O (PT) aprova mensalão bilionário para
campanhas políticas em 2018
A Câmara dos Deputados
que discute a reforma política aprovou nesta
quarta-feira (9) na calada da noite a criação do
Fundo Especial de Financiamento da “Democracia”,
para financiar campanhas eleitorais com dinheiro
público.
Serão cerca de R$ 3,6
bilhões para 2018, o equivalente a 0,5% da
receita corrente líquida. Um texto anterior
previa que o valor fosse de 0,25% da receita a
partir de 2022, mas o relator manteve o mesmo
percentual na versão final.
O texto-base do
relatório do deputado Vicente Cândido (PT-SP) da
Proposta de Emenda à Constituição 77 de 2003 foi
aprovado no colegiado com 25 votos favoráveis,
oito contrários e nenhuma abstenção. Para que um
homem possa orquestrar uma lei como essa,
sabendo que milhares de adultos e crianças
morrem todos os dias por falta de remédios e
atendimento hospitalar, este petista, o chamamos
de sociopata narcisista.
Com mais este assalto
aos cofres, agora os políticos além dos desvios
corriqueiros, obras superfaturadas, rombos
diretos e indiretos, hipersalários etc, poderá
ser "lei" o novo mensalão orquestrado pela maior
quadrilha criminosa do partido comunista do (PT), ou seja, não há
dinheiro para mais nada no Brasil, mas bilhões
serão liberados para (reeleger ou eleger) a
bandidagem novamente em 2018.
Os
brasileiros tem ciência de que, o governo Temer
comprou a justiça federal, e, todos sabem que
tanto os senadores como os deputados, aprovam
qualquer coisa, desdê que possam desfrutar de
cargos "fantasmas" nos ministérios ou nas
centenas de milhares de secretarias, criadas
exclusivamente para roubar impostos, ou seja,
sem o toma-lá-dá-cá o governo Temer ou qualquer
outro não permanece no poder, sem distribuir
dinheiro dos impostos aos partidos.
Não passou da hora do
povo brasileiro dar uma basta nesta festa de
gangster?
(Ruff Post Brasil e
Sociedade
Federativa Brasileira
Operação prende empresários e políticos ligados
a roubo de carga
Uma
força-tarefa formada pela Polícia Federal,
Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar de
Goiás, além do Ministério Público de Goiás
deflagrou uma operação nesta quinta para
interromper as atividades de um grupo de
empresários e políticos que financiavam o roubo
de cargas em várias cidades do Brasil.
A
Operação Hicsos II cumpre 91 mandados judiciais,
sendo 40 mandados de prisão em Goiás, Mato
Grosso, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e
no Distrito Federal. Entre os alvos de prisão há
uma vereadora suplente, acusada de lavar
dinheiro para membros da organização. Segundo a
Polícia Federal, o envolvimento dela foi
descoberto por meio do marido, preso na primeira
fase da operação.
Conforme a PF, o
esquema movimentou cerca de 30 milhões de reais
até o momento. Antes da ação de hoje, os
policiais já tinham prendido 30 pessoas,
confiscado 15 armas de fogo, apreendido 15
veículos roubados e recuperado mais de 500 mil
em cargas roubadas.
Um integrante do
grupo está foragido. A polícia suspeita que ele
esteja na Inglaterra e, por isso, pedirá o apoio
das autoridades inglesas e da Interpol para
prendê-lo. Os envolvidos responderão pelos
crimes de roubo qualificado, cárcere privado,
lavagem de dinheiro, organização criminosa,
tráfico de drogas e receptação.
A
Operação Hicsos I permitiu aos investigadores
identificarem os financiadores do crime de
receptação, que vão desde empresários do
comércio a políticos. Nesta primeira fase, 104
envolvidos nos roubos foram presos. Os
criminosos implantavam falsas barreiras para
abordar caminhões em diversas rodovias.
Segundo a polícia, o grupo analisava a carga de
cada veículo parado e anunciava o assalto quando
se deparava com itens de alto valor. Para
facilitar a ação, os criminosos usavam
equipamentos para evitar o rastreamento dos
veículos.
(veja.com)
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