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O mafioso Lula pode fugir do Brasil
com pretexto de ir a ONU
Todos os corruptos usam a
mesma frase "perseguição politica", tentam se
livrar a qualquer custo das acusações pelas
quais são impostas com fundamentos, mas é praxe
a mentira, negam veementemente sempre, exceto
quando são presos e querem logo sair da cadeia,
somente então, abrem o “bico”.
Lula não é exceção, agora com (7) processo crime
pesando sobre ele, tenta escapar da cadeia
dizendo-se perseguido e que irá a ONU, já culpou
até a mulher morta por crimes que ele cometeu,
lembrando que já houve pedido a tal instituição
e lhe foi negada, concluiu-se que o homem é
absolutamente um corrupto.
A justiça brasileira por motivo ignorado
continua permitindo que o petista comunista
continue manipulando o (STF), considerado um dos
órgãos mais suspeitos do Brasil, onde todos os
políticos que roubaram muito se dão bem, juízes
corruptos escolhidos a dedo pelos presidentes
bandidos do Brasil, não permitem que esses
assassinos fiquem muito tempo preso, muitos
sequer vão para a cadeia, a saída agora é gozar
a liberdade no conforto das casas de alto luxo,
a custa da morte de milhares de pessoas, onde
falta tudo na área de saúde e infraestrutura.
Para especialistas, Lula poderá ter a chance de
fugir do país, pode escolher vários países para
morar, se for para Cuba, China, Coréia do Norte
ou Venezuela ficará livre e jamais será
extraditado.
Estes países são (PT) comunistas, governados por
ditadores extremamente cruéis e corruptos, só
para o sanguinário Hugo Chaves morto, Lula
“perdoou” uma divida de R$ 55.000.000.000.00
bilhões de reais da Petrobrás, não se sabe
quantos bilhões ou trilhões foi levado para Cuba
e outros países, através de seu partido o (PT)
de Lula e Dilma.
O juiz Sergio Moro esta entre dois muros,
continuar ajudando a corrupção mantendo Lula
solto, ou acabar com este teatro, colocando
finalmente este criminoso e chefe de quadrilha
em uma cadeia do estado mais roubado do Brasil,
o Maranhão da Máfia Sarney.
(com conteúdo
Agencias Internacionais)
Odebrecht
montou plano de fuga para seus executivos
GENEBRA
e BRASÍLIA - Diante de um iminente confisco de
informações e eventual prisão, o ex-presidente
da Odebrecht Marcelo Odebrecht montou em 2014 um
plano de fuga para os funcionários do
departamento que organizava o pagamento de
propinas, com a incumbência de esvaziar contas
no exterior. A operação conseguiu resgatar pelo
menos US$ 25 milhões antes que executivos
começassem a ser presos e as contas congeladas.
É o que
conta em sua delação premiada Fernando
Miggliaccio, um dos responsáveis pelo Setor de
Operações Estruturadas da empresa e detido em
Genebra em fevereiro de 2016. Sua captura foi
considerada como um ponto fundamental do
processo de investigação, já que suas
informações permitiram a abertura de uma série
de inquéritos e o próprio acordo de leniência
com a Odebrecht.
Segundo
ele, "em meados de 2014, pouco antes de julho,
houve a decisão definitiva de Marcelo Odebrecht
para que todas as pessoas envolvidas no Setor de
Operações Estruturadas saíssem do Brasil". A
ordem foi dada para que a fuga fosse "imediata"
e elaborada numa reunião entre Odebrecht,
Miggliaccio, Hilberto Silva e outros executivos
que não tinham relação com o setor.
Segundo
ele, o ex-presidente da empreiteira "orientou
que escolhessem o local para onde se mudariam,
mas que fosse imediato". A opção de Miggliaccio
foi pela República Dominicana e sua família
ficaria em Miami. Alguns meses depois, ele se
mudou para os Estados Unidos, onde ficou até
janeiro de 2016.
Hilberto
Silva e Luiz Eduardo se mudariam para o exterior
no final de 2014. Também foi sugerido que outros
funcionários, como Vinicius Borin, Luiz França,
Marco Rodrigues e Marcelo Rodrigues também
deixassem o Brasil.
"A
empresa auxiliaria financeiramente a saída do
País de quem aceitasse a proposta e que o
auxílio financeiro compreendia desde a obtenção
do visto até o pagamento de despesas de moradia
e permanência no exterior", explicou. Em alguns
casos, a Odebrecht deu dinheiro aos funcionários
para que comprassem um imóvel nos Estados Unidos
para facilitar a obtenção de seu visto de
permanência naquele país.
Com
alguns dos funcionários no exterior, o
departamento continuou a operar,
"independentemente das alocações geográficas dos
envolvidos". Apenas no início de 2015 o setor da
empresa começou a ser fechado.
Contas.
