radia��o
Reprodu��o
O chapim-azul � uma das esp�cies mais afetadas pelo ambiente de Chernobyl
LONDRES - Passarinhos de cores brilhantes est�o entre as esp�cies afetadas
de forma mais dura pelos n�veis de radia��o ao redor da usina nuclear de
Chernobyl, segundo determinou uma pesquisa realizada por especialistas em
ecologia e publicada no peri�dico Journal of Applied Ecology. O trabalho
ajuda a explicar por que algumas formas de vida s�o mais afetadas pela
radia��o que outras.
Os cientistas Anders M�ller e Timothy Mousseau examinaram 1.570 p�ssaros
de 57 esp�cies diferentes nas florestas ao redor de Chernobyl, e a
diferentes dist�ncias do reator. Eles determinaram que as popula��es de
quatro grupos de p�ssaros - os cuja plumagem vermelha, amarela e laranja �
baseada em subst�ncias chamadas caroten�ides, os que p�em os ovos maiores,
os que migravam mais longe e os que ocupavam maior �rea - declinaram mais
que as outras.
O resultado parece girar em torno do papel dos antioxidantes, subst�ncias
que ajudam a proteger o organismo contra radicais livres. Certas
atividades consomem uma grande quantidade desses antioxidantes, incluindo
a produ��o de pigmentos baseados em caroten�ides, longas migra��es e a
produ��o de ovos grandes - p�ssaros transferem antioxidantes do corpo para
o ovo, e ovos maiores requerem mais dessas subst�ncias.
M�ller e Mousseau formularam a hip�tese de que, por ter menos
antioxidantes para enfrentar os radicais livres - mol�culas quebradas que
surgem naturalmente no corpo, mas que aumentam em quantidade quando o
organismo � exposto � radia��o - esses grupos de p�ssaros s�o os mais
afetados.
Usina nuclear pega fogo e
� desligada na Alemanha
28/06/2007 - 15h59
Um inc�ndio em um transformador for�ou o desligamento tempor�rio da usina
nuclear de Kruemmel, perto de Hamburgo (Alemanha), nesta quinta-feira,
informou o corpo de bombeiros local. As chamas foram controladas antes que
causassem v�timas ou danos ao reator nuclear, segundo os bombeiros.
Kay Nietfeld/Efe
Bombeiros jogam espuma
para apagar chamas em usina nuclear de Kruemmel, na Alemanha.
O fogo em um transformador da usina come�ou pouco depois das 15h (10h
de Bras�lia) e foi apagado completamente �s 17h (12h de Bras�lia). O
inc�ndio ocorreu do lado de fora da usina e n�o teve efeitos sobre o
reator nuclear, mas o funcionamento de toda a instala��o foi
interrompido como medida de precau��o, disseram oficiais.
"Ningu�m ficou ferido e n�o
h� perigo para o ambiente", disse Oliver Breuer, porta-voz do Minist�rio
da Sa�de para o Estado de Schleswig-Holstein, onde a usina est�
localizada.
As causas do inc�ndio ainda est�o sob investiga��o.
O reator de Kruemmel foi ligado em 1983 e fornece energia suficiente para
suprir 30% da demanda da regi�o, de acordo com a empresa Vattenfall Europe
AG, que � uma das donas da usina.
Outra usina da Vattenfall, a Brunsbuettel, teve seu funcionamento
interrompido hoje devido a um problema na parte n�o nuclear da instala��o,
segundo a empresa.
Em um comunicado, a empresa afirmou que n�o houve vazamento de
radioatividade em nenhuma das usinas e que ambos os reatores est�o
est�veis. ( � claro que esta empresa jamais admitiria 100% de verdade
em suas declara��es, pois � de seu interesse continuar a construir usinas nucleares
� claro. O Brasil a angra-1 e angra-2 j� apresentaram v�rios
problemas s�rios, agora para descobrirmos a verdade, s� saberemos quando for tarde
de mais.
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