Um dos objetivos daquele ano era o de fechar
contas usadas para o pagamento de propinas e
repatriar o dinheiro. "Para fechar as contas,
foi montada uma operação segundo a qual o
somatório de todos os saldos remanescentes seria
devolvido para a Odebrecht", acrescentou.
Para
realizar a transferência dos recursos de volta
para a Odebrecht, contratos foram elaborados
para justificar a operação. Segundo ele, essas
transferências ocorreram no segundo semestre de
2015 e um total de US$ 25 milhões foram
resgatados, principalmente de bancos na Áustria
e em Antígua.
Mas já
naquele momento algumas contas começariam a ser
bloqueadas. Em Portugal, todas foram congeladas.
Na Suíça, as contas que o depoente diz se
recordar de terem sido bloqueadas incluíam três
no Banco Pictet e quatro no banco PKB.
Migliaccio mantinha, a título pessoal, cerca de
oito quilos de ouro em um cofre em Genebra, no
Banco Audi. Em uma conta em nome do irmão, mais
US$ 100 mil estavam depositados.
Na
assinatura de seu acordo de delação premiada, o
advogado suíço que o subscreve é Georg Friedli,
o mesmo que defendeu o ex-presidente da CBF José
Maria Marin quando o cartola esteve preso na
Suíça em 2015.
(Estadao)
Novas delações de marqueteiros e Palocci
põem Lula e o PT em abismo político
O calvário do Partido
dos Trabalhadores e do ex-presidente Lula ganhou
novos capítulos numa sequência impensável a quem
acreditava que o ponto alto da semana política
que passou ficaria no embate entre o petista e o
juiz Sergio Moro em Curitiba.
O encontro mais
esperado da Lava Jato parece agora apenas um
aperitivo para um cardápio farto que se seguiu
na sequência, e que fragiliza ainda mais o
ex-presidente e o seu partido, tanto do ponto de
vista político quanto jurídico. Apenas um dia
depois do seu depoimento, o ministro do Supremo,
Edson Fachin, liberou o sigilo das delações do
casal de marqueteiros Mônica Moura e João
Santana, que revelam o milionário esquema de
caixa 2 pago no Brasil e no exterior,
supostamente com aval de Lula e Dilma Rousseff.
Na sexta, uma nova
bomba nuclear para o ex-presidente e o PT veio
na forma da nota divulgada pelo então advogado
do ex-ministro Antonio Palocci. “O Escritório
José Roberto Batochio Advogados Associados deixa
hoje o patrocínio da defesa de Antonio Palocci
em dois processos que contra este são promovidos
perante o juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba,
em razão de o ex-ministro haver iniciado
tratativas para celebração do pacto de delação
premiada com a Força Tarefa Lava-jato, espécie
de estratégia de defesa que os advogados da
referida banca não aceitam em nenhuma das causas
sob seus cuidados profissionais.”
O que eram informações
de bastidores começam a se tornar realidade. O
ex-todo poderoso ministro petista, que
pavimentou a relação de Lula com o então
apavorado mercado financeiro nacional e
internacional em seu primeiro mandato
(2003-2006), sucumbiu à pressão da Lava Jato e
mostrou que seu silêncio tem limite.
Preso preventivamente
há oito meses, Palocci fechará acordo com a
Justiça para negociar uma redução de pena, e
pode jogar um caminhão-tanque de gasolina nas
labaredas que já incendeiam o Brasil com as
investigações sobre corrupção no poder público e
privado. Palocci sabe que suas palavras valem
ouro para a Justiça e têm poder para estender
ainda mais a operação Lava Jato, saindo
inclusive do ramo das empreiteiras para se
espalhar a outros setores.
“Acredito que posso
dar um caminho que talvez vai lhe dar pelo menos
mais um ano de trabalho, mas é um trabalho que
faz bem ao Brasil”, disse Palocci a Moro em seu
depoimento no dia 20 de abril, após afirmar que
tinha condição de relatar “fatos com nomes,
endereços, operações realizadas e coisas que
serão certamente de interesse da Lava Jato.” Não
os abria ali, explicou, pela “sensibilidade das
informações” de que dispõe.
Agora, o país volta a
prender a respiração na expectativa de conhecer
novos fatos e detalhes sobre o modus operandi
das relações de poder, num exercício que já
virou rotina. A escala crescente de informações
não para de surpreender ao mesmo tempo que vai
fechando o cerco ao PT e deixando poucas brechas
para Lula.
As delações de Mônica
Moura e João Santana, que gozavam da intimidade
palaciana desde 2005, já trazem informações
chocantes o suficiente para questionar o futuro
do PT e da sonhada candidatura do ex-presidente
para as eleições de 2018.
De negociações de João
Santana na sauna do ex-senador Delcídio do
Amaral para tratar de pagamento de caixa 2 de
campanha, a um suposto email falso criado na
biblioteca do Palácio da Alvorada com aval da
ex-presidenta Dilma para prevenir Mônica Moura
sobre o andamento da Lava Jato. De onze milhões
de dólares supostamente recebidos das mãos do
hoje presidente venezuelano, Nicolas Maduro, a
pagamentos secretos da Odebrecht numa conta na
Suíça.
Quando foram presos em
fevereiro de 2016, Santana e Moura chamaram a
atenção pela tranquilidade com que seguiram o
ritual da prisão. Mônica até sorria enquanto
mascava chicletes com as mãos presas por algemas
atrás do corpo.
Hoje, aparecem nos
vídeos relatando também com naturalidade os
detalhes de como funcionou o esquema patrocinado
pela Odebrecht, responsável pelo pagamento das
campanhas vitoriosas de Lula, Dilma e seus
aliados na América Latina, como o falecido
presidente venezuelano Hugo Chávez. Um esquema
que incluiu a participação de boa parte da
cúpula petista, para garantir a estratégia,
segundo os delatores.
José Dirceu e Antônio
Palocci tinham papeis de destaque. Dirceu, por
exemplo, teria articulado a participação dos
marqueteiros na campanha à reeleição de Hugo
Chávez, em 2012. “A primeira viagem que João fez
para negociar a campanha foi num jatinho da
Andrade Gutierrez”, relata Moura, em seu
depoimento às procuradoras da Lava Jato. Dirceu
estava junto nessa viagem. A Andrade pagou dois
milhões de dólares do custo de campanha. A
Odebrecht, 7 milhões.
O casal relatou também
como a negociação de caixa 2 teria sido feita em
outra campanha, para a eleição do senador
Delcídio do Amaral, então pelo PT, em 2002.
Santana revelou que visitou Amaral em sua casa e
foi convidado a tomar uma sauna com ele.
“Entramos os dois para
fazer sauna. E foi aí que ele, quando entrou na
sauna, e estávamos só nos dois, e estávamos
claramente protegidos, e sem roupa – porque
podia ser que eu tivesse alguma coisa para estar
gravando – ele começou a conversar: ‘Esse
pagamento é oficial, não tem que ser oficial,
quanto custa’”, relatou. A campanha teria
custado 4 milhões de reais, dos quais metade
paga em caixa 2, segundo os delatores.
As revelações do casal
vieram um dia após o midiático depoimento do
ex-presidente Lula ao juiz Sérgio Moro, na ação
que questiona a compra do apartamento no
Guarujá, supostamente vinculado a favores
prestados à empreiteira OAS.
Após cinco horas de
prestação de contas à Justiça num interrogatório
a portas fechadas que seria divulgado em vídeo
horas depois, Lula parecia sair aliviado de um
purgatório, onde conseguiu se defender e relatar
suas mágoas ao juiz Moro, e lembrar seu papel de
ex-presidente que merecia ser tratado com
respeito. Teve bem mais que 15 minutos de glória
para soltar suas frases de efeito e dizer ao
juiz Moro que a história vai julgá-lo em seu
papel por abusos como o de ter liberado grampos
pessoais dele e de sua família. Seu regozijo,
porém, durou menos que 24 horas, e o
ex-presidente parece ter entrado no inferno que
coloca em dúvida seu plano de sair ileso da
Justiça e competir pela vaga ao Palácio do
Planalto.
Santana vem confirmar
informações já reveladas por Marcelo Odebrecht
dos pagamentos feitos no Brasil e num intrincado
sistema de patrocínio internacional, que incluía
as campanhas em países onde a empreiteira já
atuava. Se Antônio Palocci, implicado tanto por
Odebrecht como os marqueteiros, relatar seu
papel como avalista, o cerco a Lula deve se
fechar e a estratégia de defesa do
ex-presidente, de negar sua participação ou
conhecimento em torno do propinoduto descoberto
inicialmente na Petrobras, fica cada dia mais
difícil.
Tudo ainda passará
pelo crivo da Justiça – que tem Sergio Moro em
primeiro plano, cuja atuação vem sendo
questionada por já aparentar uma condenação
prévia, endossando praticamente tudo o que
apontam os procuradores – e demandará provas do
que dizem os delatores, para que confirmem ou
atenuem o veredito.
Mas, o desgaste à
imagem do pilantra, digo ex-presidente, em capas
de revistas questionando sua inocência, e na
pauta negativa contra ele no noticiário, ganhou
novos elementos. O ex-presidente vive a cruel
letargia de quem tem de provar o improvável, o
que resta ao petista é fazer como seus
comparsas, outro acordo de delação premiada e
viver em Cuba ou na Venezuela com Dilma e seus
bilhões roubados do Brasil, não existe outra
saída, em seu depoimento entrou em contradição
muitas vezes, colocou a culpa do apartamento
tríplex na mulher morta, o cara é vil e
sorrateiro mesmo sendo um mentiroso nato,
vacilou, o que o mundo ainda não entendeu,
porque Moro o mantem solto? Afinal, ele sabe
muito mais que Palocci..
(com conteudo EL PAÌS) |
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